Noticias No Face / 15 de junho de 2023 Chefe do necrotério de HAVARD é acusado de vender corpos Humanos Chefe do necrotério de Harvard é acusado de roubar e vender partes de corpos humanosCedric Lodge permitia que clientes examinassem cadáveres dentro da universidade para escolherem o que queriamO diretor do necrotério da renomada Faculdade de Medicina de Harvard Cedric LodgeReprodução Twitter/@BiancaNBCBostonO diretor do necrotério da renomada Faculdade de Medicina de Harvard supostamente retirou do local, sem permissão, partes de corpos, que depois vendeu, informaram nesta quarta-feira (14) procuradores dos Estados Unidos.Cedric Lodge, 55 anos, foi acusado de traficar restos humanos roubados, apontou em comunicado o procurador Gerard Karam. “Alguns crimes desafiam o entendimento.”“É extremamente perverso quando se pensa que as vítimas se ofereceram voluntariamente para que seus restos mortais fossem usados para educar profissionais da medicina e promover a ciência e a cura”, acrescentou Karam.Lodge, sua mulher, de 63 anos, e outros cinco possíveis cúmplices foram acusados de participar de uma “rede nacional” de compra e venda de restos humanos. Segundo a promotoria, entre 2018 e 2022 Lodge “roubou órgãos e outras partes de corpos doados para pesquisa médica e educação antes de suas cremações”.Lodge é acusado de levar os restos de Havard, em Boston, até sua casa, em Goffstown, New Hampshire, onde, juntamente com sua mulher, os vendeu a dois outros acusados: Katrina Maclean e Joshua Taylor.Às vezes, Lodge “permitia que Katrina e Taylor entrassem no necrotério e examinassem os cadáveres, para escolher qual comprar”, destacou a promotoria. Segundo os procuradores, Maclean e Taylor revendiam os restos em seguida.A acusação afirmou que Katrina enviou pele humana a Taylor para que a “queimasse” para produzir couro, informou o jornal “The Boston Globe”.Lodge estava a cargo do programa de doações anatômicas do necrotério de Harvard. A universidade informou que ele foi demitido em 6 de maio.Outra acusada supostamente roubou restos de um necrotério do Arkansas no qual trabalhava, incluindo corpos de dois bebês natimortos que deveriam ser incinerados e devolvidos às suas famílias.Outros dois acusados supostamente compraram e venderam restos entre si, trocando mais de US$ 100 mil dólares (cerca de R$ 485 mil) em pagamentos eletrônicos.
Noticias No Face / 17 de outubro de 2022 Bomba- Ex-namorado de Janones relata romance,”Não permitia usar camisinha” Wesley e Andre Janones se conheceram no congresso e tiveram um caso em outubro até novembro de 2019. Wesley de 21 anos saiu de Sergipe para conhecer Brasília e no dia que visitou o congresso Nacional foi em outubro de 2019 que estava havendo a cassação de Janones pelo SOLIDARIEDADE. “ Conheci o André (janones)no momento frágil de sua vida, estava sentado sozinho quando ele me viu me chamou para seu gabinete”. Wesley contou que saiu de Sergipe para conhecer Brasília e tinha um sonho de conhecer o congresso nacional e como não tinha onde morar, passou a morar alguns dias no apartamento funcional do deputado a convite dele. No começo era amizade, para mim tudo era novo, até que no dia 1 de novembro 2019 acordei com o André na minha cama. Ele estava bastante agressivo e arrancando minha roupa. Eu Tinha saído de Sergipe com o salário do mês para viajar e me manter em Brasília, morar com André era uma oportunidade de sobreviver em Brasília e tentar uma oportunidade de trabalho, sendo de uma família humilde cedi e passei a ter relações com andre janones. Porém tudo virou um pesadelo quando ele passou a não querer usar mais preservativos e neguei fazer sexo com ele e outro amigo, ameaçei deixar o apartamento na hora. “Eu encontrei vc num cantinho no congresso e te trouxe pra minha casa” disse Janones a Wesley e agora vc me abandona? É assim que vc retribui quem te estendeu a mão ? Wesley vendo que Janones ficava cada vez mais agressivo, saiu na última terça feira de novembro de 2019 de volta a Sergipe para nunca mais voltar. Brasília não é lugar pra mim, diz Wesley Medeiros após seu relacionamento traumático com “andre”