Nesta segunda-feira (25/11), o Concurso Nacional Unificado (CNU) anunciou a reintegração de mais de 32 mil candidatos eliminados por erros no preenchimento do cartão de respostas, graças a uma decisão judicial. O Ministério da Gestão e da Inovação (MGI) corrigiu a falha no edital que causou as eliminações, permitindo a continuidade desses candidatos no processo seletivo.
Como será a nova etapa do concurso?
• Divulgação de notas: As notas das provas objetivas dos candidatos reintegrados serão publicadas hoje.
• Correção de provas: Redações e provas discursivas dos que atingirem a nota mínima serão corrigidas.
• Cronograma atualizado: O calendário do concurso foi ajustado para incluir os candidatos reintegrados.
Impacto para cotistas
O acordo judicial garantiu que mais provas de candidatos cotistas sejam corrigidas, em conformidade com as leis de ações afirmativas.
Próximos passos no cronograma do CNU:
• 25/11/2024: Divulgação das notas das provas objetivas dos reintegrados.
• 4-5/12/2024: Envio de títulos.
• 6/12/2024 a 10/01/2025: Análise de títulos.
• 9/12/2024: Divulgação das notas preliminares de redações e provas discursivas.
• 15/01/2025: Resultado preliminar da avaliação de títulos.
• 11/02/2025: Divulgação dos resultados finais.
A reintegração traz uma nova dinâmica ao processo, com ajustes no cronograma e maior inclusão para os candidatos.
O presidente Lula renovará o enxoval de cama e banho do Palácio da Alvorada e da Granja do Torto com direito a algodão egípcio. A licitação aberta pela Presidência da República prevê a compra de 168 peças, por R$ 89 mil, entre colchas, lençóis, fronhas, edredons, cobre-leitos, tapetes e roupões.
O padrão exigido é de “primeira linha, referência Zelo, MMartan, similar ou melhor qualidade”. A relação inclui 10 tipos de colchas de cama, sendo 31 delas “100% algodão egípcio”. Só com as colchas, o gasto será de R$ 48,7 mil.
A licitação prevê, ainda, a compra de 18 fronhas para travesseiros avaliadas em R$ 2,6 mil, além de 22 jogos de lençóis orçados em R$ 18,8 mil.
O enxoval será composto, ainda, por 15 conjuntos de banho por R$ 3,9 mil, 20 roupões de banho por R$ 8,8 mil e 20 tapetes de banheiro por R$ 3 mil.
Roupão fio penteado
Ao custo unitário de R$ 473, os 10 roupões de tamanho médio devem ser “canelados na parte externa e atoalhados na parte interna, com bolsos e cinto, cor branca, fio penteado, 100% algodão”. O fio penteado elimina fibras mortas e torna o roupão mais uniforme e macio, garantindo mais resistência e brilho.
Os tapetes devem ser “felpudos, macios e confortáveis”. E conter base antiderrapante para evitar acidentes.
Algumas especificações contidas no edital de licitação dão o tom do padrão do enxoval. Para a escolha dos itens, é usada a referência “MMartan, similar ou melhor qualidade”.
Para algumas colchas, lençóis e edredons em algodão egípcio, também é solicitado o mínimo de “300 fios, percal, toque acetinado, ótimo acabamento”.
A previsão do governo é que a licitação ocorra no próximo dia 4 de dezembro. O Palácio da Alvorada e a Granja do Torto são as residências oficiais do presidente da República.
Lula e o partido dos trabalhadores tentam anular o julgamento de impeachment de Dilma no congresso Nacional.
O processo de impeachment da ex-presidente Dilma Rouseff foi legitimo e reconhecido pelo TCU, STF e Congresso Nacional
O processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, que ocorreu no Brasil entre 2015 e 2016, foi um evento político de grande magnitude que teve repercussões profundas na história política do país. Este artigo busca analisar o contexto que levou ao impeachment, o desenvolvimento do processo e as consequências que ele trouxe para a política brasileira.
Contexto Político e Econômico
O primeiro governo de Dilma Rousseff, que teve início em 2011, enfrentou desafios significativos, tanto no âmbito político quanto no econômico. O Brasil vivenciou um período de crescimento econômico desacelerado após anos de expansão, o que trouxe pressões sobre as políticas fiscais e monetárias. Além disso, escândalos de corrupção, como o revelado pela Operação Lava Jato, abalaram a confiança da população nas instituições governamentais.
Desenvolvimento do Processo de Impeachment
O processo de impeachment de Dilma Rousseff teve início em dezembro de 2015, quando o então presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, aceitou a abertura do processo com base em acusações de irregularidades fiscais. A principal acusação era a prática das chamadas “pedaladas fiscais”, que consistiam em atrasos nos repasses do governo a bancos públicos para melhorar artificialmente as contas públicas.
Após a aceitação do processo, houve um intenso debate público e político sobre a legalidade e a legitimidade do impeachment. Muitos argumentavam que as acusações não eram suficientes para justificar a destituição de um presidente democraticamente eleito. No entanto, a pressão popular e a insatisfação generalizada com a situação política e econômica do país alimentaram o apoio ao impeachment.
Em abril de 2016, a Câmara dos Deputados aprovou a admissibilidade do impeachment, encaminhando o processo para o Senado. Em agosto do mesmo ano, o Senado decidiu afastar Dilma Rousseff temporariamente do cargo enquanto o processo seguia. Em uma votação final em setembro de 2016, o Senado decidiu, por maioria, destituir Dilma Rousseff da presidência, colocando fim ao seu mandato.
Consequências Políticas e Sociais
O impeachment de Dilma Rousseff teve várias consequências políticas e sociais. Michel Temer, então vice-presidente, assumiu a presidência e enfrentou o desafio de restaurar a estabilidade política e econômica do país. Seu governo, no entanto, também foi marcado por polêmicas e enfrentou baixos índices de popularidade.
Além disso, o processo de impeachment exacerbou ainda mais as divisões políticas no Brasil. A polarização entre grupos que apoiavam e se opunham ao impeachment persistiu após a saída de Dilma Rousseff, moldando o cenário político das eleições subsequentes.
Conclusão
O processo de impeachment de Dilma Rousseff foi um marco na história política brasileira, refletindo as tensões econômicas e políticas que o país enfrentava na época. Independentemente das opiniões pessoais sobre a validade do impeachment, é inegável que o evento teve um impacto duradouro na política e na sociedade brasileira. A compreensão das causas, do desenvolvimento e das consequências desse processo é fundamental para uma análise completa do panorama político contemporâneo do Brasil.
A proposta, que se encontra no Ministério do Trabalho e deve ser apresentado até o fim do mês, vincula a taxa aos acordo de reajuste salarial.
O projeto fixaria a taxa em até 1% do rendimento anual do trabalhador, descontando da folha de pagamento – a quantia a ser paga seria definida através das assembleias. As informações são do O Globo, que teve acesso à minuta do projeto.
Isso significa mais de três dias de trabalho em contribuição por parte do trabalhador. Antes de ser extinta, a taxa equivalia a um dia de trabalho.null
“Não existe mais imposto sindical obrigatório. Mas uma democracia precisa ter um sindicato forte. O que está em debate é criar uma contribuição negociável. Se o sindicato está prestando um serviço, possibilitando um aumento salarial, é justo que o trabalhador não sindicalizado pague a contribuição. Se ele não aceitar pagar a taxa, é só ir à assembleia e votar contra”, afirmou o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, a O Globo.
Marinho também revelou que, apesar de o projeto não ter chegado à Casa Civil ainda, já conta com o apoio do presidente Lula.