
As raras renovações incluem redução salarial, registro em carteira e, vejam só, a volta dos famigerados contratos de exclusividade (com a Globoplay, aliás).
Ou seja, mesmo para fazer cinema ou teatro, a emissora terá de dar seu aval (justo dizer que a Globo jamais negou esse tipo de trabalho, mas já no caso de um trabalho para uma Disney ou Star+, por exemplo, não se sabe a reação)