MEIO AMBIENTE

Desmatamento bate recorde no primeiro trimestre do governo LULA

O primeiro trimestre do governo do presidente Luiz Inácio Lula (PT) foi marcado por crescimento no desmatamento do Cerrado e na Amazônia, segundo dados Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). De acordo com o levantamento, entre janeiro e março, a destruição do Cerrado foi recorde, chegando a quase 1,4 mil quilômetros quadrados.
Já no bioma amazônico, a destruição foi a segunda maior da série histórica: aproximadamente 850 quilômetros quadrados. A área desmatada em ambos os biomas em 2023 é equivalente a duas cidades do Rio de Janeiro (1,2 mil quilômetros quadrados).
Segundo o Ministério do Meio Ambiente, houve um aumento de 219% na aplicação de multas em função do desmatamento, em comparação com o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Ainda segundo o Ministério, o governo Lula recrudesceu as medidas de combate à prática ilegal do desmatamento.
Em nota, a pasta afirmou: “São medidas que descapitalizam os infratores e impedem que obtenham financiamento, além de restringir o comércio de produtos ilegais”.
O Inpe mapeia e emite alertas de desmate com o objetivo de orientar as ações do Ibama e outros órgãos de fiscalização.

Governo lula bate recorde desmatamento em fevereiro

O desmatamento na Amazônia e no Cerrado atingiu níveis recordes em fevereiro, de acordo com dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) – as áreas sob alerta de desmatamento na ‘Amazônia Legal’ subiram para 321,9 km², um aumento de 62% em relação ao ano passado, o pior índice para o mês de fevereiro em toda a série histórica, iniciada em 2015
Dados do Inpe mostram que os estados mais afetados pela perda de vegetação na ‘Amazônia Legal’, que corresponde a 59% do território brasileiro, foram Mato Grosso (161,8 km²), Pará (46,4 km²), Amazonas (46,3 km²) e Roraima (31,1 km²), este último abrigando a maior parte da Terra Indígena Yanomami – o Acre e o Maranhão tiveram aproximadamente 4 km² sob alerta, cada
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