
Procuradores, então, acionaram o STF em 13 de agosto, com a finalidade de pedir que qualquer mudança de logística promovida pelo MS passe a valer depois de 45 dias. Dessa forma, o Estado teria tempo hábil para se planejar. Exigiram ainda que a mudança nos protocolos não fosse aplicada às segundas doses, já que isso poderia diminuir a entrega das mercadorias da AstraZeneca e da Pfizer para aqueles que já tomaram a primeira dose desses fabricantes.