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Lula despenca na popularidade diz pesquisa QUAEST

Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira, 6, revela um país dividido sobre o desempenho do governo e do presidente Lula, que perderam popularidade nos últimos meses. Esse quadro é resultado.Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira, 6, revela um país dividido sobre o desempenho do governo e do presidente Lula, que perderam popularidade nos últimos meses. Esse quadro é resultado da deterioração das expectativas com a economia, do aumento da rejeição dos evangélicos e até da desastrada comparação feita pelo petista entre os ataques do exército de Israel a Gaza e o Holocausto.
Segundo o levantamento, 51% dos entrevistados aprovam o trabalho de Lula, o menor percentual registrado desde o início do mandato, e 46% desaprovam, o mais alto índice até agora. Como a margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, há quase um empate técnico, situação muito diferente da registrada em dezembro passado, quando 54% aprovavam e 43% desaprovavam, uma distância de onze pontos.
A rejeição ao trabalho do presidente é majoritária, por exemplo, nas regiões Sudoeste e Sul — onde alcança, respectivamente, 52% e 57% — e atinge o mais alto patamar entre os evangélicos: 62%. Desde o início de seu terceiro mandato, Lula tenta se aproximar dos evangélicos, que respondem por 30% do eleitorado, mas até agora fracassou na empreitada e vê o grupo fiel ao ex-presidente Jair Bolsonaro.

PAÍS DIVIDIDO

A pesquisa revela um quadro de equilíbrio ainda maior sobre a avaliação do governo. Do total de entrevistados, 35% consideram a gestão positiva e 34%, negativa. Em dezembro, a diferença — ou o saldo positivo — era de sete pontos percentuais. O humor sobre o rumo da economia, que cresceu 2,9% no ano passado, acima das estimativas do mercado financeiro, ajuda a explicar os números.

Para 38% dos entrevistados, a economia piorou nos últimos doze meses. Em dezembro, 31% achavam isso. Já 26% responderam que a economia melhorou nesse período, oito pontos a menos do que no levantamento anterior. Também houve redução no otimismo. Em dezembro, 55% diziam que as coisas melhorariam nessa área. Agora, são 46%.

A Genial/Quaest também detectou os estragos provocados pela comparação feita por Lula entre os ataques do exército de Israel a Gaza e o Holocausto. Para 60%, o presidente exagerou com a sua declaração. Resta saber como os dados serão recebidos no Palácio do Planalto, que até aqui vive de autoelogios à política externa e ao desempenho econômico do governo.

Pesquisa- Candidata de Álvaro Dias fica em último lugar nas pesquisas com 0,8%

O ex-prefeito Carlos Eduardo lidera a preferência dos eleitores de Natal, de acordo com a primeira pesquisa eleitoral do ano realizada pelo instituto AgoraSei. Em segundo lugar, aparece a deputada federal Natália Bonavides. O deputado federal Paulinho Freire aparece em 3º lugar.
RESULTADO ESTIMULADO
Carlos Eduardo – 38%
Natália Bonavides – 15,5%
Paulinho Freire – 9,2%
General Girão – 5%
Rafael Motta – 4,1%
Candidato do PSOL – 0,9%
Joana Guerra – 0,8%
Branco/Nulo/Nenhum – 14,2%
Não respondeu – 12,3%
A pesquisa entrevistou 800 pessoas entre os dias 29 de Janeiro e 1º de Fevereiro e foi registrada no TSE com a identificação RN-05053/2024. Os resultados foram divulgados na 96fm. Via BLOG MG

Esquerda despenca no Brasil, diz pesquisa

Nova pesquisa mostra esquerda em baixa nas maiores capitais do país; veja os números
Sondagem aponta cenário de rejeição para a esquerda brasileira nas eleições de 2024.

Uma pesquisa conduzida pelo instituto Futura Inteligência aponta que a esquerda enfrentará desafios na corrida eleitoral municipal deste ano, especialmente nas maiores capitais brasileiras.
O levantamento abrange 15 capitais estaduais, e os resultados revelam que a esquerda não foi citada como a preferência ideológica da maioria dos eleitores em nenhuma delas. Em oito capitais, a maioria dos entrevistados afirmou não ter preferência ideológica, enquanto em sete delas, a direita é identificada como a posição política mais popular.
Para obter esses dados, o instituto perguntou se “o posicionamento político do candidato é importante na decisão do seu voto?” e, “se sim, tem preferência por algum posicionamento político?”.
Nas capitais em que a maioria se identifica com a direita, destacam-se Goiânia (48,2%), Cuiabá (40,7%), Belo Horizonte (40,7%), Vitória (33,9%), Curitiba (42,4%), Florianópolis (43,5%) e Porto Alegre (40,0%).
Por outro lado, a maioria respondeu não ter preferências ideológicas em Rio de Janeiro (43,1%), São Paulo (39,4%), Fortaleza (39,8%), Recife (35,0%), Salvador (49,6%), São Luís (47,8%), Belém (43,4%) e Manaus (46,8%).
Chama atenção o fato de que, além de não ser a ideologia preferida da maioria em nenhuma capital, a esquerda aparece apenas como o segundo posicionamento mais comum em uma delas: Florianópolis (23,3%). Nas demais cidades, os direitistas e aqueles sem preferência se revezam entre o primeiro e o segundo lugar.
A pesquisa abrangeu um total de 14.450 entrevistas realizadas entre novembro e dezembro nas 15 capitais mencionadas, apresentando uma margem de erro que varia de 3 pontos percentuais em Recife a 3,95 pontos percentuais em Vitória.

Dobra no Brasil o número de pessoas que se dizem de DIREITA, diz pesquisa

Duas vezes mais brasileiros se dizem de direita do que de esquerda, indica pesquisa; confira os números
Percentual de eleitores autodeclarados de direita viveu um boom durante o governo Bolsonaro e se mantém
O percentual de eleitores autodeclarados de direita viveu um boom durante o governo Bolsonaro e se mantém até aqui, mesmo com Lula tendo uma avaliação mais positiva que seu antecessor e registrando melhora na percepção sobre a economia. Para se ter ideia, em 2018, só 9% se consideravam totalmente de direita. No ano seguinte, esse número dobrou. E em setembro do ano passado, alcançou 24%, no maior patamar em cinco anos.
Nesta edição da pesquisa, que foi a campo em agosto, no oitavo mês de mandato do presidente Lula e quando Bolsonaro já estava inelegível, houve uma oscilação negativa de dois pontos, ainda dentro da margem de erro, que é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
A pesquisa do Instituto da Democracia apresenta aos entrevistados uma escala de um (esquerda) a 10 (direita). O percentual dos que escolhem a nota mínima — e, portanto, são de esquerda— se manteve o mesmo em relação à pesquisa de setembro. Há, porém, uma diferença de cinco pontos percentuais se comparado com 2018, quando a Lava-Jato vivia seu auge e só 6% se diziam de esquerda.

Majoritariamente conservador

Além de uma parcela maior de pessoas de direita, o Brasil tem hoje uma população com opiniões majoritariamente conservadoras, em especial, nas chamadas pautas de costumes. Para se ter ideia, 79% são contrários à legalização do aborto e 70% se opõem à descriminalização do uso das drogas.
A pesquisa foi feita com 2.558 entrevistas presenciais de eleitores em 167 cidades, de todas as regiões do país, entre 22 e 29 de agosto. O levantamento é financiado pelo CNPq e pela Fapemig. A margem de erro é estimada em dois pontos percentuais para mais ou menos e o índice de confiança é de 95%.

Pesquisa QUEST: 86% avalia que governo Lula num ráli bosta

Quaest: 86% do mercado avalia governo Lula como negativo; 2% considera positivo
Avaliação negativa registrou uma leve queda com relação ao levantamento feito pelo instituto em março
Presidente Lula durante encontro empresarial, em Madri, Espanha 25/04/2023REUTERS/Juan Medina
A terceira gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não tem agradado ao mercado financeiro, uma vez que 86% avaliam o governo como negativo, enquanto 2% dizem que o mandato do petista tem sido positivo, e 12% consideram regular.
Os resultados são da pesquisa Genial/Quaestdivulgada nesta quarta-feira (10). O instituto realizou 92 entrevistas com fundos de investimento com sede em São Paulo e no Rio de Janeiro entre os dias 04 a 08 de maio.
A avaliação negativa registrou uma leve queda com relação ao levantamento feito pelo instituo em março. Na ocasião, a avaliação negativa era de 90%, a regular de 10%, sem percentual positivo.
Questionados sobre como avaliam o trabalho do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, 37% consideram a atuação do ministro como negativa, mesmo percentual de quem afirma que a gestão é regular. Já para 26%, Haddad tem feito um trabalho positivo.
Na comparação com a pesquisa anterior, a avaliação positiva de Haddad mais que dobrou (antes em 10%), enquanto a regular caiu de 52% para 37% e a negativa oscilou apenas 1 ponto percentual para baixo.
Com relação à capacidade do governo para aprovar sua agenda no Congresso Nacional, a maioria (51%) enxerga como regular (ante 47% em março), seguido por 39% dos respondentes que avaliam como baixa, um aumento com relação aos dados anteriores (estava em 20%).
Por fim, 10% dos agentes do mercado avaliam como alta a capacidade do governo em votações nas duas Casas. Na pesquisa anterior, este número era de 33%.

Pesquisa Ipespe desmente DataFolha, vejam os números!

Pesquisa Ipespe mostra números diferentes do instituto DataFolha. Na quarta rodada da pesquisa Ipespe/XP, Jair Bolsonaro oscilou dois pontos para cima e chegou a 34%. Lula subiu 1 ponto, indo a 45%. Segundo o instituto, a diferença de 11 pontos percentuais é a menor de toda a série, iniciada em janeiro de 2020. No Datafolha, ontem, Lula tinha 48% contra 27% de Bolsonaro.
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Isso só mostra que as pesquisas no Brasil estão totalmente desacreditados. Afinal, são nada menos do que 11 pontos de diferença de uma para outra. Some-se a isso, as outras pesquisas onde a diferença é bem menor e a tese (correta ou não) dos bolsonaristas que afirmam que o presidente vai ganhar no primeiro turno e o “samba do criolo-doido” está formado. Uma coisa é certa. A imagem dos institutos está a cada dia mais arranhada.
“Os dois pré-candidatos estão em seus níveis mais altos de apoio desde o início da medição”, diz o Ipespe. Na mesma pesquisa, os votos brancos, nulos e indecisos caíram de 8% a 5%. Ciro Gomes manteve 8%, Simone Tebet oscilou de 2% para 3% e André Janones ficou em 2%. João Doria, que havia sido incluído no registro da pesquisa antes de desistir, também recuou dois pontos, de 4% a 2%.
Lula e Bolsonaro também avançaram na espontânea, com 40% e 30%, respectivamente. Na simulação de segundo turno, o petista vence com 53% e o atual presidente fica com 35%. Foram realizadas 1.000 entrevistas de abrangência nacional, nos dias 23, 24 e 25 de maio. A margem de erro máxima é de 3,2 pontos percentuais.
Tem Coelho nessa mata.
É isso.

O povo do RN odeia a governadora, diz pesquisa!

A pesquisa do Instituto Agorasei revela que prá-tá-formas digitais é a mais rejeitada para o Governo do Estado. Segundo os dados, 39,1% dos entrevistados disseram que não votam de jeito nenhum na petista. O segundo mais rejeitado é Styvenson Valentim, com 26%, sendo seguido por Fábio Dantas, com 18,3%.
Em seguida aparecem Wesli Dantas (16,2%), Rosália Fernandes (15,5%), Haroldo Azevedo (13,5%), Clorisa Linhares (12,3%) e Daniel Morais (12,3%).
Os entrevistados que disseram não possuir rejeição a nenhum dos nomes somam 10,8%. Aqueles sem opinião ou que não souberam respondem aparecem com 11,6%.
Por ser uma questão de múltiplas escolhas os percentuais ultrapassam os 100%.
A pesquisa ouviu 1.200 eleitores em todas as 19 microrregiões do Rio Grande do Norte, entre os dias 11 e 14 deste mês de maio. A coleta foi realizada por telefone e humanizada. O intervalo de confiança estimado é de 95% e a margem de erro máxima estimada é de 2.8 pontos percentuais, para mais ou para menos sobre os resultados totais da amostra. A pesquisa foi registrada na Justiça Eleitoral com a identificação RN-01962/2022.

Tarcísio passa Haddad em São Paulo na pesquisa espontânea!

O ex-ministro da Infraestrutura Tarcísio de Freitas, candidato apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), aparece numericamente à frente na pesquisa de intenção de votos espontânea (quando os nomes dos candidatos não são apresentados) para o governo de São Paulo, segundo levantamento feito pelo instituto Paraná Pesquisas entre os dias 24 e 29 de abril e divulgado nesta segunda-feira (2).
Tarcísio tem 6,8% das intenções de voto contra 4,1% do ex-prefeito Fernando Haddad (PT), o candidato apoiado pelo ex-presidiário Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
O ex-governador Márcio França (PSB) vem em terceiro, com 2,3%, o que também o coloca em empate técnico com Tarcísio e Haddad. O governador Rodrigo Garcia (PSDB) é citado por 0,4% dos entrevistados, atrás do ex-governador João Doria (PSDB), que tem 0,5% — o que mostra que parte do eleitorado ainda não sabe que Garcia é o candidato apoiado por Doria, que vai disputar a Presidência da República.
A pesquisa foi feita de forma presencial com 1.820 eleitores em 78 municípios de São Paulo e foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o nº SP-01683/2022.
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