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Masayuki Nakamoto, que dirige seu próprio site em Hyogo, explorou imagens de estrelas pornôs de vídeos adultos japoneses e as modificou com o mesmo método usado para criar trocas de rosto realistas em vídeos falsos.
Mas, em vez de mudar de rosto (o que é mais comum no processo de falsificação conhecido como deepfake), Masayuki usou um software para reconstruir as partes íntimas desfocadas nos vídeos com base em um grande conjunto de vídeos com nudez sem censura e vendeu o conteúdo on-line. Pênis e vaginas são pixelados na pornografia japonesa porque uma lei de obscenidade proíbe as representações explícitas de órgãos genitais