Um estudante registrou o momento em que a professora ensinava linguagem neutra aos alunos dentro de sala de aula; veja Giovanna Estrela27/09/2023 18:59 Uma professora de língua portuguesa, que ministrava aulas para turmas de 6º e 7º ano do ensino fundamental, foi demitida em Santa Catarina por ensinar linguagem neutra a alunos em Santa Catarina Ela foi filmada por um estudante em sala de aula. Veja: No vídeo, a educadora explicava o uso de termos como “todes” e argumentava sobre a importância de considerar a perspectiva de pessoas não binárias que se sentem ofendidas ao serem chamadas de “todos”. “Se você fosse uma pessoa não binária, uma pessoa que é homossexual, e se sentisse ofendida com o ‘todos’, porque o ‘todos’ não abrange o seu tipo de gênero. Então você teria que engolir o ‘todos’. A gente tem que entender pela ótica de uma pessoa que não é heterossexual”, diz a professora na gravação. Ela era funcionária do Colégio Salvatoriano Imaculada Conceição, uma instituição de ensino católica. Professora e a “agenda antinatural” A denúncia foi feita pelo deputado estadual Jessé Lopes (PL-SC). Ele alega que a escola e a professora estariam seguindo uma “agenda antinatural” e política ao ensinarem linguagem neutra. O deputado argumenta que a inclusão já está implicitamente presente na língua, uma vez que o gênero masculino é utilizado como genérico. Diante da repercussão do vídeo, a instituição decidiu desligar a docente. A reportagem entrou em contato com a instituição de ensino e aguarda resposta. O espaço está aberto.Professora é demitida após ensinar pronome neutro em escola
Um vídeo que circula nas redes sociais mostra uma mulher grávida e uma acompanhante passando perrengue para sair de uma ambulância após a porta do veículo estragar. O caso foi registrado em frente ao Hospital Divino Espírito Santo, em Moju, no Pará. Diante da situação, uma pessoa precisou entrar pela janela para auxiliar a grávida e a acompanhante. As imagens foram registradas por uma testemunha que flagrou o momento em que a porta do veículo ficou emperrada. A ambulância não tinha maçaneta, o que dificultou a saída. POLÍTICAJerônimo Rodrigues volta a descartar intervenção federal na Bahia Cerca de quatro pessoas tentaram auxiliar na abertura da porta. As mulheres só conseguiram sair de dentro quando um homem entrou pela janela com auxílio de um um pé de cabra, forçou a porta e abriu.Mulher fica presa na ambulância em calor escaldante, VEJA VÍDEO
Pava Marie LaPere, 26, CEO da startup de tecnologia EcoMap , foi encontrada morta em seu apartamento na cidade de Baltimore, em Maryland, nos EUA, e a polícia procura pelo suspeito, um ex-detento acusado de crimes sexuais. O que aconteceu LaPere foi encontrada morta na manhã de segunda-feira (15). Esta ano, a jovemfoi listada na categoria de impacto social pela revista Forbes. Ela foi apontada como uma das 30 pessoas com menos de 30 anos que revolucionaram o mundo dos negócios. Continua após a publicidade Segundo a polícia, que atendeu a um chamado por volta das 11h30, o corpo tinha sinais de “traumatismo contundente” e foi encaminhado para a perícia médica, conforme apurou o jornal The New York Times. Não há informações se a executiva havia recebido alguém em seu apartamento antes do crime, mas a polícia declarou que ela era solteira. O departamento de polícia de Baltimore identificou Jason Dean Billingsley, 32, um criminoso sexual libertado da prisão no ano passado, como suspeito do assassinato. Richard Worley, comissário de polícia interino do departamento, alertou sobre a periculosidade de Billingsley em uma entrevista coletiva realizada ontem (26). O suspeito Jason Dean Billingsley é fichado como criminoso sexual no Departamento de Correções do Condado de Baltimore, com passagens por agressão e estupro. Continua após a publicidade Em 2009, declarou-se culpado de agressão de primeiro grau e, em 2011, de agressão de segundo grau, segundo apurou o The New York Times junto ao tribunal. Em 2015, ele confessou sua culpa em um crime sexual e foi condenado a 30 anos de prisão, mas acabouliberado em outubro do ano passado, segundo o Departamento de Correções. Um porta-voz do Departamento de Segurança Pública e Serviços Correcionais de Maryland informou que Billingsley não havia recebido liberdade condicional, mas foi solto “sob supervisão obrigatória, como exigido por lei”. Repercussão da morte A morte de LaPere foi um choque para a cidade, especialmente para a comunidade empresarial, segundo o The New York Times. Ela era formada pela Universidade Johns Hopkins e decidiu ficar em Baltimore para construir seu negócio. A executiva conseguiu obter mais de R$ 20 milhões (US$ 4 milhões), construiu uma equipe de 30 pessoas e atendia clientes como Meta e The Aspen Institute. Continua após a publicidade O prefeito de Baltimore, Brandon Scott, disse em entrevista coletiva que conhecia a executiva há vários anos e a descreveu como uma “cidadã talentosa e dedicada” que “ajudaria qualquer pessoa que encontrasse”. Ter essa luz interrompida por alguém que não se importa com nada além de prejudicar as pessoas é algo que deveria pesar no estômago de todos os habitantes de Baltimore esta noite
Brandon Scott, prefeito de Baltimore Em um comunicado no Facebook, a EcoMap escreveu que a notícia da morte de LaPere “abalou profundamente a todos”. As circunstâncias que rodearam sua morte são profundamente angustiantes e as nossas mais profundas condolências vão para a sua família, amigos e entes queridos durante este período incrivelmente devastador. Pava não foi apenas a força visionária por trás da empresa, mas também uma líder profundamente compassiva e dedicada
O senador Styvenson Valentim (Podemos-RN) desde o início do mandato, já investiu R$ 4 milhões de reais, em perfuração poços em 24 municípios do Rio Grande do Norte que sofrem com a seca. De acordo com o parlamentar, não é só perfurar poços não, é entregar completo com dessalinizador, é água de qualidade para a população. Segundo Styvenson não é mais sonho não, é realidade.O que o governo do RN não faz, Styvenson faz.
O tour do presidente Lula e da primeira-dama Janja pelo continente africano custou ao pagador de impostos R$709 mil somente com o aluguel de carrões com motorista para o casal e comitiva circularem na África do Sul, Angola e São Tomé e Príncipe. Os contratos foram em dólar e o valor convertido na cotação atual da moeda. A coluna teve acesso aos valores por meio da Lei de Acesso à Informação. Só na África do Sul foram gastos 78,2 mil dólares (R$389,7 mil) no aluguel desses carrões para Lula & cia. pelo prazo de 2 dias em meio. O pagador de impostos do Brasil ainda bancou intérpretes, na África do Sul, que custaram inacreditáveis R$35.837,86. Entre 24 e 27 de agosto, o casal esteve na Angola, onde os veículos alugados custaram 46,2 mil dólares, equivalentes a R$230,4 mil. Alugaram carrões com motoristas até em São Tomé e Príncipe, onde Lula e Janja ficaram por 5 horas. Torraram R$89 mil (17,8 mil dólares). Cláudio Humberto – Diário do Poder
