Caiu hj a tarde um A-29 Super Tucano da @fab_oficial em Campo Grande. Felizmente o piloto conseguiu se ejetar em segurança! Não foram registrados mais feridos. A causa do acidente foi “técnica”, c/a FAB não dando mais detalhes. https://t.co/08MdIEF2Xu
Mais de 7.000 casos de Covid-19 e 10 mortes desapareceram na semana passada do boletim da Prefeitura de São Paulo que informa o número de pessoas infectadas na cidade, segundo a Folha. A Secretaria Municipal da Saúde da capital revisou os números para baixo, registrando 1.422.261 casos e 37.288 mortes, respectivamente.
Questionada pelo jornal, a secretaria afirmou que “fez uma limpeza nos dados de duas bases usadas para coletar informações sobre a pandemia —e-SUS Notifica e Sivep-Gripe”. Foram excluídos casos e mortes que estavam duplicados nos sistemas.
A prefeitura, porém, não detalhou quais eram os casos duplicados e quando eles teriam ocorrido.
Alana McLaughlin, atleta transgênero, venceu a estreia das preliminares do MMA Combate Global em Miami, Flórida. Na sexta-feira 10, McLaughlin deu um “mata-leão” na adversária Celine Provost para encerrar a partida aos 3 minutos e 32 segundos do segundo round.
McLaughlin, que iniciou sua transição de gênero depois de deixar as Forças Especiais do Exército dos EUA em 2010, disse que espera ser uma “pioneira” para atletas transgêneros em esportes de combate. “Quero pegar o manto que Fallon colocou”, declarou McLaughlin, em entrevista ao portal Outsports.
Em 2012, Fallon Fox se tornou o primeiro trans a lutar no MMA.
Desde do início da gestão da secretária da SETHAS, professora Íris de Oliveira, os forncedores de programas sociais que são pagos pelo Fundo de Combate à Pobreza, veem sofrendo com frequentes atrasos nos pagamentos dos serviços prestados ao Governo do Estado. Atualmente, a situação ficou extremamente complicada já que o tempo de não pagamento já ultrapassa os 100 dias. . . A situação está tão séria, que algumas dessas empresas já recorreram a empréstimos bancários para conseguirem manter os referidos programas funcionando, enquanto outras empresas já estão demitindo os seus colaboradores por não conseguirem honrar com sua folha de pagamento. . . Não bastasse o drama, sem condições de pagamento de despesas básicas como aluguel, fornecedores, impostos e funcionários, a próxima medida a ser adotada pelas empresas será a interrupção desses programas que servem à população diariamente, como o do leite e de restaurantes populares
O PT marcou para o dia 2 de outubro o primeiro recall de manifestação do Brasil. Eles acharam que o fracasso do dia dois foi pq as coisas ficaru meio coisadas, e que rão consertar na próxima manifestação. . Gentemmmm…. . Vamos vencer 🙌🏻
O deputado federal Alexandre Frota (PSDB-SP) protocolou nesta 2ª feira (13.set.2021) o pedido de abertura de CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para investigar a facada contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) em 2018. “Bolsonaro tinha 8 segundos de televisão e passou a ter 24 horas […]. Foi na facada que ele ganhou as eleições”, disse o deputado ao Poder360.
O então candidato à presidência foi atingido por um golpe de faca quando cumpria agenda eleitoral em Juiz de Fora (MG), em 6 de setembro de 2018. O autor do golpe, Adélio Bispo de Oliveira, foi preso em flagrante.
Adélio foi absolvido do crime por ser considerado inimputável, ou seja, incapaz de responder pelos atos que praticou. Por isso, sua pena foi convertida em internação psiquiátrica por tempo indeterminado. Ele cumpre a sentença na Penitenciária Federal de Campo Grande (MS) desde 2018.
Ao Poder360, o deputado Alexandre Frota disse que tomou a decisão de abrir a CPI da Facada após assistir ao documentário “Bolsonaro e Adélio – Uma Facada no Coração do Brasil“, do jornalista Joaquim de Carvalho. “Hoje eu tenho noção do quanto muitas coisas não estão explicadas”, disse.
“Tudo leva a crer que o Bolsonaro tinha um problema sério no intestino e ele aproveitou dessa situação, criou esse fato e com isso ele venceu as eleições.”
Vc sabe pq bandidos assaltam na porta de uma base militar ? Vou lhe responder, eles tem a certeza da impunidade, eles sabem que o governo do Estado do Rio Grande do Norte não tá nem aí. . Ano que vem vamos remover todo lixo DO PT do Estado. . Vamos vencer!
“Tenho uma história de vida que foge do convencional: fui adotada, enfrentei dificuldades financeiras na infância e cheguei a passar fome. Aos 17 anos, me apaixonei por uma mulher com a classe social muito diferente da minha. Ficamos mais de uma década juntas.
Com o passar do tempo, nossa relação foi ficando cada vez mais conturbada, mas ainda assim decidimos nos casar. Meses depois, optei por me separar e comecei um romance com outra pessoa — que havia conhecido na piscina do hotel onde passei minha lua de mel.
Meu começo de vida foi atribulado. Semanas depois de nascer, fui internada em um hospital por desnutrição. A mulher que me gerou, muito humilde, intercalava entre viver pelas ruas e se hospedar em casas de parentes. Ela não me amamentava e nem substituía o aleitamento adequadamente, por isso não me desenvolvia conforme o esperado. Tive problemas de saúde e passei semanas hospitalizada.
Percebendo a situação, uma das auxiliares de enfermagem do local, que era solteira, conversou com a minha mãe biológica e, com o seu consentimento, decidiu me adotar. Desde então, fez de tudo por mim: mesmo exercendo a maternidade solo, tinha três empregos para manter a casa. Ela contava com a ajuda da minha vó, que estava sempre por perto. Ela nunca me escondeu que não era sua filha biológica.
A vontade de empreender e ter o próprio negócio, fez com que a jovem Karla Diebe, de 25 anos, estudante de medicina veterinária, abrisse uma empresa em um segmento diferente de sua profissão, mas que acabou se mostrando muito rentável.
Enquanto cursava sua faculdade, a jovem trabalhava com vendas de roupas infantis e para ter um horário mais flexível para poder acompanhar a mãe, que estava em tratamento de câncer, pensava em abrir sua própria empresa.
Por gostar de cozinhar, Karla já havia planejado começar uma marmitaria, mas por conta do alto investimento, ficou receosa.
Pouco antes do início da pandemia, o sócio e ex-marido da empreendedora, Luiz Maia, 35 anos, teve a ideia de criar uma espécie de “uber do caminhão-cegonha” e propôs sociedade à Karla.Com 12 anos de experiência no setor logístico, Luiz percebeu uma deficiência no segmento do transporte de automóveis – havendo dificuldade de conectar clientes aos transportadores.
Foi então, que Karla e Luiz decidiram criar a Foccus Cegonhas, onde motoristas e proprietários de caminhões-cegonha, podem se cadastrar na plataforma da empresa e receber demandas de transporte de veículos.
A empresa precisou criar bases para que os caminhões possam ficar estacionados, receber os clientes pessoalmente e passar por fiscalizações.