A disputa pela presidência da Federação das Câmaras Municipais do Rio Grande do Norte (FECAM/RN), cuja eleição está marcada para o dia 11 de fevereiro, começa a ganhar força no interior do estado. O vereador e atual presidente da Câmara Municipal de Natal, Eriko Jácome, segue consolidando apoios e se destacando na corrida pelo comando da federação.
Na tarde de hoje (30), Eriko recebeu o apoio de dez presidentes de Câmaras Municipais do Seridó Potiguar. O encontro ocorreu na cidade de Currais Novos, onde os representantes das Câmaras da região se reuniram para oficializar seu compromisso com a candidatura do presidente natalense.
Em sua fala, Eriko Jácome elogiou o trabalho da atual presidente Erineide e reforçou seu compromisso com uma gestão participativa: “Esse apoio vindo do Seridó é muito significativo para nossa caminhada. A FECAM precisa estar cada vez mais próxima das Câmaras Municipais, ouvindo suas demandas e fortalecendo o legislativo local. Vamos trabalhar juntos para construir uma federação mais forte e atuante”, afirmou.
Segundo informações obtidas pelo NNF , o quase senador e quase prefeito Carlos Eduardo Alves estaria de malas prontas para desembarcar no PARTIDO COMUNISTA DO BRASIL, isso mesmo…PC do B. Carlos Eduardo Alves pode passar a se chamar “COMPANHEIRO CARLOS”
Ninguém soube informar se era uma estratégia de se viabilizar para deputado estadual ou federal em 2026, ou apenas desespero mesmo. Em breve, mas em formações!
Na manhã de hoje (30), oito presidentes de Câmaras Municipais do Agreste Potiguar se reuniram no município de Santo Antônio para oficializar seu apoio à candidatura de Eriko Jácome à presidência da Federação das Câmaras Municipais do Rio Grande do Norte (FECAM/RN).
Durante o encontro, Eriko apresentou suas propostas para fortalecer a atuação da federação, destacando a importância de uma gestão voltada para a valorização do legislativo municipal e o fortalecimento das Câmaras como instrumentos de desenvolvimento local.
Em sua fala, Eriko agradeceu o apoio e ressaltou seu compromisso com a categoria: “Recebo esse apoio com muita gratidão e responsabilidade. Nosso objetivo é construir uma FECAM mais forte, que realmente represente e dê suporte às Câmaras Municipais, fortalecendo o trabalho dos vereadores e aproximando ainda mais o legislativo da população”, afirmou.
Sometimes the difference between security and compromise comes down to a single click – and a healthy dose of suspicion. And it’s because scammers are getting increasingly sophisticated with their phishing attempts. It’s to the point where even following standard security best practices isn’t enough to protect you. Case in point: last week’s near-successful phishing attack on Zach Latta.
Você já imaginou que um dos alimentos mais perigosos do mundo está presente no prato de 500 milhões de pessoas? A mandioca, também conhecida como macaxeira ou aipim, é um exemplo fascinante de como um ingrediente comum pode esconder riscos mortais.
Nativa da América do Sul e hoje cultivada em regiões tropicais do mundo inteiro, essa raiz é a terceira maior fonte de carboidratos nos países em desenvolvimento. A Nigéria lidera a produção global, mas seu consumo se estende da África à Ásia e às Américas. O que a torna tão perigosa, porém, é a mesma característica que a mantém como base da dieta de tantos: sua capacidade de sobreviver em condições extremas.
O Perigo Escondido na Raiz
A mandioca carrega um segredo letal em sua composição. Suas raízes, cascas e folhas contêm substâncias que produzem ácido cianídrico — um composto tóxico capaz de causar envenenamento e até a morte. Existem duas variedades principais: a mandioca doce, com níveis mais baixos de cianeto (cerca de 20mg por quilo), e a mandioca brava, que pode chegar a concentrações 50 vezes maiores. A diferença está na adaptação da planta: variedades mais amargas são resistentes a pragas, ideais para cultivos em solos pobres, mas exigem preparo cuidadoso antes do consumo.
Segundo a Organização Mundial da Saúde, cerca de 200 mortes por ano estão ligadas ao consumo inadequado da mandioca. Além do risco fatal, a ingestão de cianeto em doses subletais está associada a problemas neurológicos, como a ataxia, que afeta a coordenação motora. O perigo aumenta em períodos de escassez de alimentos, quando populações vulneráveis recorrem à variedade brava por ser mais acessível. Em 2017, durante a crise econômica na Venezuela, o jornal El Paísrelatou casos de mortes de famílias que consumiram a raiz sem o processamento adequado para combater a fome.
Como Transformar o Veneno em Alimento
A chave para tornar a mandioca segura está em técnicas ancestrais de preparo. Comunidades tradicionais desenvolveram métodos como descascar, fermentar, secar ao sol e cozinhar a raiz por longos períodos. Um dos processos mais comuns é a imersão em água por até 24 horas, que ajuda a liberar o cianeto. Na África, por exemplo, a mandioca brava é transformada em garri, um produto fermentado e torrado, ou em fufu, uma massa cozida. No Brasil, a farinha de mandioca passa por etapas de lavagem e torração que neutralizam as toxinas.
Essas práticas mostram a habilidade humana de domesticar até os ingredientes mais hostis. Assim como o fugu (baiacu japonês), que exige chefs especializados para remover suas vísceras venenosas, a mandioca prova que o conhecimento tradicional é vital para sobreviver. Mesmo com riscos, sua popularidade persiste: são produzidas mais de 300 milhões de toneladas anualmente, garantindo segurança alimentar em regiões com poucas opções agrícolas.
A próxima vez que você provar um bolinho de aipim ou uma tapioca, lembre-se: por trás desse alimento versátil está uma história de sobrevivência, inovação e respeito aos limites da natureza.
O presidente da Câmara Municipal de Parnamirim, vereador César Maia, reuniu-se nesta segunda-feira (27) com o presidente da Fecomércio, Marcelo Queiroz, para discutir ações conjuntas que visam estimular o comércio local e fortalecer as atividades externas da Câmara. Durante o encontro, foi firmada uma parceria que também se destina a aprimorar a grade da Escola do Legislativo.
“Estamos muito felizes com esta parceria. A colaboração entre a Câmara e a Fecomércio é fundamental para reafirma nosso compromisso com o desenvolvimento local e com a aproximação dos serviços à população, buscando sempre trazer melhorias para Parnamirim”, destacou o vereador César Maia.
A iniciativa busca não apenas apoiar os comerciantes locais, mas também ampliar o alcance das atividades legislativas e educacionais na cidade. A criação de uma grade mais robusta na Escola do Legislativo e com impacto social é uma das prioridades dessa nova colaboração.
Assessor de Comunicação | Gustavo Brendo | 84 99666-1618