Alexandre de Moraes deixa Torres sair da prisão!

O ministro determinou, também, que Torres se apresente no prazo de 24 horas no Juízo da Vara de Execuções Penais do Distrito Federal e que retorne semanalmente, às segundas-feiras. Também proibiu que o réu deixe o país e entregue seus passaportes no Juízo da Vara de Execuções Penais do Distrito Federal, em 24 horas, além de impor o cancelamento de todos os passaportes emitidos pela República Federativa do Brasil em seu nome.
Mas mulé, que merda tu fizesse ?

Policiais civis da Delegacia Especializada de Capturas e Polícia Interestadual (DECAP/POLINTER) deram cumprimento, nesta quarta-feira (10), a um mandado de prisão preventiva em desfavor de Monize Barreto Marochi, 29 anos. Ela, suspeita por tráfico de drogas e associação para o tráfico, foi presa no bairro Planalto, na Zona Oeste de Natal.
Ademais, Luiz David Ranzani Ordonez, 20 anos, foi conduzido à delegacia por manter, em sua posse, uma pequena quantidade de drogas. Após o registro de um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO), ele foi liberado.
O mandado de prisão em desfavor de Monize Marochi foi expedido pela Vara da Infância e Juventude da Comarca de Campo Belo, do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG). Ela foi encaminhada para o sistema prisional, onde permanecerá à disposição da Justiça.
A prisão foi realizada no âmbito da Operação “Escritório do Crime”, deflagrada em conjunto com o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG). Esta operação de repressão e combate ao crime de tráfico desencadeou o cumprimento de 16 Mandados de Busca e Apreensão, 10 Mandados de Prisões Preventivas e 08 Mandados de Prisões Temporárias. Durante as diligências, também foram encontrados e apreendidos: quatro aparelhos celulares, drogas e uma balança de precisão.
A Polícia Civil solicita que a população continue enviando informações, de forma anônima, por meio do Disque Denúncia 181.
Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Polícia Civil/RN – SECOMS
Na cadeia por estupro “Mulher trans” vai para cadeia Masculina

Essa não é a primeira vez que Lexi-Rose vai para trás das grades. Em 2017, quando ainda se identificava como homem e atendia pelo nome de Dominic Risden, a prisão ocorreu por fazer sexo com uma garota menor de idade que conheceu on-line.
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Lexi disse que desmaiou e não se lembra de ter estuprado a amiga | Foto: Reprodução/Twitter/We Have It All
Já se identificando como “mulher trans”, Lexi levou um Playstation para jogar com a amiga na casa dela, mas em vez da programação de lazer, estuprou a “amiga vulnerável com seu pênis”, informou o jornal Daily Mail.
O crime ocorreu em 2019, depois de Lexi deixar a prisão pelo crime sexual anterior. A vítima disse que tentou tirar a própria vida depois de ter sofrido o estupro. O tribunal foi informado de que ela teve que passar um tempo no hospital como resultado do impacto que o ataque teve em sua saúde mental.
Ministério da Justiça do Reino Unido definiu que ‘mulheres trans’ com genitália masculina devem ir para presídios masculinos

Justiça do Reino Unido não manda mulheres trans com genitália masculina para presídios femininos | Foto: Freepik
O juiz Michael Longman sentenciou Lexi a nove anos de prisão pelo estupro e seis anos e seis meses por agressão por penetração, que serão executados simultaneamente.
Depois da sentença, as autoridades britânicas encaminharam Lexi para a penitenciária masculina. Isso porque o Ministério da Justiça do Reino Unidotem uma política em vigor desde fevereiro que determina que infratoras transexuais não serão alojadas em prisões femininas se tiverem genitália masculina ou tiverem cometido crimes sexuais.
Lexi chegou a afirmar que sofreu desmaios e não lembra do que aconteceu na casa de sua amiga em 2019. Mas os promotores criticaram a alegação como uma “desculpa conveniente”.
Coronel Azevedo enaltece nova decisão da PGE favorável à promoção de militares

“Parabenizo o Procurador-Geral do Estado por corrigir o ofício anterior que rejeitava a promoção dos policiais militares por ex officio e acendia uma luz vermelha sobre o assunto, colocando em risco a carreira dos militares estaduais. Seguiremos aqui defendendo a Segurança Pública, que é um serviço essencial à sociedade”, pontuou Azevedo.
De acordo com ele, a decisão agora favorável da PGE sobre as promoções ex officio é “patrimônio justo e merecido” dos servidores militares. “Sem Segurança Pública, impera o caos na sociedade, então não iremos recuar de nossas obrigações e dever parlamentar de defender nossos bravos agentes de segurança”, concluiu.
Esposa descobre que marido PM é BIVOLT e caso termina da delegacia

Na versão da mulher, o marido se relacionava com transexuais, assinava conteúdo adulto e pegaria arma na discussão, o que a obrigou a reagir

Uma briga entre um tenente da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) e a mulher dele acabou na delegacia após acusações de agressões de ambos os lados, cusparadas, golpes de jiu-jitsu e traições com transexuais. Tudo aconteceu na madrugada desta quarta-feira (10/5), no Gama.
A mulher, uma dentista de 28 anos, contou à polícia que é casada com o PM desde outubro de 2022, mas se surpreendeu quando ele pediu divórcio simplesmente porque uma planta da casa não estava sendo regada. Nessa madrugada, quando ela usava o notebook que ficava na residência dos dois, vieram novas descobertas e brigas.
Segundo a esposa, ela descobriu que o marido visitava uma página de venda de conteúdo adulto e “se relacionava com travestis”. Quando ela acordou o esposo para confrontá-lo, os dois começaram uma discussão forte, com ofensas, agressões e até cusparadas. Ela diz, ainda, que o marido policial correu em direção ao escritório onde guarda a arma.
Nesse momento, ela conseguiu dar um mata-leão no marido, trancou a porta e jogou a chave pela janela. A mulher, então, soltou o marido e desceu do apartamento dizendo que iria para a casa da mãe dela, mas foi seguida por ele. Uma nova briga com agressões aconteceu já dentro do carro, até que os dois chamaram a Polícia Militar e foram levados à delegacia.
Ameaçou mostrar à sogra
Já o tenente da PMDF, de 37 anos, contou uma versão diferente dos fatos em depoimento à Polícia Civil. Ele diz já ter sido acordado com as agressões e apenas se defendeu dos golpes e irritação da esposa, que insistia em ter acesso ao celular dele. O policial também relatou que a esposa gritava sobre ter visto no notebook conteúdos que mostravam relações com transexuais e que iria mostrar para a mãe dele.
O marido disse só ter seguido a mulher porque ela levava o computador, que era instrumento de trabalho dele. O rapaz fez um boletim de ocorrência por agressão e injúria contra a esposa. Ela também o acusou de violência doméstica. A 14ª Delegacia de Polícia (Gama)vai investigar o caso.
Presas por roubo de celular

Policiais civis da 4ª Delegacia de Polícia Civil deram cumprimento, nesta terça-feira (09), a um mandado de prisão preventiva em desfavor de Arielly Barbosa, de 21 anos. Arielly é suspeita de integrar uma quadrilha especializada em cometer furto de celulares em Natal. A prisão é fruto da “Operação Rastro”.
De acordo com as investigações, a quadrilha atuava em pontos de ônibus na capital em horários e lugares com grandes aglomerações de pessoas, tais como shoppings, universidades e eventos. O grupo costuma atuar se aproveitando do momento do embarque das vítimas no transporte coletivo, subtraindo sorrateiramente os aparelhos, sem que estas venham a perceber no momento da ação.
A Polícia Civil pede que caso alguém tenha sido vítima dessa espécie de delito, e reconheça a autora, compareça à Delegacia mais próxima para informar, ou o faça através do número 181. Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Polícia Civil do Rio Grande do Norte (SECOMS)