Rota 22 chega ao Potengi e mobiliza lideranças por soluções regionais

O Rota 22 chegou na região Potengi. Na tarde desta segunda-feira (30), na Câmara Municipal de São Paulo do Potengi, ocorreram os debates da oficina do projeto realizado em parceria com o Instituto Álvaro Valle e sob a liderança do ex-presidente Jair Bolsonaro e do senador Rogério Marinho. O Rota 22 promove oficinas e seminários com o objetivo de identificar demandas locais e fortalecer o compromisso do partido com a melhoria da qualidade de vida da população. Nesta terça-feira (1º) o Rota 22 chega a Tangará, na região Trairí.

Para Pacelli Souto, prefeito de São Paulo do Potengi, o Potengi tem que estar mais unido para buscar investimentos para a região e que pulsa pelo empreendedorismo. Dafne, produtora rural de Bom Jesus, reclamou da ausência de mão de obra e da necessidade de qualificação do produtor rural. “A situação de interior é vergonhosa e absurda”, disse Dafne.

O vereador de São Paulo do Potengi, Nilson Azevedo, destacou a importância das oficinas do Rota 22, para a troca de informações e interação entre as lideranças do PL. Suzane Mafra, vereadora de Barcelona, sugeriu desenvolver o conhecimento para se promover uma usina de beneficiamento qeu transforme lixo em renda na região do Potengi.

Fique conectado com o Rota 22 — acesse o site plrota22.com.br e confira quando o projeto passará por sua região. Mais informações também estão disponíveis nas redes sociais, pelos perfis @pl22rn e @plnacional22, e no canal de WhatsApp do Rota 22 no Rio Grande do Norte: canal.plrota22.com.br.

Ainda no mês de julho, serão realizadas as oficinas na região Agreste no dia 22, em Passa e Fica, e no dia 23, em Goianinha. No dia 2 de agosto haverá o grande Seminário, em Santo Antônio, reunindo lideranças do Agreste, Trairí e Potengi.

Na agenda do Projeto Rota 22, ainda tem oficina em Parnamirim, no dia 6 de agosto, em Extremoz, no dia 7 de agosto, e Seminário da Região Metropolitana, em Natal, no dia 16 de agosto.

Irmã Rita de Cássia recebe Título de Cidadã Natalense em solenidade 

Em uma tarde marcada por gratidão e reconhecimento, o vereador Tony Henrique promoveu, nesta sexta-feira (27), a entrega do Título de Cidadã Natalense à Irmã Rita de Cássia Cerqueira, diretora do Instituto Juvino Barreto, uma das instituições mais tradicionais no cuidado com a pessoa idosa em Natal.

A solenidade aconteceu na própria sede do instituto, reunindo autoridades, idosos residentes, funcionários, voluntários e amigos da homenageada. O momento foi embalado pela apresentação do grupo musical Violoukos, que contribuiu para a beleza da cerimônia.

Representando o Prefeito Paulinho Freire esteve Luciana Dantas, Secretária Municipal da Igualdade Racial, Direitos Humanos, Diversidade, Pessoas Idosas e Pessoas com Deficiência (SEMIHD), reforçando a importância da atuação da Irmã Rita para a promoção dos direitos da pessoa idosa em Natal.

Durante seu discurso, o vereador Tony Henrique destacou o legado da religiosa e a força do seu testemunho:
“A Irmã Rita vive a fé com coerência. Faz de sua vida um exemplo para os outros. Sua missão é feita com o coração, como nos ensina a Palavra em Colossenses 3:23: ‘Tudo o que fizerem, façam de todo o coração, como para o Senhor.'”

Natural de Feira de Santana (BA), Irmã Rita chegou ao Instituto em 2014 e assumiu sua direção em 2017. Desde então, tem liderado com sensibilidade e garra uma profunda reestruturação da entidade, fortalecendo seus serviços e seu papel social na cidade.

A entrega do título representa o reconhecimento público de Natal à sua trajetória de amor ao próximo, dedicação à causa dos idosos e compromisso com a dignidade humana.

Malafaia chama Moraes de ditador e diz que parte da direita é “prostituta”

 

Pastor fez críticas ao ministro do STF durante manifestação com Jair Bolsonaro na avenida Paulista neste domingo (29)

29/06/25 às 15:53 | Atualizado 29/06/25 às 16:07

Ato na Avenida Paulista convocada por Bolsonaro   •  Thiago Félix/CNN

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O pastor Silas Malafaia afirmou, neste domingo (29), que o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes é um “ditador”, e que parte da ala de direita no Brasil é “prostituta”.

As falas foram feitas durante uma manifestação na avenida Paulista, em São Paulo, ao lado do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Falando aos apoiadores, Malafaia criticou prisões determinadas por Moraes – embasadas, segundo o pastor, por opinião pessoal do juiz – e acusou o ministro, pelo adjetivo de “ditador”, de “desviar atenção da sociedade brasileira e da imprensa”.

“Ele [Moraes] pensou rápido: se eu prender o coronel [Mauro] Cid, a delação dele cai, e se a delação dele cai, toda a sustentação da denúncia do PGR [Procurador-Geral da República] Paulo Gonet, que está jogando a reputação dele na lata do lixo, está sustentada na delação fajuta do coronel Cid”, disse o pastor, complementando que Moraes iria então cancelar a prisão de Mauro Cid e convocá-lo para prestar depoimento.

O ex-ajudante de ordens de Bolsonaro tem um acordo de colaboração premiada no processo que investiga um possível golpe de Estado.

Malafaia questionou o motivo pelo qual Alexandre de Moraes não é retirado do cargo via impeachment, já que “quem tem o poder para isso é o Senado”, e disse que o motivo é a “direita prostituta e vagabunda, que se vende”.

“Nós temos uma direita séria e verdadeira, mas grande parte dela é um monte de vagabundo vendilhão, por isso que na eleição de 2026 nós não podemos errar o voto dos senadores.”

Bolsonaro desembarcou em São Paulo neste sábado (28) para se dedicar ao ato e ficou hospedado na ala residencial do Palácio dos Bandeirantes.

Após o evento, que marca o 7º ato convocado pelo ex-presidente desde que deixou o Palácio do Planalto, a previsão é que ele retorne para Brasília.

O líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante (RJ) divulgou uma lista de presença no ato na avenida Paulista com 4 governadores, 7 senadores e 39 deputados federais, além de 5 estaduais.

O chefe do executivo paulista, Tarcísio de Freitas (Republicanos), recebeu parte dos políticos no Palácio dos Bandeirantes e publicou uma foto nas redes sociais.

Os governadores Jorginho Mello (SC) e Romeu Zema (MG) estão na sede do governo com Bolsonaro e o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (RJ), é esperado na manifestação.

A aliados, Bolsonaro pede empenho para alavancar candidaturas em 2026

 

Bolsonaro pediu empenho dos aliados para alavancar candidaturas em 2026, focando em ampliar o poder no Legislativo. O ex-presidente busca alianças com partidos de centro-direita e admite abrir mão de nomes do PL para fortalecer a base. Bolsonaro afirmou que, com 50% da Câmara e do Senado, mudaria o destino do Brasil, mesmo sem ser presidente.

Em reunião fechada e em discurso durante ato, ex-presidente pediu foco em projeto de ampliação de poder no Legislativo e defendeu grupo político na presidência do Congresso

29/06/25 às 18:58 | Atualizado 29/06/25 às 18:58

Michelle e Nikolas não marcam presença em ato de Bolsonaro; entenda por que

Ex-primeira-dama e deputado mineiro já tinham compromissos confirmados antes da convocação da manifestação na avenida Paulista, neste domingo (29)

29/06/25 às 21:38 | Atualizado 29/06/25 às 21:38

Bolsonaro em ato na Paulista  • Reprodução: Youtube/Silas Malafaia

BlogJussara Soares

Em Brasília desde 2018, está sempre de olho nos bastidores do poder. Em seus 20 anos de estrada, passou por O Globo, Estadão, Época, Veja SP e UOL

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Duas das principais lideranças do PL, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e o deputado federal Nikolas Ferreira (MG) não participaram do ato da direita na avenida Paulista (SP), ao lado de Jair Bolsonaro, neste domingo (29).

Segundo apurou a CNN, ambos já tinham compromissos assumidos antes da convocação para a manifestação deste domingo.

Presidente do PL Mulher, Michelle tinha um evento voltado para o público feminino em Roraima. “Estava agendado há dois meses”, disse à CNN o líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante (PL-RJ).

Michelle é apontada como uma opção da direita para a disputa pelo Palácio do Planalto em 2026, substituindo Bolsonaro, que está inelegível até 2030.

Já Nikolas Ferreira disse à CNN que não compareceu porque já tinha um compromisso familiar assumido anteriormente. Em atos anteriores realizados na avenida Paulista, o parlamentar fez alguns dos discursos mais duros, todos com críticas ao STF (Supremo Tribunal Federal).

“Sou padrinho de casamento da minha prima aqui em Belo Horizonte. A logística não permitia [ir ao ato]”, justificou Nikolas.

Nas redes sociais, o deputado viraliza com críticas ao governo Lula. Apenas no Instagram, ele soma 17,9 milhões de seguidores e é uma das apostas do presidente do PL, Valdemar Costa Neto, pela capacidade de difundir as ideias da direita.

Como foi a mobilização bolsonarista

O ato, que ocorreu na reta final do processo que apura uma tentativa de golpe de Estado no país, focou em reforçar o discurso de que há uma “perseguição” contra o ex-presidente e subiu o tom contra ministros do STF..

A manifestação deste domingo teve menor adesão que as edições anteriores. Uma das justificativas de parlamentares do PL é justamente que a convocação foi feita com um tempo muito curto e, por isso, levou menos apoiadores às ruas.

À CNN, o líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), citou que o ato foi convocado com 14 dias de antecedência. Ele disse que uma nova convocação de bolsonaristas será marcada para 7 de Setembro.

O entorno do ex-presidente argumenta que a repetição da mensagem de que há uma perseguição contra a direita é mais importante que a imagem da avenida Paulista lotada.

A aposta bolsonarista é explorar trechos dos discursos para engajamento nas redes sociais e manter a militância engajada na reta final do processo da trama golpista no STF. A previsão é que o ex-presidente e outros sete réus do chamado núcleo crucial sejam julgados até setembro.

Brasil vence Itália no tie-break e segue líder da Liga das Nações de Vôlei

 

Nos Estados Unidos, Seleção Brasileira se impôs e conseguiu grande vitória

28/06/25 às 21:53 | Atualizado 28/06/25 às 21:58

Brasil venceu a Itália pela Liga das Nações de Vôlei
Brasil venceu a Itália pela Liga das Nações de Vôlei  • Reprodução/CBV

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Com grande atuação do oposto Alan, dono de 31 pontos, a Seleção Brasileira masculina passou pelo seu primeiro grande teste na Liga das Nações de Vôlei.

Neste sábado (28), a equipe comandada por Bernardinho venceu a Itália por 3 a 2 (25/22, 21/25, 33/31, 17/25 e 15/13) em Chicago, nos Estados Unidos, e se consolidou na liderança da competição com seis vitórias em sete jogos.

Honorato e Lukas Bergmann colaboram com a primeira vitória dos brasileiros sobre os italianos na Liga das Nações desde 2021 com 14 pontos respectivamente. Pelos italianos, o maior pontuador foi Romano com 24.

Depois de uma vitória fácil contra os reservas da China na última quinta-feira (26), o Brasil iniciou o confronto deste sábado com os atuais campeões do mundo desconcentrado.

Com Michieletto no saque, os italianos abriram 3 a 0, mas o Brasil conseguiu se recompor defensivamente, aumentou o volume de jogo e assumiu o comando do placar no final do set para fazer 25/22.

No segundo set, a variação de ataque da Itália começou a funcionar, e o Brasil sentia dificuldades para armar os contra-ataques. Logo no início da parcial, os adversários abriram vantagem, forçando os saques. Os erros do time brasileiro se acumularam e permitiram que o rival marcasse 25/21 e empatasse a partida.

Maior pontuador do Brasil nas duas partidas anteriores, Alan começou a elevar seu nível de jogo no terceiro set, e o time chegou a liderar por 17 a 15 até sofrer quatro pontos seguidos. A Itália abriu 24 a 21, desperdiçou set points e viu o Brasil marcar 33/31. Alan, que havia marcado 9 pontos somando as duas primeiras parciais, foi responsável por quase metade do placar do Brasil no terceiro set: 15.

Após a ótima reação no fim da parcial anterior, o Brasil fez um quarto set desastroso. A Itália foi dominante, com ótimo saque e ataque eficiente, e em nenhum momento foi ameaçada. Com 25/17, os italianos forçaram o tie-break.

Os brasileiros conseguiram começar muito bem o tie-break e logo abriram 8 a 4. Parecia que a vitória seria uma questão de tempo, mas os italianos reagiram, encostaram no placar e empataram em 12 a 12. A seleção conseguiu manter a calma e num erro de saque dos italianos fechou em 15 a 13.

Depois de vencer os campeões mundiais, o Brasil fecha a segunda semana de jogos da Liga das Nações contra a vice-campeã olímpica, a Polônia, neste domingo, às 18h (de Brasília).

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