Vaza a informação que a PF estaria montando uma estratégia para prender o deputado federal Daniel Silveira. . O congresso nacional tem uma jurisdição própria, diferente de outros lugares e por isso a PF tem que agir dentro da lei. . Segundo a lei a PF pode prender o deputado em áreas do congresso, exceto no plenário. Segundo informações vazadas a PF estaria montando uma estrutura de policiais disfarçados de jornalistas para atrair o parlamentar para uma entrevista e prendê-lo em seguida. . Com o vazamento volta para estaca zero, e o parlamentar deve dormir no plenário.
BRASÍLIA — Após anunciar que não cumpriria a ordem judicial de usar a tornozeleira eletrônica, o deputado Daniel Silveira (PTB-RJ) se refugiou na noite desta terça-feira no plenário da Câmara dos Deputados. No fim da tarde, policiais legislativos chegaram a cercar o gabinete de Silveira para que a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), fosse cumprida — o que não ocorreu.Avisado da iminência de uma possível abordagem, Silveira saiu do escritório funcional e resolveu ir ao local onde se desenrolava a sessão da Casa. Mesmo após a sessão, ele continuava no principal espaço da Casa. Teve ainda a companhia de Carla Zambelli (PL-SP), Bia Kicis (PL-DF) e Filipe Barros (União PR), que pretendiam evitar uma “invasão” da Secretaria de Administração Penitenciária do Distrito Federal ou da Polícia Federal. Aliados demandam que a decisão de Moraes seja votada em plenário. — Nós vamos ficar com ele até que haja uma decisão da Mesa sobre isso e a Constituição seja cumprida — disse Felipe Barros, indicando que Silveira dormiria em plenário.Na última sexta-feira, Alexandre de Moraes determinou que o parlamentar voltasse a usar o equipamento após participar de um evento público, descumprindo ordem da Corte. Enquanto se dirigia ao local de votação, no elevador, O GLOBO perguntou se Silveira estava indo ao plenário para evitar a ação. — Vamos ver se eles vão ter coragem — declarou. No caminho, ainda tocou no assunto mais uma vez: — Vamos ver qual será a audácia dele (Alexandre de Moraes). Se ele tem respeito ao Legislativo ou se é dono do Brasil. Os deputados têm um dever muito claro: proteger as prerrogativas. Eu acredito que eles querem proteger. Afinal, eles defendem o povo.Nesta terça-feira, o ministro determinou a instalação imediata da tornozeleira eletrônica. O magistrado apontou que a decisão já havia sido comunicada à autoridade policial e à Secretaria de Administração Penitenciária do Estado do Rio de Janeiro (SEAP/RJ), mas que havia se passado três dias desde que a ordem fora expedida. Moraes ainda completa que, caso seja necessário, o procedimento pode ocorrer “nas dependências da Câmara dos Deputados, em Brasília/DF, devendo esta CORTE ser comunicada imediatamente”. Avisado sobre a situação, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), acompanha a movimentação. Ele, porém, não tomou qualquer decisão. Em tese, segundo interlocutores, o entendimento é que a ordem poderia ser cumprida em plenário. Não há, contudo, precendetes sobre uma ação deste tipo. Deputados aliados devem reforçar a vigília de Silveira durante a madruga. A preocupação é que a ordem seja cumprida a partir de 5h desta quarta-feira. Durante a tarde, em uma entrevista à Jovem Pan concedida no Salão Verde da Câmara, Silveira afirmou que iria “morar” nas dependências da Casa Legislativa, e que iria descumprir a decisão de Moraes.— Não vão colocar. Aqui dentro eu tenho imunidade — disse à emissora. Depois, ao ser questionado pelo GLOBO sobre a declaração, Silveira voltou a repetir que o ministro do STF não pode determinar o uso da tornozeleira eletrônica enquanto ele estiver na Câmara. — Ele (Alexandre) não deixa nada porque não sou vereador. Quando ele me impõe em Petrópolis, minha comarca e Brasília. Eu sou vereador, então. Não sou deputado federal. Isso influi diretamente no livre exercício do meu mandato. Isso é crime de impedimento — , afirmou. Perguntado se estava preparado caso a ordem seja cumprida nas dependências da Câmara, ele reagiu: — Não vão cumprir porque eu não vou aceitar. A ordem é ilegal e eu não aceitar. Não aceito de jeito nenhum, em hipótese nenhuma — , declarou. E disse ainda: — Vai ser no Congresso. To aqui dentro, na Casa do povo. Vou ficar aqui. Alguém traz (um colchão) para mim. Isso é o de menos. Mas já dizia a milenar sabedoria japonesa. Todo luxo é dispensável. Se eu puder deitar nesse sofá (do salão verde), eu deito aí.
O ministro Bruno Dantas acolheu novo pedido do subprocurador Lucas Furtado e determinou aos ministérios da Economia e da Justiça que forneçam ao TCU a declaração de imposto de renda apresentada por Sergio Moro (foto) quando ministro. Os dados se referem ao ano de 2019. A medida faz parte do cerco judicial ao presidenciável do Podemos. Como registramos dias atrás, o subprocurador junto ao TCU entrou com uma nova representação contra o ex-juiz por sua atuação na Lava Jato. Ele defende a esdrúxula tese de que as investigações do Petrolão provocaram prejuízos ao país. Diz que houve perda de arrecadação tributária decorrente da quebra da Odebrecht. Ano passado, o subprocurador-geral pediu ao ministro Bruno Dantas o arquivamento da investigação sobre a relação do ex-juiz com a empresa Alvarez & Marsal. Furtado queria que as conclusões das investigações fossem enviadas à Receita Federal.
URGENTE: Ministro Alexandre de Moraes determina que a PF vá até a Câmara, em Brasília, colocar tornozeleira eletrônica no deputado Daniel Silveira. Há pouco, na tribuna, o parlamentar chamou o ministro de “medíocre” e disse que não vai colocar o equipamento.Ou o congresso nacional toma uma posição ou já era!
O deputado federal Daniel Silveira, alvo de uma verdadeira e injusta caçada promovida pelo ministro do STF, Alexandre de Moraes, subiu o tom nesta terça-feira (29) ao dizer que não vai cumprir as ordens ilegais do STF e anunciou que vai se mudar para as dependências da Câmara dos Deputados, em Brasília. “Aqui dentro do Parlamento a minha imunidade é inquestionável”, disse. Silveira defende que a ordem de Alexandre de Moraes que determinou que ele voltasse a usar tornozeleira eletrônica é ilegal e inconstitucional, pois há um entendimento de Plenário do STF que a imposição de medidas cautelares que dificultem ou impeçam, direta ou indiretamente, o exercício regular do mandato parlamentar deve ser enviada, em até 24 horas, a respectiva Casa Legislativa para deliberação, nos termos do artigo 53, parágrafo 2º, da Constituição FederalContinua depois da publicidade.O parlamentar pediu ajuda do povo com um colchonete e algo para comer. “Daqui eu só saio quando a Câmara deliberar,” afirmou. O deputado disse ainda que se os oficiais de justiça do STF forem até a Câmara para obrigá-lo a usar o dispositivo de monitoramento não conseguirão fazer com que ele use. “Eu não estou desobedecendo nada. Estou obedecendo à Constituição e defendendo a liberdade do povo Brasileiro. eu falo aqui por milhões de pessoas indignadas”, complementou.
O deputado federal Daniel Silveira (União Brasil-RJ) afirmou nesta terça-feira (29) que não acatará decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, que determinou que o parlamentar deve utilizar tornozeleira eletrônica. De acordo com Silveira, a decisão de Moraes deve passar pelo crivo dos parlamentares.
“No dia 25, na calada da noite, mais uma vez o ministro Alexandre de Moraes, um sujeito medíocre, que desonra o STF, adotou medidas protetivas contra este parlamentar. Acontece que monocraticamente isso não cabe. Ele esquece do julgamento da ADI 5526, que diz que o parágrafo 302 do CPP, prisão preventiva, não se aplica em hipótese alguma aos parlamentares. Vejam bem. Já o artigo 319 do CPP, trata de medidas cautelares que só se aplicam se atrapalhar direta ou indiretamente o livre exercício do mandato parlamentar, que tem que passar pelo crivo da Casa”, disse o deputado da tribuna da Câmara. Moraes acatou pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) e determinou que Oliveira deve usar tornozeleira eletrônica e não pode visitar qualquer cidade do Brasil – com exceção de Petrópolis, no Rio de Janeiro, sua cidade, e Brasília, local que desempenha trabalhos legislativos. Daniel Oliveira disse que não cumprirá a decisão. “Eu avoco o artigo 17, alínea G, do Regimento Interno da Câmara dos Deputados. O presidente Arthur Lira tem que zelar e garantir prerrogativas constitucionais. Não será acatado a decisão de Moraes até que se passe pelo crivo dos parlamentares”, afirmou.
Juntar-se à aliança formada por União Brasil, MDB e PSDB, que querem lançar um candidato único à Presidência para tentar romper a polarização entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL), é a solução que políticos do autodenominado “centro democrático” têm apresentado a Sergio Moro (Podemos) como uma “saída honrosa”. Estacionado em 8% das intenções de voto, segundo o Datafolha, o ex-juiz teria nessa aliança a justificativa perfeita para abandonar a candidatura ao Planalto, dar apoio a um nome com chances de crescer e disputar uma cadeira no Congresso, onde a probabilidade de sucesso nas urnas seria bem maior. O MDB já apresentou como pré-candidata à Presidência a senadora Simone Tebet (MS). O PSDB tem o governador de São Paulo, João Doria — e, correndo por fora, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite. O União Brasil ainda deve colocar o nome do presidente da legenda, o deputado Luciano Bivar (PE). Embora Moro esteja melhor nos levantamentos do que Doria, Leite e Tebet — que têm 2%, 1% e 1%, respectivamente, de acordo com o último Datafolha —, pesquisas qualitativas (que entrevistaram eleitores com determinados perfis) encomendadas por políticos desse grupo apontam que a candidatura do ex-juiz da Lava-Jato “desintegrou”. Hoje, ele é visto por alguns nomes da terceira via como alguém que não cresce e não deixa os outros crescerem.Diferentemente da provável coligação União-MDB-PSDB, que terá dinheiro dos fundos eleitoral e partidário e tempo de TV em abundância, o Podemos de Moro, sem alianças de peso, não deve ter recursos suficientes para uma campanha competitiva. Apostando nisso, nomes da terceira via têm defendido que Moro se junte a eles. Nesse arranjo, o ex-juiz disputaria uma vaga na Câmara dos Deputados, onde poderia se consagrar como um puxador de votos, ou no Senado — o que dependeria de mudar seu domicílio eleitoral para outro estado, porque pelo Paraná o senador Alvaro Dias, correligionário de Moro, tentará a reeleição.
O vereador do PSOL Robério Paulino é conhecido na câmara municipal de Natal como O REI DA PUBLICIDADE. . . Pra vc ter uma ideia ele gastou em 2021 mais de 65 mil reais só em mídia em vários jornais de extrema esquerda como o AGORA RN e SAIBA MAIS. Porém um fato chama atenção, o vereador tomou posse no dia 1 de janeiro e nesse primeiro mês ele já deu com força e já gastou 10 mil reais sem nem fazer nada como mostra recibo acima. Uma vergonha esses gastos com o dinheiro público. . Ainda bem que ele é comunista e odeia dinheiro.
Um dos endereços da socióloga Rosângela da Silva, a Janja, 55 anos de idade, noiva do ex-presidente Lula, é um apartamento em um sofisticado prédio da Avenida Vieira Souto, na beira da praia, no Rio de Janeiro, onde a diária custa 2.600 reais. É um dos aluguéis mas caros do Rio de Janeiro, mas os oficiais de Justiça não conseguem encontrá-la para cobrar dívidas. Janja deve mais de 220 mil reais, segundo ações na Justiça Federal e no Tribunal de Justiça do Paraná. Em um dos processos, a Caixa Econômica Federal cobra 109 mil reais da companheira do ex-presidente. A Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional inscreveu o nome de Janja na Dívida Ativa da União, com débitos que somam 111 mil reais. Estas dívidas estão associadas ao Imposto de Renda. A página da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional não detalha que tipo de irregularidade foi cometida junto ao Fisco. Os débitos já transitaram pela fase administrativa e o próximo passo será um processo judicial. Janja também acumula dívidas de menor valor. Em outro processo, que tramita desde 2018 no Tribunal de Justiça do Paraná, o Condomínio Edifício Jardim Larissa, em Curitiba, cobra da namorada de Lula 3.700 reais, referentes à prestações atrasadas de condomínio. Um dos últimos andamentos da ação de cobrança é um documento assinado por um oficial de Justiça, em fevereiro último, informando que não ela não foi localizada m Curitiba — num segundo endereço que consta como sendo da petista. Difícil de achar no mundo real, o mesmo não acontece nas redes sociais . Ela gosta de exibir fotos cozinhando com um avental do MST, exibe exibe fotografias participando de campanhas de arrecadação de alimentos para desassistidos e se mostra antenada com os pensamentos de Lula. Uma das camisetas que ela exibiu recentemente dizia: “Salve a Energia, Diga Não à Privatização da Eletrobras”.Lula também está com o nome inscrito na Dívida Ativa da União com débitos que somam 1,3 milhão de reais. O Instituto Lula deve mais 18 milhões de reais. Lula também responde a dois processos na Justiça, movidos pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional. Conforme mostrou VEJA, a Receita acusa o ex-presidente de crimes de sonegação, fraude e conluio. Janja informou, por intermédio de assessoria, que a dívida com a Caixa Econômica Federal está em fase de negociação. Já o débito junto à Receita, informou a noiva de Lula, trata-se de “questões particulares com tratativas negociais normais”. A pendência com o condomínio, segundo ela, já foi resolvida. VIA VEJA
Repito, o marketing de Sérgio Moro para as próximas eleições é o maior inimigo dele, só pode. . O ex-Juiz, ex-ministro e ex-herói Sérgio Moro ainda não encontrou sua identidade política, é nítido sua intenção em copiar tudo que o presidente Bolsonaro faz, mas sempre dar errado. . A última tentativa virou piada na web quando ele postou uma foto com um relógio simples e escreveu “sem retoque” querendo passar uma imagem de simples, que não esconde nada de ninguém, que é autêntico. . Não deu outra, foram atrás de fotos antigos e mostraram uma coleção cara de relógios usados por Moro, e mais uma vez sendo desmoralizado para todo Brasil.