
Engajado no campo progressista, Fabrício comenta que existe um movimento equalizado para construir uma atuação uniforme dentro da Polícia Rodoviária Federal (PRF). Ele tem dialogado com sindicalistas, pesquisadores do campo da segurança pública, deputados, senadores e com a própria PRF para construir um programa que dê paridade e que atue de forma plural dentro da instituição. “Precisamos de uma polícia que ouça a sociedade, que valorize o absoluto comprimento da legalidade, isso significa que não importa se o policial é de esquerda ou de direita, mas ele tem que cumprir a legalidade”, pondera.