Redução no orçamento da UFRN em 2024 deve ser de 7,69%

Em cortes constante desde 2015, as universidades federais devem sofrer uma nova redução no orçamento. Com base no Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA), está prevista uma queda de 17% para o ano de 2024. Na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), a expectativa é de uma redução no orçamento de 7,69%. Se adicionado ao déficit de 2023, o valor chega a cerca de R$ 2 milhões.
Em comunicado enviado pela instituição, o reitor Daniel Diniz relatou que, caso não ocorra uma suplementação de verba, a Universidade pode fechar mais uma ano sem quitar todas as suas contas. A UFRN deve iniciar mais um ano letivo sem capital de investimento, em que a utilização seria destinada à aquisição de equipamento e à realização de obras ou manutenções.
Uma reunião foi realizada com os gestores da Administração Central da UFRN durante a última sexta-feira (1º) para relatar a redução orçamentária. O reitor Daniel Diniz comunicou sobre as atividades da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) para a recomposição orçamentária das universidades, citando as reuniões recentes junto aos Ministério da Educação (MEC), Planejamento e Orçamento (MPO), e Desenvolvimento Regional (MDR).
Nos próximos dias, a UFRN informou que a Reitoria vai se reunir com os demais setores, além de representações das categorias que compõem o quadro funcional da instituição, para detalhar a situação. Já no âmbito nacional, a Andifes pretende ampliar o diálogo junto ao Governo Federal e aos parlamentares, com o objetivo de apresentar os impactos da redução de orçamento para a educação pública do país.
Tribuna do Norte

Hahahahahahah….

O orçamento da Universidade Federal da Bahia (Ufba) para 2024 será de R$ 173,2 milhões, R$ 13 milhões a menos do que os R$ 186,3 milhões recebidos em 2023, um corte equivalente a 7%.
 
Aplicada a correção inflacionária referente aos últimos 12 meses, pelo IPCA, a defasagem é ainda maior: seriam necessários R$ 21,6 milhões a mais somente para igualar a dotação orçamentária de 2023 mais a inflação.
 
Além disso, em valores nominais (ou seja, sem considerar sequer a inflação), o orçamento de 2024 é inferior ao de 2014, quando a universidade tinha menos alunos, cursos e área construída.
 
A Ufba explica que esse cálculo não é meramente ilustrativo, uma vez que o índice inflacionário orienta os reajustes de todos os contratos assumidos pela Universidade – entre os quais serviços de segurança, portaria e limpeza, além das despesas com consumo de água e energia elétrica de uma comunidade de mais de 50 mil membros.
 
O cenário não é exclusivo da Ufba. O orçamento destinado pela Lei Orçamentária Anual (LOA) às universidades federais para o ano de 2024 sofreu um corte de R$ 310,3 milhões em relação ao ano passado, caindo de R$ 6,2 bilhões para R$ 5,9 bilhões.
 
“A defasagem orçamentária obriga a comunidade universitária, na UFBA e em todo o país, a continuar enfrentando sacrifícios”, afirma o reitor Paulo Miguez. “O corte é inexplicável, na medida em que muitos ministérios, inclusive o da Educação (MEC), tiveram seus orçamentos incrementados neste ano. É preciso, portanto, que o MEC reorganize internamente seu orçamento, contemplando as universidades.”
 
O reitor considera que, embora haja compreensão por parte do Governo em relação à importância das universidades, é preciso que isso se traduza urgentemente em investimento. A suplementação orçamentária de 2023 representou um indicativo de recomposição orçamentária para as instituições federais de eduação superior (IFEs) – tendência frustrada, porém, pelo corte de 2024.
 
 “As universidades são a grande aposta de nossa sociedade em um futuro de conhecimento e liberdade, e por isso elas precisam ser protegidas, e não abandonadas”, afirma Miguez.

Professora é demitida após ensinar pronome “neutro” em escola, VEJA VÍDEO

Um estudante registrou o momento em que a professora ensinava linguagem neutra aos alunos dentro de sala de aula; veja
27/09/2023 18:59
Imagem colorida de trecho do vídeo gravado por aluno onde professora usa linguagem neutra - Metrópoles
Uma professora de língua portuguesa, que ministrava aulas para turmas de 6º e 7º ano do ensino fundamental, foi demitida em Santa Catarina por ensinar linguagem neutra a alunos em Santa Catarina
Ela foi filmada por um estudante em sala de aula.
Veja:
No vídeo, a educadora explicava o uso de termos como “todes” e argumentava sobre a importância de considerar a perspectiva de pessoas não binárias que se sentem ofendidas ao serem chamadas de “todos”.
“Se você fosse uma pessoa não binária, uma pessoa que é homossexual, e se sentisse ofendida com o ‘todos’, porque o ‘todos’ não abrange o seu tipo de gênero. Então você teria que engolir o ‘todos’. A gente tem que entender pela ótica de uma pessoa que não é heterossexual”, diz a professora na gravação.
Ela era funcionária do Colégio Salvatoriano Imaculada Conceição, uma instituição de ensino católica.
Professora e a “agenda antinatural”
A denúncia foi feita pelo deputado estadual Jessé Lopes (PL-SC). Ele alega que a escola e a professora estariam seguindo uma “agenda antinatural” e política ao ensinarem linguagem neutra. O deputado argumenta que a inclusão já está implicitamente presente na língua, uma vez que o gênero masculino é utilizado como genérico.
Diante da repercussão do vídeo, a instituição decidiu desligar a docente.
A reportagem entrou em contato com a instituição de ensino e aguarda resposta. O espaço está aberto.
Professora é demitida após ensinar pronome neutro em escola

VERGONHA- Escola estadual Dulce Wanderley é roubada na Redinha

A educação do estado está abandonada isso não é novidade para ninguém. A novidade é que os ladroes sabendo que o “amor venceu” estão roubado as escolas com a certeza da impunidade. A vítima desse final de semana foi a escola estadual Dulce Wanderley na Redinha, localizado na rua Cícero Bucha. Os bandido levaram tudo, computadores, coisas da cozinha e até a merenda que tinha na dispensa e ainda saíram quebrando tudo. Esse é o resultado do governo do PT no RN.

Styvenson desce o cacete na educação do RN e fala em “SABOTAGEM”

Styvenson critica inércia na Educação do governo do RN
Via TRIBUNA DO NORTE
O senador Styvenson Valentim (Podemos) voltou a criticar A GOVERNADORA DO RN por sua inércia na área de educação, inclusive ao não tocar a reforma da Escola Maria Ilka, no Bom Pastor, região Oeste de Natal. “Eu fui surpreendido com um ofício da Secretaria de Educação do Estado do Rio Grande do Norte – que não sei nem se me pedia ou se me passava uma responsabilidade que é do Executivo, de fazer esse papel, que acho que desconhece as suas competências executivas -, para responder a uma solicitação de diligência”, disse.
Para o senador, se o Executivo estadual “não se consegue concretizar, cumprir a construção de uma nova escola em que está tudo feito, e se não se consegue responder a uma diligência de um PGE a fim de explicar, de esclarecer, de fazer a sua parte administrativa, e ainda passa para o Legislador, perdoe-me, mas, se não for incompetência, é bandidagem, é vagabundagem”.
Valentim declarou que “se a governadora não tem a mínima atenção para uma escola dentro de uma comunidade que hoje é dominada por facções criminosas e que teve os índices de criminalidade reduzidos devido ao fato de ter 500 crianças ocupando as cadeiras de uma escola que estava totalmente abandonada e que foi reconstruída, aí é um problema pessoal dela e da categoria dela, dos professores, que ela tanto defende e que estão lá, abandonados”.

O senador lamenta que se até 31 de dezembro deste ano, “nada for feito, se perde esse recurso, infelizmente”, além de afirmar no no plenário do Senado Federal, que a Procuradoria-Geral do Estado fez um levantamento e um número de perguntas, que “seria necessário serem respondidas pelo Executivo estadual e por sua secretaria, para começar a construção de uma escola que, desde o início deste meu mandato, eu venho defendendo”.

Valentim informava que entre setembro outubro de 2020 conseguiu junto ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) recurso para a construção de uma nova estrutura para a Escola Estadual Professora Maria Ilka de Moura, mas a governadora do Estado, que “é professora, nunca pisou lá”.

Nesse mesmo ano, segundo relato do senador, foi enviado o ofício n° 365 à governadora, informando a indicação desse recurso. Em dezembro de 2020, a Secretaria de Educação do Estado realizou o cadastro da proposta do Plano de Ações Articuladas e do Sistema Integrado de Planejamento, Orçamento e Finanças, do Ministério da Educação: “Tudo com pressão minha, eu indo sempre atrás. Por quê? Porque é uma escola que eu apadrinhei dentro de uma comunidade.

Esforço pela obra passa de três anos

Para garantir o objeto da proposta, no dia 19 de dezembro de 2020, informava Valentim, o FNDE fez o empenho parcial de R$ 420,2 mil, do valor total de R$ 5,9 milhões destinados para a construção da escola: “Acabei de ouvir o senador Paulo Paim (PT-RS) falando sobre a redução da inflação. Infelizmente, não é verdade. A inflação, em 2020, era de 4,52%, que já era alta em comparação a 2016, que era a segunda mais alta. Em 2016, foi de 6,29%, e a estimativa para este ano, segundo os especialistas, é de 5,06%. Onde eu quero chegar? É que esses R$ 6 milhões, que estão guardados, esperando desde 2020, talvez já não sirvam mais ou não sejam o suficiente para a construção e equipamento dessa escola, simplesmente por protelação, procrastinação de um governo”. , que eu vou chegar na incompetência”.
Segundo Valentim, em fevereiro de 2021, houve esforço pessoal e da sua equipe de gabinete “para dar andamento a uma documentação simples, que é a titularidade do terreno público – que é um outro problema da Administração Pública do Estado do Rio Grande do Norte – daquela escola, que era uma responsabilidade não minha, mas do governo do estado e da secretaria de educação”.
Em 30 de junho de 2021, o senador disse que apresentou, presencialmente, o projeto de construção para a governadora, que “não demonstrou nenhum interesse pelo projeto. Mas eu fui, fiz a minha parte, fui pessoalmente lá mostrar”.
O senador explicou, ainda, que em setembro de 2021, iniciou-se a inclusão do projeto no sistema de acompanhamento e execução de emendas, mas para essa inclusão “eu tive que deslocar uma equipe de Brasília – paga com recursos meus, particulares – até o Rio Grande do Norte para ocupar a cadeira naquela Secretaria de Educação para digitar, através de uma senha que foi liberada, para introduzir no sistema a planta dessa obra”.
“Eu estou contando só a dificuldade que é a administração pública. Seis milhões três, quatro anos parados, para a construção de uma escola dentro de uma periferia”, criticou o senador, que enviou equipe especializada no sentido de dar celeridade e minimizar os erros na inserção dos documentos do projeto de engenharia no sistema do FNDE, também dentro da SEEC, no Cetro Aministrativo.
Já no dia 27 de setembro de 2022, acrescentou o parlamentar, a Procuradoria-Geral do Estado se manifesta com diligências que deveriam ser cumpridas pela Secretaria de Estado e que ainda não foram, apesar de o projeto de engenharia já estava devidamente aprovado pelo FNDE.
Styvenson Valentim declarou que a PGE deu um despacho com diligências que devem ser cumpridas por parte da secretaria. “A justificativa para a contratação, no caso, da obra. A secretaria afirmaria a necessidade da construção pretendida, mas não apresentou até então razões para tanto. Ou seja, precisa, mas não explicou e não justificou, com clareza, para a Procuradoria-Geral do próprio Estado do Rio Grande do Norte, o relatório técnico que especifica o procedimento e a metodologia utilizado na confecção do orçamento, entre outros”, lamentou.
“O que acontece? Eu chego no gabinete hoje (ontem) e recebo o ofício da Secretaria de Educação do Estado do Rio Grande do Norte pedindo para que eu cumprisse a diligência da Procuradoria-Geral”, denunciou o senador, que prosseguiu: “É de causar perplexidade: ou é muito desconhecimento ou é má vontade, ou é muita incompetência ou é porque, realmente, a Secretaria de Educação, junto com a Governadora, que é professora, quer sabotar o projeto mesmo”.
Segundo o relato do senador em plenário, no ano passado, o teto da escola Maria Ilka caiu e até agora nada foi feito. “O tempo passou, continua se estendendo e, além de desvalorizar o nosso dinheiro, além de desvalorizar a educação do Rio Grande do Norte, que é uma das piores do país – o Ideb é 2,8; do Brasil é 3,9; e do Nordeste 3,8. Então, estamos bem abaixo, sem falar no número de evasão, na desvalorização dos professores e na peleja para pagar o piso do magistério” .

UFBA recebe evento “EDUCANDO COM O C* contra o preconceito

UFBA recebe evento Educando com o c*: “Incomodando a normatividade” um protesto contra o preconceito.
Evento é organizado pelo Laboratório Permanente de Práticas e Estudos de Perfomance e contará com participação da artista Tertuliana Lustosa
A Universidade Federal da Bahia (UFBA)receberá, nesta sexta-feira (5/5), uma roda de conversa com tema inusitado. Trata-se do evento “Educando com o cu: traveco-terrorismo e descolonialidade de gênero na arte de Tertuliana Lustosa”.
O debate é organizado pelo Laboratório Permanente de Práticas e Estudos de Perfomance da universidade baiana. “Todos são bem-vindes!”, destaca o convite para a prática acadêmica. Veja:
Divulgaçãoflyer com informações e foto de artista
Quem vai tocar a roda de conversa é a pesquisadora, artista e travesti Tertuliana Lustosa (foto em destaque), mestranda na UFBA. Tertuliana é vocalista da banda A Travestis e, nas redes sociais, comemorou a oportunidade.
“Primeira vez que vou falar sobre pedagogia. Estou animada”, disse. Além disso, ela afirmou que espera que o evento desperte “um debate”.
O perfil da banda no Twitter rebateu comentários negativos sobre o evento em um post de divulgação: “Os comentários nessa postagem refletem o quão importante é educar com o cu. Ainda nem rolou e já está incomodando a normatividade, que bom!”, afirmou.

Professor que dava aulas de história nas ruas é contratado

Professor de história que oferecia aulas particulares na rua é contratado em uma escola⁠

O professor Diego Amorim Novaes estava divulgando aulas particulares segurando um cartaz na rua. O docente oferecia esse serviço em frente de uma escola que fica em Campina Grande, estado da Paraíba.⁠

Outro professor, Iury Silva, fotografou o colega de profissão e divulgou a imagem nas redes sociais como forma de apoio. Rapidamente, a sua publicação se tornou um verdadeiro viral e comoveu milhares de pessoas na internet.⁠

Depois da repercussão, o professor de 27 anos, que tem mestrado em História, foi contratado após ficar desempregado por cerca de três meses. O docente concedeu uma entrevista para o SNB e, na ocasião, falou que muitas pessoas até chegaram a oferecer ajuda financeira. No entanto, ele disse ter recusado esse tipo de apoio, pois gostaria mesmo era de ter a chance de trabalhar com o que ama.⁠ o fato aconteceu em 2022 mas agora que repercutiu na web .

Câmara municipal de Parnamirim lança programa PAZ NAS ESCOLAS

Com servidores e vereadores vestidos de branco, o presidente da Câmara Municipal, vereador Wolney França, anunciou o lançamento da campanha “Paz nas Escolas”, visando a conscientização de toda comunidade escolas e sociedade. O evento ocorreu durante a sessão ordinária desta quinta-feira, 20, no Plenário Dr. Mário Medeiros.
“A campanha visa contribuir com a cultura de paz nos ambientes educacionais. Por isso, a gente mobilizou os nossos servidores. A Câmara Municipal de Parnamirim se soma a diversas instituições que estão tomando essa iniciativa”, declarou Wolney. Na ocasião, houve apresentação do bailarinas do Studio Thaís Kelly e músicos da Secretaria de Cultura.
Com essa ação, a Casa Legislativa se junta a inúmeras entidades e instituições que lutam por mecanismos de prevenção e controle da violência no sistema escolar, visando unir a sociedade em busca de soluções para estimulem a cultura da paz entre estudantes e os colaboradores da rede de ensino, tanto pública quanto particular.

(Vídeo):Professor é ameaçado por aluno dentro de sala de aula

Aluno ameaça e tenta derrubar professor de cadeira durante aula em escola de SP

Um vídeo divulgado nas redes sociais mostra um aluno intimidando e ameaçando um professor na Escola Estadual Carlos Alberto de Oliveira, em Assis, município de São Paulo.
O professor ministra aulas de biologia e tem 58 anos. O Portal AssisCity conseguiu contato com ele, antes do início das aulas desta terça-feira, e ele confirmou que o caso aconteceu na segunda-feira, dia 10 de abril, durante uma aula.
Nas imagens é possível ver o estudante apontando o dedo no rosto do professor, ameaçando e em seguida jogando sua mesa no chão.
Em nota, o Sindicao dos professores, a APEOESP se manifestou:
“A Apeoesp e as outras Entidades Educacionais Estadual se solidarizam junto ao professor pelo acontecido ontem em sala de aula, uma afronta,um desrespeito e uma atitude insustentável de ser vista. A atitude do professor foi impecável, não reagiu e se portou como esperado, lúcido. Está difícil dentro da sala de aula, a sociedade precisa ter ciência da situação, os professores estão sendo massacrados, estamos juntos nesta situação”, diz a nota.
Diretoria Regional de Ensino
A Dirigente Regional de Ensino, Marlene Barchi, anunciou que diante dos fatos que vêm circulando na mídia sobre o ocorrido, será lançado um projeto de ação a favor do fortalecimento da paz nas escolas em conjunto com o Programa Conviva, existente na rede estadual de ensino nas 41 escolas em 14 municípios.
Segundo Marlene, o importante é trabalharmos uma visão holística, a qual envolve um olhar sobre todas as dimensões do indivíduo (desejo, crenças, sentimentos e afetividade) em conjunto com a comunidade escolar de forma que cada uma exerça seu papel a favor do bem comum. ASSISTA O VÍDEO COMPLETO CLICANDO AQUI
Parte 1
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