Aprovado na Comissão de Segurança Pública da Câmara, projeto que prevê aumento da pena para quem realiza tráfico de drogas escondendo em posses de outras pessoas Na última terça-feira (08) foi aprovado na Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, o Projeto de Lei 1834/23 que eleva a pena,l quando o delito é praticado por meio de fraude, dissimulação ou qualquer outro ardil, com o fim de atribuir a responsabilidade pelo delito a terceiro inocente. O Projeto de Lei foi relatado pelo deputado federal Sargento Gonçalves (PL/RN), sendo de autoria do deputado Carlos Jordy (PL/RJ). No Projeto foi tomado como exemplo o caso de duas brasileiras, Kátyna Baía e Jeanne Paollini, que passaram 38 dias presas por tráfico de drogas na Alemanha, após terem suas etiquetas de bagagens trocadas no Aeroporto Internacional de São Paulo. O relator, Sargento Gonçalves, reforça em seu texto que acerca desse tema, existem países ainda mais rigorosos, cuja pena para tal crime é a morte, o que se torna um grande risco para algum inocente envolvido em tal engodo. O PL 1834/23 agora passará pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), antes de ir para o Plenário da Casa.
Mulher finge ser intérprete de sinais em coletiva da polícia A mulher simplesmente chegou no local da coletiva, sem dizer quem era e começou a gesticular sinais sem significado; Polícia falava sobre serial killer
Foto: Reprodução/Facebook noneRoberts gesticulou durante coletiva e parecia traduzir o porta-voz da polícia, em um primeiro momento Uma coletiva de imprensa nos Estados Unidosvirou manchete pelos motivos errados nesta semana. A Polícia da Flórida divulgava informações sobre uma série de assassinatos na cidade de Tampa, na terça-feira (5), quando uma mulher se prontificou ao lado do porta-voz e começou a traduzir o evento na língua de sinais para surdos. No entanto, como foi descoberto mais tarde pelos policiais, ela não foi contratada para isso, nem comunicou nada na linguagem de gestos.
Identificada como Derlyn Roberts, a mulhersimplesmente chegou no local onde acontecia a coletiva, sem dizer quem era e começou a gesticular [veja o vídeo abaixo]. Mas surdos e mudos que viram a cena pela televisão perceberam que os sinais que ela fazia eram falsos e não significavam nada. A mãe de Monica Hoffa, uma das vítimas, estava presente, de acordo com a CNN, e por ser surda, percebeu a encenação.
As imagens da falsa intérprete foram analisadas por tradutores oficiais. “Na maior parte do tempo, parecia que ela estava se comunicando, mas não usando sinais reais”, disse a professora da Universidade do sul da Flórida, Rachelle Settambrino, em entrevista à rede de TV ABC. “Quando ela estava soletrando palavras, ela não estava escrevendo nada. Eles eram apenas bobagens mais do que qualquer coisa”. A Polícia se justificou dizendo que achou que ela era uma tradutora terceirizada, não contratada diretamente pela corporação. De acordo com a corporação, ela não cometeu nenhum crime e não pode ser indiciada por nada, sendo culpada somente de uma violação ética. “Ela estava de pé, torcendo as mãos para frente e para trás. Eu poderia dizer na hora que os intérpretes não fazem isso”, disse Betti Bonni à ABC, uma intérprete certificada da língua de sinais. Não se sabe porque Roberts fez a tradução falsa. A imprensa norte-americana revelou durante a semana que ela já foi presa várias vezes por fraude e chegou a cumprir pena na penitenciária estadual da Flórida. Serial killer Um homem havia sido preso na terça-feira, suspeito de ter matado quatro pessoas à tiros enquanto caminham pelo bairro de Seminole Heights, em Tampa, quando a polícia fez a coletiva de imprensa. Os casos não têm relação aparente entre si, mas a Polícia acredita que todos foram obra de um único assassino. O principal suspeito é Howell Donaldson II, estudante universitário de 24 anos, que, preso, disse estar “bem” quando foi interrogado pelos policiais.
URGENTE: ex-diretor da PRF Silvinei Vasques é preso em operação da PF URGENTE: ex-diretor da PRF Silvinei Vasques é preso em operação da PF
Foto: Vinícius Schmidt/Metrópoles. Compartilhe O ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal Silvinei Vasques foi preso preventivamente na manhã desta quarta-feira (9), em uma operação sobre interferência no segundo turno das eleições de 2022. A prisão é ocorreu em Florianópolis. Em 30 de outubro, dia do segundo turno, a PRF realizou blitze que interferiram na movimentação de eleitores, sobretudo no Nordeste, onde Lula (PT) tinha vantagem sobre Jair Bolsonaro (PL) nas pesquisas de intenção de voto. Na véspera, o diretor-geral da PRF havia declarado voto em Bolsonaro. À época, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, determinou a suspensão imediata das blitze, sob pena de prisão de Vasques. Além da prisão de Vasques, 47 PRF vão ser ouvidos na operação, batizada de Constituição Cidadã. A PF cumpre, ainda, 10 mandados de busca e apreensão. Os nomes dos alvos não foram divulgados.