Epicentro foi no município de Crisólita; estado detém o maior número de abalos sísmicos do país
20/06/25 às 20:17 | Atualizado 20/06/25 às 20:17
Último evento sísmico registrado em Minas Gerais ocorreu no dia 13 de junho, no município de Ibirité • Reprodução/Rede Sismográfica Brasileira
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Um terremoto de magnitude 2.5 na Escala Richter atingiu Minas Gerais na madrugada desta sexta-feira (20). O sismo foi monitorado pelas estações da Rede Sismográfica Brasileira (RSBR) e analisado pelo Centro de Sismologia da USP
O epicentro do tremor foi no município de Crisólita, na região do Vale do Mucuri, a cerca de 569 km de Belo Horizonte. O sismo ocorreu às 03h33.
De acordo com o RSBR, ainda não há relatos de que s moradores tenham sentido o abalo. O último evento sísmico registrado em Minas Gerais ocorreu no dia 13 de junho, no município de Ibirité, e teve magnitude 2.3 na Escala Richter.
“Pequenos tremores de terra em Minas Gerais não são incomuns, muito pelo contrário. É oestado com o maior número de abalos sísmicos registrados”, afirmou Bruno Collaço, sismólogo da RSBR. “Os tremores naturais, na sua grande maioria, se devem às grandes pressões geológicas que atuam na crosta terrestre”, concluiu.
Testemunha ouvida pela Reuters relatou diversas explosões em Tel Aviv
20/06/25 às 20:44 | Atualizado 20/06/25 às 21:04
Mísseis balísticos iranianos são vistos no céu noturno acima de Hebron, Cisjordânia, enquanto o Irã retoma seus ataques de retaliação contra Israel • Wisam Hashlamoun/Anadolu via Getty Images
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Militares israelenses disseram nesta sexta-feira (20) que novos mísseis foram lançados do Irã em direção ao país.
Sirenes voltaram a tocar em Tel Aviv. Uma testemunha ouvida pela Reuters relatou diversas explosões na cidade.
Por volta das 20h56, houve uma nova instrução, autorizando os moradores a deixarem áreas de proteção, sinalizando que a ameaça do ataque iraniano acabou.
Lançadores destruídos
Segundo o chefe do Estado-Maior das Forças Armadas israelenses, o país destruiu metade dos lançadores de mísseis do Irã.
Durante uma coletiva de imprensa nesta sexta-feira (20), Eyal Zamir elogiou os recentes ataques das Forças de Defesa de Israel (IDF) ao Irã.
“Graças a um ataque inicial poderoso e surpreendente, alcançamos resultados extraordinários”, disse ele.
Em alguns casos, a destruição ocorreu “minutos” antes do lançamento, informo Zamir.
Apesar do sucesso da missão, ele alertou que Israel “deve estar pronto para uma campanha prolongada” para “remover uma ameaça de tal magnitude contra tal inimigo”.
Com 6 pontos, o Flamengo é o líder do Grupo D do torneio intercontinental. Chelsea e Espérance somam 3 pontos cada um, com os ingleses ocupando a segunda colocação por conta vantagem nos critérios de desempate. O lanterna é o LAFC, com nenhum ponto conquistado.
Comentarista de economia defende ajuste fiscal para que país gere investimentos e crescimento econômico sustentável
18/06/25 às 21:17 | Atualizado 18/06/25 às 21:17
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O Banco Central (BC) voltou a elevar os juros básicos do país nesta quarta-feira (18), levando a taxa Selic a 15% ao ano. Para Rita Mundim, comentarista de economia da CNN, “a grande razão do juro estar alto, a grande razão da inflação, é o descontrole do governo”.
“O credor, na hora que vê um país se endividando, um país que não faz questão de ter uma política que entregue superávit fiscal, e que vai gerando déficit após déficit, crescendo o endividamento, com déficit nominal na casa de R$ 1 trilhão, esse país vai entrando na casa da desconfiança”, explica Mundim.
“Aí você pega um Banco Central – que graças a Deus é independente – e ele tem que fazer a parte dele que é subir os juros para continuar atraindo o capital externo e mantendo o dinheiro aqui dentro”, pontua.
A comentarista pondera, porém, que este é um capital de baixa qualidade, que vem de fora, comprado com juros mais baratos, para render com as taxas elevadas do Brasil.
Mundim defende que o país tenha um crescimento sustentável, através do investimento direto, um dinheiro que de fato fique no Brasil. Para isso, contudo, é necessário que o governo trabalhe a questão fiscal.
“A gente precisa atrair um dinheiro sustentável, do investimento, e isso se dá através da responsabilidade fiscal do governo. Aí o juro cai e o investimento direto sobe. O dinheiro vem ‘comprar Brasil’, não tomar títulos”, indica.
“O governo pisa no acelerador, ele quer entregar crescimento, e o Banco Central pisa no freio, a gente tem que frear esse crescimento da forma que ele se dá. […] A política monetária tem que agir quando a política fiscal não existe, […] é uma coisa muito atabalhoada”, indaga.
“É um crescimento baseado num crédito com a taxa de juros nas alturas, deixando as famílias endividadas, inadimplentes, e as empresas também inadimplentes, grandes empresas em recuperação judicial, […] são medidas populistas tomadas na hora errada e que tem um custo enorme para a sociedade brasileira”, conclui.
Comentarista de economia defende ajuste fiscal para que país gere investimentos e crescimento econômico sustentável
18/06/25 às 21:17 | Atualizado 18/06/25 às 21:17
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O Banco Central (BC) voltou a elevar os juros básicos do país nesta quarta-feira (18), levando a taxa Selic a 15% ao ano. Para Rita Mundim, comentarista de economia da CNN, “a grande razão do juro estar alto, a grande razão da inflação, é o descontrole do governo”.
“O credor, na hora que vê um país se endividando, um país que não faz questão de ter uma política que entregue superávit fiscal, e que vai gerando déficit após déficit, crescendo o endividamento, com déficit nominal na casa de R$ 1 trilhão, esse país vai entrando na casa da desconfiança”, explica Mundim.
“Aí você pega um Banco Central – que graças a Deus é independente – e ele tem que fazer a parte dele que é subir os juros para continuar atraindo o capital externo e mantendo o dinheiro aqui dentro”, pontua.
A comentarista pondera, porém, que este é um capital de baixa qualidade, que vem de fora, comprado com juros mais baratos, para render com as taxas elevadas do Brasil.
Mundim defende que o país tenha um crescimento sustentável, através do investimento direto, um dinheiro que de fato fique no Brasil. Para isso, contudo, é necessário que o governo trabalhe a questão fiscal.
“A gente precisa atrair um dinheiro sustentável, do investimento, e isso se dá através da responsabilidade fiscal do governo. Aí o juro cai e o investimento direto sobe. O dinheiro vem ‘comprar Brasil’, não tomar títulos”, indica.
“O governo pisa no acelerador, ele quer entregar crescimento, e o Banco Central pisa no freio, a gente tem que frear esse crescimento da forma que ele se dá. […] A política monetária tem que agir quando a política fiscal não existe, […] é uma coisa muito atabalhoada”, indaga.
“É um crescimento baseado num crédito com a taxa de juros nas alturas, deixando as famílias endividadas, inadimplentes, e as empresas também inadimplentes, grandes empresas em recuperação judicial, […] são medidas populistas tomadas na hora errada e que tem um custo enorme para a sociedade brasileira”, conclui.
Aiatolá Ali Khamenei prometeu danos irreparáveis se EUA se envolverem no conflito
18/06/25 às 21:32 | Atualizado 18/06/25 às 21:32
Donald Trump, durante a Cúpula do G7 no campo de golfe Kananaskis Country em Kananaskis, Alberta, Canadá • Getty Images
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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, falou com jornalistas sobre o conflito entre Israel e Irã nesta quarta-feira (18). Questionado sobre a afirmação do Líder Supremo iraniano, aiatolá Ali Khamenei, de que o Irã não vai se render, Trump respondeu à CNN na Casa Branca: “Boa sorte”.
Em seguida, o presidente americano afirmou que a sua paciência com o Irã já se esgotou: “Ela já acabou — é por isso que estamos fazendo o que estamos fazendo”.
A fala acontece em meio a uma escalada do conflito no Oriente Médio, com Trump cada vez mais inclinado a usar recursos militares dos EUA para atacar instalações nucleares iranianas. As últimas declarações do presidente americano indicam desanimo com a ideia de solução diplomática para pôr fim ao crescente conflito de Teerã com Israel.
Ainda assim, o presidente indicou que “nada é tarde demais” quando se trata de uma solução diplomática.
Trump também disse que conversou diariamente com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, elogiando seu colega.
Troca de ataques entre Irã e Israel
A troca de ataques entre Israel e Irã começou na sexta-feira (13) de madrugada, no horário local, quando o governo israelense lançou uma ofensiva direcionada ao centro do programa nuclear iraniano e aos altos líderes militares do país.
Teerã iniciou a retaliação logo em seguida, aumentando novamente os temores de um conflito mais amplo no Oriente Médio.
Ao todo, somando os dois países, mais de 200 pessoas morreram desde o início da troca de ataques.
As Forças de Defesa de Israel (FDI) dizem que os ataques têm como objetivo impedir o desenvolvimento do programa nuclear do Irã, tido por eles como uma ameaça à existência israelense.
Ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), retirou o sigilo da investigação sobre a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) durante o governo Bolsonaro
O nome do ator e humorista Gregório Duvivier consta na lista de pessoas que foram monitoradas pela Abin Paralela, segundo relatório da Polícia Federal (PF).
De acordo com o documento, foi solicitado o levantamento de um dossiê sobre o cofundador do canal “Porta dos Fundos”.
O pedido partiu do policial federal Marcelo Araújo Bormevet, que chefiava o Centro de Inteligência Nacional (CIN) da Abin e era homem de confiança do então diretor da agência, delegado Alexandre Ramagem.
O levantamento de informações ficou a cargo de Giancarlo Gomes Rodrigues, subordinado de Bormevet.
“O Gregório já está na minha lista”, escreveu ao receber a ordem, apontou o relatório da PF.
No documento, os investigadores afirmam que “Bormevet e Giancarlo tiveram papel de destaque na organização criminosa (ORCRIM) em especial na tarefa de produção e difusão de desinformação”.
“As campanhas de desinformação eram produzidas pelos servidores a partir de dados disponíveis que eram sistematicamente distorcidos no interesse da organização”, acrescenta o relatório.
“Os servidores foram responsáveis por inúmeras ações de “caçar podres” e ataque sistemático contra aqueles que interferissem na obtenção das vantagens perseguidas pela ORCRIM”, conclui.
Apresentador do Power Couple diz que não saiu da emissora carioca para ir para a Record e a proposta chegou posteriormente
17/06/25 às 21:31 | Atualizado 17/06/25 às 21:31
Felipe Andreoli é apresentador do Power Couple e Love Dance • Instagram/Felipe Andreoli
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Felipe Andreoli, 45, revelou os motivos que o levaram a sair da TV Globo, quando apresentava o Globo Esporte São Paulo. O apresentador e a mulher, Rafa Brites, 38, participaram do Programa Flavio Ricco e ele contou que pediu demissão, oficialmente, dia 25 de setembro, mas a emissora carioca insistiu que ele repensasse sobre o assunto.
“Cheguei lá e falei ‘olha, vocês não precisam se preocupar se eu vou fazer publicidade ou não porque eu vou sair‘. Peguei eles de surpresa e faltavam apenas cinco dias para eu sair de férias. Eles tentaram argumentar, pediram para eu decidir oficialmente quando voltasse das férias, mas eu já estava decidido”, destacou.
O apresentador do Power Couple e Love Dance, ambos da RecordTV, comentou que também já tinha se comprometido com algumas publicidades quando decidiu pedir demissão da TV Globo. Ele esclareceu que não tinha fechado nenhum tipo de contrato com sua atual emissora.
“Quando saí, eu não tinha nada, queria dar um respiro e cuidar das minhas coisas. Fiquei muito feliz de muitas pessoas me procurarem, emissoras abertas e fechadas. Quando saí da Globo, pensei ‘como sou doido de sair do maior programa de esportes do Brasil’. Minha estratégia era me reciclar, trazer um público mais jovem para perto de mim”, falou.
Felipe ainda declarou que a proposta da Record chegou ao mesmo tempo para ele e Rafa. “Eles chamaram os dois de uma vez, então essa foi a grande sacada da Record. Eu não sabia nada, mas aceitei”.
Durante almoço no Capitólio dos EUA, JD Vance afirmou que o país do Oriente Médio também não pode enriquecer urânio
17/06/25 às 21:35 | Atualizado 17/06/25 às 21:35
Durante seu discurso na Conferência de Segurança de Munique em fevereiro, JD Vance citou o exemplo de um homem preso por rezar perto de uma clínica de aborto. • Leah Millis/Reuters via CNN Newsource
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JD Vance, vice-presidente dos Estados Unidos, disse que “o Irã não pode ter uma arma nuclear”, durante fala a repórteres após um almoço no Capitólio dos EUA com senadores republicanos nesta terça-feira (17).
Questionado pela CNN se o presidente Donald Trump está próximo de tomar uma ação ofensiva contra o Irã, Vance respondeu:
“Acho que o presidente está deixando claro para o povo americano e para o mundo inteiro que sua política é que o Irã não pode ter uma arma nuclear, e que parte disso é que eles não têm permissão para ter enriquecimento de urânio em seu país”.
Vance acrescentou que há “muitas opções diferentes à disposição do presidente sobre como atingir o objetivo político final”.
Ele pontuou ainda que o governo dos EUA está “tentando explicar por que isso importa para o povo americano, por que importa para o presidente dos Estados Unidos, e continuaremos fazendo isso”.