Cachorra ganha cadeira de rodas de empresa de carros de luxo e vídeo viraliza; assista Gravação mostra a cadela chegando apenas com as patas da frente e depois andando pela cidade com o apoio do ‘veículo’
Cadela ganha cadeira de rodas de marca de carros de luxo Bunny, uma cachorrinha que não tem as patas traseiras, ganhou uma cadeira de rodas para lá de luxuosa da marca de carros Mercedes-Benz, e o vídeo com o registro do momento viralizou na web. O “veículo” foi feito sob medida para atender às necessidades do animalzinho e chegou para ela personalizado com a inscrição “Bunny Benz” na placa traseira, que imita um carro de verdade. A história da cadela foi compartilhada pelo perfil do TikTok Keepingfinn. Bunny perdeu as patas após ser atropelada, em abril deste ano, no México, e sua história ficou conhecida após ser resgatada por Henry Friedman — moderador da página KeepingFinn —, que compartilhou todos os detalhes do caso nas redes sociais. Após Henry divulgar a notícia da amputação das patas traseiras da cachorrinha, um internauta comentou que ela “merecia a Mercedes-enz das cadeiras de rodas”. Esse foi o incentivo necessário para que Henry entrasse em contato com a marca, que topou de cara o desafio e produziu o modelo luxuoso para Bunny. · Compartilhe esta notícia no WhatsApp · Compartilhe esta notícia no Telegram Na publicação, internautas amaram o novo “veículo” de cachorrinha. “Estou chorando. Ela merece todo o amor do mundo”, escreveu uma. “Isso é incrível! Meu coração pulou de alegria”, comentou outra. Assista ao vídeo abaixo:Que massa !
Ana Paula Pridonik era mulher do piloto e pecuarista Garon Maia, que faleceu ao lado do seu filho Francisco Veronezi Maia em acidente aéreo Ana Paula Pridonik, de 27 anos, não resistiu ao ferimento provocado por um disparo de arma de fogo e morreu no início da tarde desta terça-feira (31), na Santa Casa de Campo Grande, horas após ser socorrida pelo Corpo de Bombeiros. Ela era a mulher do piloto e pecuarista Garon Maia, que faleceu ao lado do seu filho Francisco Veronezi Maia, de 11 anos, em um acidente aéreo no último sábado (29), em uma área de mata na região de Vilhena, em Rondônia. Segundo informações apuradas peloTopMídiaNewse confirmadas pela polícia, Ana Paula estava no quarto do casal em um condomínio no bairro Antônio Vendas e atirou contra si. A arma em questão estaria no nome de Garon. O caso aconteceu horas depois do sepultamento de Garon e Kiko, como o garoto era conhecido. Os corpos foram transladados para a capital sul-mato-grossense justamente para que familiares e amigos pudessem se despedir. Ana Paula retornou na companhia da mãe e de outras duas pessoas, mas teria entrado no quarto e ficado por lá, conforme o delegado Felipe Paiva, plantonista da Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) Cepol, quando as pessoas ouviram o disparo e encontraram a vítima ferida. No Mercado Livre você tem milhões de opções de presentes pra ser original como… > Ana Paula chegou a ser socorrida com vida pelo Corpo de Bombeiros e deu entrada no hospital em estado grave e após cerca de duas horas, ela não resistiu aos ferimentos e a uma parada cardiorrespiratória, vindoa óbito. Centro de Valorização da Vida Estudos mostram que um suicídio afeta ao menos seis pessoas que estavam ligadas à vítima. Se você estiver passando por problemas, procure ajuda. O Centro de Valorização da Vida (CVV) pode ser acionado pelo telefone 188, que atende gratuitamente 24 horas, ou pelo sitewww.cvv.org.br. Relembre Segundo o Folha do Sul Online, a aeronave caiu na fazenda de um pecuarista, que entrou a pé por uma estrada e chegou até o local do acidente. O bimotor estava completamente destruído. Pai e filho morreram no acidente. Um empregado da família Maia revelou que ontem, “Garonzinho”, como era conhecido o jovem, mas experiente piloto, havia vindo com o filho para Vilhena para abastecer a aeronave. Conforme as primeiras informações, a área onde aconteceu o acidente fica nas proximidades do rio Vermelho, e era a rota usada por Garon para chegar até a Fazenda Uberaba, no distrito de Nova Conquista, de onde ele havia decolado e para a qual estaria retornando.
O tiro que matou o soldado Patrick Bastos Reis, 30, da Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar), na quinta-feira (27), foi disparado de um “bunker” do PCC (Primeiro Comando da Capital) construído por traficantes de drogas na comunidade da Vila Zilda, Guarujá, Baixada Santista, segundo a Polícia Civil. O policial militar foi atingido por um disparo no peito quando fazia patrulhamento na região com outros colegas da Rota. Um cabo foi ferido na mão esquerda. Casado e pai de um filho de dois anos, Reis foi levado para um hospital da região, mas não resistiu ao ferimento. Após compareceram ao local de onde teriam partido os tiros, investigadores da Delegacia do Guarujá disseram que o lugar lembra bunkers de defesa em áreas de guerra. Ele foi preparado com alvenaria e tem paredes espessas, capazes de resistir a disparos e outros ataques. Segundo depoimentos dos investigadores aos quais a reportagem teve acesso, o bunker tem visão privilegiada e possibilita verificar com precisão os principais acessos ao local, especialmente os de veículos, permitindo, assim, que o ataque à viatura da Rota onde estava Reis fosse bem-sucedido.
O local, revelaram os policiais civis, era guarnecido com materiais usados para embalar e distribuir drogas, tinha mesas e área para dormir. Os investigadores disseram ainda ter encontrado anotações da contabilidade do crime com inscrições fazendo referências ao PCC. Suspeito é do PCC, diz polícia Segundo a Polícia Civil, o tiro fatal contra o soldado Reis foi disparado por Erickson David da Silva, 28, o Deivinho, apontado como integrante do PCC. O suspeito se entregou à Corregedoria da Polícia Militar no domingo (30) e acabou preso. Ouvido pela Polícia Civil, ele negou ter atirado no PM. Conteúdo UOL Outro lado: Ao advogado Wilton da Silva Félix dos Santos, Deivinho admitiu que esteve no local do crime para comprar drogas, mas ressaltou que não tinha arma e, portanto, não atirou contra o policial militar. Um comparsa acusa o outro Deivinho foi acusado de ter matado o PM pelo próprio comparsa Marco Antônio de Assis Silva, 25, o Mazzaropi, preso com outras quatro pessoas horas depois do assassinato de Reis. Mazzaropi vendia drogas na comunidade da Vila Zilda.
“Documento secreto” vem à tona e revela que governo ignorou protocolo de defesa do Planalto no dia 8 de janeiro Foto: Ricardo Stuckert A escandalosa omissão vai gradativamente sendo evidenciada. Documento secreto revela que o governo Lula ignorou o Plano Escudo, um protocolo de defesa do Planalto que o GSI deveria ter acionado no dia 8 de janeiro. A revelação do jornalista Paulo Capelli diz o seguinte: “Elevado ao grau de sigilo ‘secreto’ após as depredações, com segredo de 15 anos, o Plano Escudo determina os procedimentos que o GSI deve adotar em situações de risco ao Palácio do Planalto. A coluna teve acesso ao protocolo e constatou que as diretrizes foram negligenciadas pelo governo. Para evitar invasões, o Plano Escudo estipula, por exemplo, a atuação conjunta das tropas de choque do Batalhão da Guarda Presidencial (BGP), do Batalhão de Polícia do Exército (BPE) e do 1º Regimento de Cavalarias de Guardas do Exército (1RCG). No dia 8, porém, apenas o BGP estava de prontidão quando o Palácio foi invadido. O protocolo determina, ainda, a formação de quatro barreiras de contenção para evitar o acesso de invasores ao Planalto. As chamadas ‘linha branca’, ‘linha verde’, ‘linha azul’ e ‘linha vermelha’. As linhas branca e verde são compostas por policiais militares do Distrito Federal, que devem ser posicionados seguindo orientação da Coordenação-Geral de Segurança de Instalações do GSI. Ou seja: se o Plano Escudo tivesse sido acionado, o governo federal deveria ter orientado as tropas da PMDF. O que não ocorreu.” Questionado, o GSI expediu uma nota sobre o assunto: “O GSI informa que o Plano Escudo é documento operacional que possui classificação sigilosa e que os eventos relacionados ao dia 8 de Janeiro foram objeto de uma sindicância investigativa, cujos autos foram encaminhados ao STF, no âmbito do inquérito conduzido por aquela Corte.”