
Apesar do esforço da dummy escalada para a missão, os participantes logo perceberam que não era a Jade. E pior: sacaram bem rápido que a produção estava fazendo uma trollagem. A dinâmica criada pela produção para o momento não foi das melhores. O resultado disso foi um monte de cara de bunda, dentro e fora do BBB.
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O sentimento de fracasso tem se tornado recorrente no “BBB 22”. Por isso, já deveríamos ter imaginado que a pegadinha daria errado. Em alguns momentos, o programa até sinaliza que pode tomar um rumo melhor, mas sempre falta um tempero, um algo a mais.
O elenco do “BBB 22” parecia bom, mas não engatou enquanto grupo. As brigas terminam antes de começar. Os casais até transam, mas não demonstram ter química suficiente para gerar comoção do público. A gente até gosta de alguns, mas ninguém tem aquele carisma suficiente e que contagia até os haters. Nem quem é visto como perseguido é de fato perseguido.
Mesmo com tanta frustração, o público ainda segue com esperança de que as coisas melhorem. Qualquer tentativa de chacoalhão no elenco é válida. O BBB é um programa de fé. Acreditamos na invisível possibilidade de sermos contagiados novamente, assim como aconteceu nas duas últimas edições. É essa fé que faz a roda continuar girando, mesmo com tanta reclamação.