Câmara realiza audiência pública sobre consciência negra

Câmara realiza audiência pública sobre consciência negra.
Nesta segunda-feira (20), vai acontecer uma audiência pública sobre educação como ferramenta de combate ao racismo. Ela foi proposta pelo vereador Thiago Fernandes, sob a justificativa de necessidade de debater, do ponto de vista educacional, como poderia haver uma melhor conscientização e combate ao racismo.
A audiência será realizada às 9h desta segunda-feira, no Plenário Dr. Mário Medeiros, e é aberta a qualquer cidadão que queira contribuir ou acompanhar o tema. Também será transmitida ao vivo pelo canal da Câmara no YouTube, disponível em: https://www.youtube.com/@CamaraMunicipaldeParnamirim
Fonte: Ascom/CMP

Motorista que atropelou Kayky Brito faz sobrancelhas da Nike

Diones Coelho, o motorista de aplicativo que atropelou o ator Kayky Brito no início de setembro, se jogou no mundo dos influenciadores da internet.
O profissional ficou conhecido por conta do acidente e de sua relação com a família Brito. Diones decidiu investir no meio digital e na última quinta-feira (16), compartilhou o resultado de uma harmonização facial que teria feito por permuta. Ele também fez as sobrancelhas padrão “NIKE”. Já pode ser convidado para A FAZENDA

Sargento Gonçalves tem mandato reconhecido nacionalmente

• @sargentogoncalves Sigo trabalhando com o mesmo empenho e dedicação que atuei por 18 anos na Polícia Militar, sempre na área operacional, dentro de uma viatura, combatendo o crime, “caçando bandidos e protegendo o cidadão de bem”!
Tenho dado o meu melhor e peço a você: continue acompanhando o nosso trabalho e sendo um divulgador da nossa atuação parlamentar!
Deus Surpreende 🇧🇷
sargentogonçalves #RN #legislabrasil
Sargento Gonçalves tem reconhecimento acima da média

Ana Hickmann será despejada da casa por dívida milionária

A polêmica envolvendo a apresentadora Ana Hickmann e o marido, Alexandre Correa está longe de terminar. Após a repercussão da denúncia de violência doméstica contra o empresário, agora mais uma bomba explodiu para o lado da comunicadora. No programa “Fofocalizando” desta quinta-feira (16), no SBT, o jornalista Leo Dias informou que o casal recebeu uma ordem de despejo após dívida milionária.
Além do caso da agressão, a apresentadora terá que lidar com uma ordem de despejo de um imóvel localizado na Vila Romana, zona oeste de São Paulo, devido uma dívida de R$ 330 mil não quitada. De acordo com a matéria exibida no SBT, o imóvel funcionava como escritório do empresário Alexandre Correa.
Durante o programa, o colunista informou o comunicado sobre a ordem de despejo do casal. “O imóvel da empresa de Ana Hickmann e Alexandre Correa foram despejados por falta de pagamento. O imóvel fica na região da Vila Romana, zona Oeste de São Paulo. A ação cobra uma dívida de pouco mais de R$ 330 mil reais. A ação é de julho deste ano”, disse o jornalista.
Caso Ana Hickmann
No último sábado (11), a apresentadora da Record TV registrou boletim de ocorrência na Delegacia Central de Itu, São Paulo, por violência doméstica e lesão corporal contra o marido. No registro, consta que Ana Hickmann foi pressionada contra a parede e recebeu ameaças de cabeçadas do marido. Segundo o boletim de ocorrência, a agressão contra a apresentadora foi presenciada pelo filho do casal, de 10 anos, além de funcionários da mansão.
Durante o programa “Hoje Em Dia” transmitido na manhã desta quinta-feira (16), pela Record TV, a apresentadora chamou atenção dos telespectadores. Na atração, ela deixou aparecer um hematoma causado pela agressão sofrida por Alexandre Correa, seu marido, durante uma discussão no último final de semana. O momento em que a mancha roxa ficou perceptível foi ao ar quando Ana Hickmann abriu um dos braços enquanto narrava uma apresentação de manobras radicais fora do estúdio. Nas redes sociais, muitos internautas comentaram, detonando a atitude do empresário.

Na última quarta-feira (15), Ana Hickmann abriu o coração e chegou a se emocionar ao falar sobre a agressão. Por meio de um vídeo divulgado nas redes sociais, a comunicadora se pronunciou: “Eu ei que estou ausente há bastante tempo, mas acho que os motivos todo mundo entende, né? Mas estou passando aqui para dizer que agora, pela primeira vez, estou olhando as redes sociais. Eu me afastei, pois não conseguia olhar as notícias… Não conseguia olhar nada”.
“Tinha muita verdade, mas também tinha muitas inverdades. Era muita coisa que estava machucando. Mas agora que estou voltando aqui devagarinho, eu queria aproveitar esse espaço e agradecer, mais uma vez, pelo apoio de todos vocês… Eu quero voltar com minha vida normal e fazer todas as minhas coisas… Sempre fui uma pessoa feliz, batalhadora e guerreira. Não será agora que vou parar”, concluiu a apresentadora.

Motorista de UBER pode cobrar taxa para ligar o ar-condicionado?

Diversas imagens de placas nos bancos de carros de motoristas de aplicativo com pedido de taxa para ligar o ar-condicionado do carro durante a corrida viralizaram nas redes nas últimas semanas, em razão da forte onda de calor no país. O assunto causou polêmica, e muitos questionaram o que os aplicativos acham dessa atitude.

Em nota ao R7, a Uber afirmou que o ar-condicionado é um dos requisitos para o cadastro de automóveis na plataforma em todas as modalidades. Porém, os motoristas não são obrigados a ligá-lo durante a corrida.
“A temperatura do veículo assim como outros aspectos, como rádio/música, fazem parte das preferências de viagem que podem ser combinadas mutuamente entre o motorista parceiro e o usuário para uma viagem confortável para todos”, disse a empresa.

O aplicativo também afirmou que não deve haver a cobrança de taxas extras por fora do aplicativo. “Os usuários não devem aceitar cobranças realizadas fora da plataforma da Uber, que representam violação ao Código e podem levar à desativação da conta do responsável”, finalizou.
A 99 também informou ao R7 que a utilização ou não do ar-condicionado deve ser combinada entre o motorista e o passageiro, para que “a viagem ocorra de forma confortável para ambos”.
“A empresa reforça, ainda, que o bom senso, o respeito, a empatia e a gentileza são fundamentais para que a experiência do passageiro e do motorista parceiro seja a melhor possível”, afirmou.
O aplicativo finalizou ao dizer que tanto o condutor quanto o passageiro são incentivados a avaliar a corrida, podendo registrar qualquer tipo de intercorrência ou incômodo.

O que dizem os motoristas

As imagens das placas rodaram a internet e geraram diversas críticas aos motoristas. Por isso, alguns deles decidiram se posicionar e explicar o motivo da cobrança.
Muitos deles afirmaram que o valor recebido pelas corridas não é suficiente para cobrir os custos de ligar o ar.
“Eu rodo por aplicativo e não uso ar-condicionado. Porém, se o passageiro pagar R$ 5, ligo o ar tranquilamente. A questão é que a Uber paga um valor que, de fato, não dá condições”, afirma um motorista.
Como o preço da viagem é fixo e não varia conforme outras condições, como o uso ou não do ar-condicionado, uma opção para o passageiro que deseja pagar um “extra” ao motorista, sem precisar fazer pagamentos fora do aplicativo, é usar as alternativas de gorjetas disponibilizadas.

Alexandre de Moraes admite erro mas mantém condenação de 17 anos

Moraes admite erro, mas mantém pena de 17 anos em voto contra réu do 8/1
Defesa alegou que acusado não esteve no QG do Exército e relator ‘zerou’ votos de ministros
O ministro Alexandre de Moraes, relator das ações penais decorrentes dos ataques golpistas de 8 de janeiro no STF (Supremo Tribunal Federal), ajustou seu voto, mas manteve condenação de 17 anos de prisão a Eduardo Zeferino Englert, 42, após a defesa apontar erro no primeiro julgamento.
A nova análise, iniciada na madrugada desta sexta-feira (17), ocorre depois que advogados de Englert afirmarem que o réu nunca esteve no quartel-general do Exército antes dos ataques. O argumento foi confirmado pela Polícia Federalapós perícia. Com isso, os votos do julgamento anterior foram zerados.
O julgamento acontece até o dia 24 no sistema virtual da corte, ferramenta na qual os ministros apresentam os seus votos sem discussão presencial, e as sustentações de advogados são protocoladas na forma de vídeo.
Englert é natural de Santa Maria (RS), e foi preso em flagrante no Palácio do Planalto no dia dos ataques.
Moraes tinha julgado procedente a ação e proposto uma condenação de 17 anos de prisãopelos crimes de abolição violenta do Estado democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, deterioração do patrimônio tombado e associação criminosa armada.
Na decisão, o ministro dizia ter provas contundentes de que Englert tinha chegado à capital no dia 7 de janeiro e ficado no QG do Exército até o dia seguinte.
Também afirmou que a autoria delitiva do réu estava evidenciada e que, ao contrário do que sustenta a defesa, “os elementos probatórios indicam que o acusado teve envolvimento na empreitada criminosa”.
Entretanto, como mostrou a Folha, uma perícia realizada pela PF no celular dele mostrou que não havia ali registros de ida ao acampamento bolsonarista na data. Um laudo assinado pelo Instituto Nacional de Criminalística anexado à ação penal constatou que o réu só chegou a Brasília às 14h15 do dia 8.
FolhaJus
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O advogado Marcos Vinicius Rodrigues de Azevedo, que defende o réu, acrescentou que não há fato relevante que ampare o voto do relator, “nem qualquer prova de que o réu teria, por livre iniciativa e espontaneidade, manifestado em seu nome qualquer interesse golpista ou intervenção militar”.
Além disso, afirmou que o réu só ingressou no Planalto “para se proteger das bombas de efeito moral”.
Com isso, a dois dias do término da sessão virtual, o ministro pediu destaque na ação, mecanismo que leva o julgamento para o plenário físico e todos os votos já depositados virtualmente são anulados. Após, a solicitação foi retirada pelo próprio relator. Assim, a análise continua no sistema online.
O STF já condenou ao todo 25 réus, com penas que alcançam até 17 anos, por causa dos atos golpistas promovidos por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Os julgamentos foram feitos nos plenários físico e virtual.
Em 9 de janeiro, um dia após os ataques, foram presos em flagrante 2.151 pessoas, segundo o STF. Dessas, 1.345 haviam sido denunciadas pela PGR (Procuradoria-Geral da República) até setembro e tornaram-se réus.

Notícia fuleragi

A esposa de Lucas Paquetá pegou o marido descendo a borrachada na melhor amiga. (Não sei quem é nenhum dusdois)

Do lucro no governo Bolsonaro ao rombo de 6 BILHÕES no governo Lula

Economistas ressaltam que a situação das companhias públicas chegou ao limite com gestões engessadas e extenso número de servidores.
O governo Lula afirma, porém, que a necessidade de socorro do Tesouro a essas empresas já havia sido prevista pelo governo Jair Bolsonaro, quando foi elaborada a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2023.
O Ministério da Gestão e Inovação diz que não houve rombo causado pela atual gestão e que a compensação a ser feita nos caixas das empresas estava prevista.
O governo Lula em imagens
A campeã de perdas neste ano deve ser a Emgepron, Empresa Gerencial de Projetos Navais, ligada ao Ministério da Defesa. A previsão do Tesouro é de um rombo de R$ 3,17 bilhões. Em segundo lugar, a Eletronuclear deve acabar o ano com prejuízo de R$ 2,1 bilhões.
O balanço considera uma lista de 22 estatais, com exceção dos bancos públicos e do Grupo Petrobras.
— Cada empresa tem a sua idiossincrasia e, por isso, teria que ser analisado caso a caso para averiguar onde se poderia tornar a empresa mais produtiva e lucrativa. Mas, certamente, todas têm uma maior intervenção de políticos. Com governança fraca e pouco profissional, quem ganha com empresas ineficientes é a elite política e seus amigos — avalia Cristiane Schmidt, ex-secretária de Economia do estado de Goiás e consultora sênior para o Banco Mundial.

Superávits nos últimos anos

O economista-chefe da Austin Rating, Alex Agostini, diz que o governo precisa discutir junto ao Congresso Nacional uma para reestruturar para reestruturar as companhias públicas.
— É preciso, no primeiro momento, uma Reforma Administrativa para resolver o problema das estatais. Todas as estatais, seja federal ou estadual, tinham que passar pela análise de uma consultoria independente para analisar a eficiência dessas empresas, e ver onde poderiam ajustar custos e despesas. É importante tirar das costas do governo esse custeio com as estatais — cita Alex Agostini.
A LDO do ano passado previa um prejuízo de R$3 bilhões, bem abaixo do que deve se tornar realidade: R$ 5,6 bilhões. Dessa forma, o governo terá que compensar as perdas.
As estatais federais tiveram superávits nos últimos cinco anos. A única exceção foi em 2020, quando, por causa da pandemia da Covid, fecharam com déficit de R$ 600 milhões. No ano passado, foi um resultado positivo de R$ 5 bilhões. De acordo com números do Banco Central, de 2012 a 2017, elas fecharam no vermelho.
O Ministério da Gestão e Inovação afirmou que os cálculos não deveriam incluir empresas de energia, como a Eletronuclear, já que sobraram como resultado da privatização da Eletrobras.
“Os investimentos do grupo Eletrobras não foram contabilizados na meta fiscal (até 2022). Em 2022, quando foi privatizada a Eletrobras, o governo federal não previu na LDO 2023 a excepcionalização do conjunto das empresas públicas de energia restantes. A revisão do resultado das estatais decorre, principalmente, de uma previsão de investimentos da Eletronuclear, utilizando recursos em caixa, que foram aportados à empresa anteriormente. Como a receita decorre de anos anteriores, o impacto fiscal negativo é diferido no tempo, quando da aplicação efetiva dos recursos pela empresa, o que pode levar a ocorrência de déficits, como o esperado para 2023”, diz o ministério em nota.

Veja a previsão de resultado das estatais

Previsão de resultao das empresas estatais em 2023
Empresa
Resultado previsto (em R$ milhões)
Agência Brasileira Gestora de Fundos Garantidores e Garantias
-37,51
Companhia Docas do Ceará
7,72
Companhia Docas do Pará
1,89
Companhia Docas do Rio de Janeiro
-12,85
Ceagesp
-8,73
CeasaMinas
0,92
Casa da Moeda do Brasil
35,03
Companhia Docas do Estado da Bahia
53,97
Companhia Docas do Estado do Rio Grande do Norte –
-29,92
Dataprev
-198,29
Correios
-596,73
Eletronuclear
-2.106,27
Empresa Gestora de Ativos
-724,06
Emgepron
-3.170,78
ENBpar
1.195,96
Hemobras
-352,86
Indústrias Nucleares do Brasil
-328,24
Infraero
682,59
NAV Brasil Serviços de Navegação Aérea S.A.
-121,37
PPSA
16,37
Serpro
37,28
Santos Port Authority
59,69

Rio e Goiânia tem recorde de calor passando de 40 graus

Cuiabá (MT), por sua vez, marcou 40,4 graus e também esteve entre as capitais com maiores temperaturas nesta quinta-feira — foi pelo menos o 11º dia seguido com termômetros acima dos 40 graus na cidade. Havia ainda expectativa de quebra de recordes em Brasília (DF), Vitória (ES) e São Paulo (SP), que a princípio acabaram não se confirmando.
Onda de calor afeta São Paulo, maior capital do país
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Isso não significa, entretanto, que os dias não foram quentes. A capital do país registrou máxima de 34,4 graus; nas capitais paulista e capixaba, onde acabou havendo um pouco de nebulosidade ao longo do dia, o pico ficou por volta dos 32 graus.
Mais uma vez, cidades de Minas Gerais também voltaram a figurar no topo do ranking de temperaturas mais altas do dia. A cidadezinha de Unaí, no noroeste mineiro, registrou 42 graus — 5º dia seguido com temperatura acima dos 40 graus. O município de Arinos registrou 41,5 graus. Na capital Belo Horizonte, a máxima foi de 37 graus, também segundo o Inmet.

Veja algumas das capitais mais quentes nesta quinta-feira:

A base de dados do Inmet que apura as maiores temperaturas registradas ao longo do dia é atualizada durante a madrugada e podem haver algumas mudanças, sobretudo em relação às temperaturas registradas em estações automáticas.
Os estados em alerta vermelho por conta da onda de calor são: Amapá, Maranhão, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rondônia, São Paulo, Bahia, Espírito Santo, Mato Grosso, Pará, Goiás, Mato Grosso do Sul, Piauí, Tocantins e Distrito Federal.
Também estão sob alerta vermelho, mas por conta do “grande perigo” provocado por tempestades: Rio Grande do Sul e Santa Catarina, também segundo o Inmet.
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