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Mãe espanca a filha por conta de uma coxinha, assistam:

Mãe espanca a filha por uma coxinha

Uma adolescente de 16 anos foi brutalmente espancada pela própria mãe, identificada como Nádia, de 40 anos, por causa de uma coxinha. O caso aconteceu no bairro Expedito, em Cariacica, em Espírito Santo.

Segundo informações preliminares, a menina levou socos e ouviu vários xingamentos da própria mãe e precisou ser levada para emergência por conta de várias lesões na região da cabeça.

Fim dos tempos !

O irmão da vítima que presenciou tudo, alegou que a adolescente tinha comido um salgado da mãe, mas que avisou que iria contar para ela que havia comido, porém não deu tempo, pois a mulher se irritou e já partiu para cima da filha.

A Polícia Militar foi acionada pelo irmão da adolescente, que chegou até mesmo a registrar vídeos para mandar para o pai o que a mãe havia feito com sua irmã.

Ainda de acordo com ele, não é a primeira vez que a mulher é violenta com os próprios filhos por motivo banal.

Nádia foi presa em flagrante e autuada por crime de lesão corporal qualificada, na forma da lei Maria da Penha com fiança estipulada no valor de R$ 1.500,00. Depois disso ela foi conduzida para o Centro Prisional Feminino de Araucária, onde permanece presa.

BIZARRO – Família mantida em cárcere privado poderia ter sido libertada a 2 anos

A família que durante 17 anos viveu mantida em cárcere privado em uma residência em Guaratiba sob o poder de Luiz Antônio Santos Silva, marido e pai das vítimas, poderia ter sido resgata em março de 2020, segundo apontou o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ). De acordo com o órgão, o Conselho Tutelar sabia do caso há dois anos, mas mesmo assim nada foi feito.


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Na ocasião, ainda segundo o MP, o Conselho Tutelar havia alegado que estava ciente do cárcere, que havia tomado todas as medidas pertinentes, que uma rede de proteção do município tinha sido acionada e que propôs uma ação judicial para cuidar das vítimas. Apesar das afirmações, o MP alega que após as promessas por parte do Conselho, não recebeu mais nenhuma informação da família “no sentido de que a violência não fora estancada”.
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Em relação ao inquérito policial, a Promotoria de Justiça de Investigação Penal informou que o procedimento se encontra na 36ª DP (Santa Cruz) para cumprimento de diligências elencadas pelo Ministério Público.
Ao portal G1, o Conselho Tutelar confirmou que acompanha o caso há dois anos, que à época chamou o Ministério Público e a polícia, mas as investigações não foram adiante.

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Por meio de nota, a Polícia Civil informou que a Corregedoria-Geral instaurou um procedimento para apurar todos os fatos. “As investigações tiveram início em 2020 quando o caso foi registrado na 43ª DP (Guaratiba). Na sequência, foi encaminhado à 36ª DP (Santa Cruz) para apuração dos fatos O inquérito foi enviado três vezes ao Ministério Público para providências. A última vez que retornou foi em maio deste ano. Neste momento, as investigações estão em andamento na Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) de Campo Grande. Medidas protetivas para as vítimas foram solicitadas junto à Justiça, que deferiu o pedido”.
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