Polícia Federal

URGENTE- Ramagem é alvo da polícia federal

Policiais federais fazem buscas na manhã desta quinta-feira (25) em endereços ligados a suspeitos de participar de um esquema na Agência Brasileira de Inteligência (Abin) para monitorar, ilegalmente, autoridades públicas e cidadãos comuns.
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O crime, segundo as investigações, envolvia o uso de ferramentas de geolocalização em dispositivos móveis (celulares e tablets, por exemplo) sem autorização judicial e sem o conhecimento do próprio monitorado.
A GloboNews apurou que um deles é o ex-diretor da Abin e atual deputado federal Alexandre Ramagem, que comandou a agência no governo Jair Bolsonaro. Há buscas sendo conduzidas no gabinete de Ramagem e no apartamento funcional da Câmara hoje ocupado por ele.
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Os nomes dos alvos não foram divulgados. Segundo a PF, além das buscas, há outras medidas alternativas à prisão sendo cumpridas, incluindo a suspensão imediata de sete policiais federais supostamente envolvidos no monitoramento ilegal.
Ao todo, a PF cumpre 21 mandados de busca e apreensão. São 18 em Brasília (DF), 1 em Juiz de Fora (MG), 1 em São João del Rei (MG) e 1 no Rio de Janeiro.
A operação desta quinta foi chamada de “Vigilância Aproximada” e é um desdobramento da operação “Primeira Milha”, iniciada em outubro de 2023 para investigar o suposto uso criminoso da ferramenta “FirstMile”.
O mau uso dessa tecnologia de espionagem, desenvolvida pela empresa israelense Cognyte (ex-Verint), foi revelado em março pelo jornal O Globo.
A investigação da PF apontou que o software comprado pelo governo usava dados de GPS para monitorar irregularmente a localização de celulares de servidores públicos, políticos, policiais, advogados, jornalistas e até mesmo juízes.
Naquele momento, quando a denúncia do uso do sistema veio à tona, a Abin confirmou ao g1 que utilizou a tecnologia. O programa foi comprado no fim do governo Temer, a poucos dias da posse de Jair Bolsonaro, e usado até parte do terceiro ano do seu mandato.

Polícia federal faz operação contra fincanciadores do 8 de janeiro

A Polícia Federal realiza, nesta terça-feira (5/9), mais uma fase da Operação Lesa Pátria. O objetivo é identificar pessoas que financiaram e fomentaram os atos golpistas do 8 de Janeiro.
São cumpridos 53 mandados de busca e apreensão, expedidos pelo Supremo Tribunal Federal, em São Paulo, Mato Grosso do Sul e Paraná, Santa Catarina, Tocantins, Ceará e Minas Gerais.
Foi determinada a indisponibilidade de bens, ativos e valores dos investigados. De acordo com as apurações, os valores dos danos causados ao patrimônio público no dia podem chegar à cifra de R$ 40 milhões.
Os fatos investigados constituem, em tese, os crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, associação criminosa, incitação ao crime, destruição e deterioração ou inutilização de bem especialmente protegido.
As investigações continuam em curso, e a Operação Lesa Pátria se torna permanente, com atualizações periódicas acerca do número de mandados judiciais expedidos, pessoas capturadas e foragidas.

PF deflagra operação contra “DINHEIRO FALSO”

A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira (29/8), na cidade de Mossoró/RN, a operação Dinheiro Caro, a qual objetiva combater a falsificação e o comércio de dinheiro falso no País, especialmente na circunscrição daquela delegacia.
A investigação teve início em março de 2023, a partir de fiscalização dos Auditores da Secretaria de Tributação do Estado do RN, ocasião em que durante os trabalhos de verificação de conteúdo, detectou-se um objeto postal contendo cédulas de real falsificadas. Percebeu-se, então, que se tratava de mais uma atuação de um tipo de crime muito conhecido que consiste no comércio de dinheiro através dos Correios.
Durante a ação de hoje, os policiais federais buscam elementos de prova que possam ajudar a desvendar o modo como se deu o crime, sua materialidade e os indícios de autoria necessários à persecução penal, bem como no auxílio que possam determinar novas investigações.
Os autores responderão pelo crime de Moeda Falsa e podem receber penas de até 12 anos de reclusão.
O nome da operação, “DINHEIRO CARO” faz alusão ao preço que tais pessoas podem ter que pagar por adquirir, ou tentar adquirir dinheiro falsificado, vez que, pensando estarem comprando dinheiro barato, pagarão o preço com suas liberdades.

Ronaldinho Gaúcho é alvo de busca e apreensão pela PF

Rio – Policiais federais estiveram, nesta sexta-feira (25), na casa do ex-jogador Ronaldinho Gaúcho, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, para cumprir uma determinação judicial e apreender o seu passaporte. A ida aconteceu após o atleta faltar duas audiências da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga uma suposta participação em um esquema de pirâmide financeira.
As buscas foram realizadas, mas Ronaldinho não estava em casa e o documento não foi encontrado. Ele deve entregar o passaporte na Polícia Federal ou na Justiça Federal.
O mandado de busca e apreensão serve para impedir que o ex-jogador deixe o país após ser convocado para prestar depoimento e faltar nas duas oportunidades. Nesta quinta-feira (24), ele alegou que condições de mau tempo impediram que o seu voo saísse de Porto Alegre, onde estava, até Brasília. Ele já não havia participado da reunião na terça-feira (22).
Por causa das duas faltas, a CPI pediu à Justiça Federal do Rio a condução coercitiva do atleta. Segundo o relator da comissão, Ricardo Silva (PSD/SP), Ronaldinho apresentou uma justificativa que não atende a prerrogativas legais.
Uma nova reunião foi marcada para a próxima quinta-feira (31). A apreensão do passaporte do ex-jogador serve para impedir uma nova falta já que ele faltaria novamente devido a uma viagem para o exterior.
Investigação
O irmão e empresário do ex-jogador, Roberto Assis, também investigado pela CPI, esteve presente em uma das reuniões e prestou depoimento. Ele negou que ele e Ronaldinho tiveram envolvimento com a empresa responsável por venda de criptomoedas e alegou que eles foram vítimas. O contrato de cessão de direito de imagens, segundo o empresário, foi assinado junto a uma empresa de comercialização de relógios.
“Meu irmão (Ronaldinho) não é e nunca foi sócio da empresa. Eu e meu irmão não fomos sócios da 18K Ronaldinho. Meu irmão foi vítima dessa empresa e dos seus sócios, que utilizaram o nome e a imagem sem autorização. Inclusive, o Ronaldo já foi ouvido na condição de testemunha”, disse Assis.
Ronaldinho é investigado por supostamente ser sócio de uma empresa responsável por arbitrar venda de criptomoedas e por prometer rendimentos de 2% ao dia. A empresa bloqueou contas e não pagou os investidores. Em 2020, o ex-jogador se tornou réu em uma ação coletiva, que pede R$ 300 milhões em prejuízos aos investidores.

Mauro Cid fica em silêncio e deixa sede da PF

O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), deixou a sede da Polícia Federal (PF) após ficar em silêncio durante depoimento na tarde desta quinta-feira (18).


O início do depoimento estava agendado para 14h30, mas Cid chegou ao prédio poucos minutos depois do horário. Ele está sendo ouvido no âmbito do inquérito que apura a inclusão de informações falsas no cartão de vacina de integrantes das famílias dele e do ex-presidente.


Cid está preso desde o dia 3 de maio no Batalhão de Polícia do Exército de Brasília.
Os investigadores queriam explicações sobre, por exemplo, porque um computador usado por ele acessou os dados de vacinação do ex-presidente nos dias 22 e 27 de dezembro do ano passado – dias seguintes à inclusão de dados falsos. No dia 30 de dezembro, segundo a investigação, o acesso aconteceu pelo celular pessoal de Cid.
O ex-ajudante de ordens também teria que esclarecer suposta adulteração no cartão de vacinas de seus familiares. A esposa dele, Gabriela Santiago Cid, foi intimada a prestar depoimento na sexta-feira (19).
A âncora da CNN Daniela Lima revelou que mensagens extraídas do celular do tenente-coronel pela PF revelam conversas com a esposa em que ambos colocam em dúvida os imunizantes.
Cid trocou de advogados no dia 10 de maio. Bernardo Fenelon e Bruno Buonicore assumiram o caso após o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro promover mudanças na sua equipe de defesa. O advogado Rodrigo Roca deixou o caso.
Operação Venire
A Polícia Federal prendeu Mauro Cid no dia 3 de maio, em Brasília. Max Guilherme e Sérgio Cordeiro, assessores de Bolsonaro que trabalhavam no Planalto, também foram presos. O secretário municipal de Governo da cidade de Duque de Caxias (RJ), João Carlos de Sousa Brecha, também foi alvo de prisão preventiva.
O celular do ex-presidente foi apreendido.
As ações fazem parte da Operação Venire, que investiga a prática de crimes na inserção de dados falsos sobre vacinação contra Covid-19 nos sistemas do Ministério da Saúde (sistemas SI-PNI e RNDS).
A CNN apurou que a cidade de Duque de Caxias se envolve na investigação porque um dos registros encontrados no sistema da Saúde sobre a vacinação de Bolsonaro foi feito em um posto de saúde do município fluminense. Nesse posto, houve um registro de que o ex-presidente teria se imunizado contra a Covid-19 no local, e a investigação apontou que era um dado adulterado.

Polícia federal na casa do governador IBANEIS

| A Polícia Federal cumpre cinco mandados de busca e apreensão na casa do governador afastado do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), nesta sexta-feira, 20 de janeiro
A operação foi autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), a pedido do Grupo Estratégico de Combate aos Atos Antidemocráticos da Procuradoria-geral da República (PGR). O ex-secretário de Segurança do DF, Fernando Sousa Oliveira, também é alvo da operação

URGENTE- Governador de Alagoas é afastado pelo STJ

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou o afastamento do governador de Alagoas, Paulo Dantas (MDB), do cargo. Ele é alvo de uma operação do Ministério Público Federal (MPF) que investiga um suposto esquema de rachadinha na Assembleia Legislativa do estado com desvio de R$ 54 milhões.

Recebaaaaaa!

A Polícia Federal cumpre mandados de prisão e busca e apreensão nesta quarta-feira contra o ex-ministro da Educação Milton Ribeiro e os pastores-lobistas Arilton Moura e Gilmar Santos, por suspeitas de crimes na liberação de recursos do Ministério da Educação para prefeituras.
A operação foi autorizada pela 15ª Vara Federal do Distrito Federal e apura crimes como corrupção e tráfico de influência durante a gestão de Milton Ribeiro. A investigação teve início no Supremo Tribunal Federal, mas foi enviada à primeira instância depois que Milton deixou o cargo de ministro da Educação do governo Bolsonaro.
No total, são cumpridos 13 mandados de busca e apreensão e cinco prisões preventivas nos estados de Goiás, São Paulo, Pará e Distrito Federal, além de medidas cautelares como a proibição do contato entre os investigados.
O Globo
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