VIOLÊNCIA

Médicos levaram pelo menos 5 tiros cada um

Médicos executados no Rio de Janeiro foram atingidos com pelo menos cinco tiros cada; maioria no peito
Linha de investigação da polícia relaciona semelhança física do ortopedista Perseu Ribeiro de Almeida, de 33 anos, com a do miliciano Taillon de Alcântara Pereira Barbosa, de 26
A única vítima que levou tiro acima do pescoço foi Marcos de Andrade Corsato, de 62 anos. Ele era diretor do Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). Nos vídeos das câmeras de segurança do quiosque, é possível ver que Marcos é o único que morre sentado em uma das cadeiras do local.
Um funcionário do quiosque afirmou que os médicos haviam pago a conta e aparentavam estar de saída do local. As câmeras de vigilância marcavam 0h59 desta quinta-feira quando um carro estacionou sobre a faixa de pedestres: com a luz de freio acionada, três homens armados desembarcaram, um por cada porta, e miraram no grupo de ortopedistas: Marcos de Andrade Corsato, de 62 anos; Perseu Ribeiro de Almeida, de 33; Diego Ralf Bomfim, de 35, e Daniel Sonnewend, de 32 anos.
As vítimas do crime que aconteceu no Quiosque Naná 2, na Barra da Tijuca — Foto: ExtraAs vítimas do crime que aconteceu no Quiosque Naná 2, na Barra da Tijuca — Foto: Extra
Daniel Sonnewend Proença, de 32 anos, passou por cirurgia nas pernas e está em estado estável, no Hospital municipal Lourenço Jorge, na Barra. Além dele, os outros ortopedistas estavam no Hotel Windsor, que fica localizado em frente ao Quiosque Naná 2, onde o crime aconteceu, para assistir a um congresso da especialidade médica que acontece de quatro em quatro anos.
Os médicos chegaram na última quarta-feira num voo de Congonhas para o Santos Dumont. Segundo a TV Globo, os homens teriam ido ao quiosque assistir ao jogo do Fluminense. Dois deles apareciam com camisas de time. Os criminosos dispararam 33 tiros de pistolas 9mm.

Parentesco com Sâmia Bomfim chamou atenção

Diego Ralf Bomfim, de 35 anos, é irmão da deputada federal pelo PSOL Sâmia Bomfim e cunhado do também deputado Glauber Braga, do mesmo partido. O médico chegou a ser levado para o Hospital Lourenço Jorge, mas não resistiu aos ferimentos.
Uma nota assinada pela deputada Fernanda Melchionna, que foi escolhida para falar em nome da família, afirma que Sâmia “está devastada nesse momento terrível de perda e dor, assim como o seu companheiro Glauber Braga, que a acompanha neste momento”. Os parentes de Diego Bomfim prestaram solidariedade com os familiares de todas as vítimas do que chamaram de “crime bárbaro”, agradeceram as mensagens de apoio que receberam e cobraram rigor nas investigações.
“Pelas imagens divulgadas pela imprensa, tudo indica que se trata de uma execução. Exigimos imediata e profunda investigação para descobrir as motivações do crime, assim como a identificação e prisão dos executores. Já pedimos ao ministro da Justiça, Flávio Dino, o acompanhamento do caso pela Polícia Federal e estamos formalizando a solicitação com o ministério”, diz a nota.

Miliciano ganhou condicional em setembro

Documentos obtidos pelo GLOBO revelam que Taillon Barbosa obteve livramento condicional em 25 de setembro deste ano. Segundo o processo, ele mora na Avenida Lúcio Costa, na mesma avenida onde os médicos foram assassinados. Seu apartamento fica a 750 metros do quiosque onde aconteceu o crime.
A decisão do livramento condicional, assinada pelo juiz Cariel Bezerra Patriota, determina que Taillon compareça ao juízo a cada três meses para comprovar suas atividades. Ele precisa voltar para casa às 23h e permanecer durante toda a noite. Também é sua obrigação “porta-se de acordo com os bons costumes”, não se ausentar do estado, não se mudar sem comunicação ao juízo.

O que ainda não se sabe

Embora a polícia não descarte a possibilidade de as mortes terem acontecido devido a semelhanças físicas entre Perseu Ribeiro de Almeida, de 33 anos, e um miliciano que frequentava e morava perto do lugar, Taillon de Alcântara Pereira Barbosa, de 26 anos, as investigações seguem em andamento. A polícia federal foi envolvida no andamento das diligências do caso.
Elas darão conta de confirmar as motivações do crime e de descobrir quem são as pessoas envolvidas em ordenar os homicídios. A respeito dos ataques, de acordo com a PM, agentes fizeram buscas na região, mas não conseguiram localizar os suspeitos. O policiamento foi reforçado.

Guerra entre traficantes podem estar por trás do assassinatos dos médicos

Guerra entre tráfico e milícia na Zona Oeste do Rio pode estar por trás de assassinato de médicos; entenda
Ligação entre o crime e a guerra entre traficantes e milicianos na Zona Oeste entrou no radar da polícia após a análise de uma comunicação entre traficantes interceptada pouco antes do ataque
O crime, cometido num ponto turístico do Rio, gerou uma onda de comoção por todo o país. O presidente Lula afirmou, pelas redes sociais, que recebeu a informação sobre o crime “com grande tristeza e indignação” e determinou que a Polícia Federal acompanhe a investigação. Pelo fato de uma das vítimas, Diego Bomfim, ser irmão da deputada federal Sâmia Bomfim (PSOL-SP), inicialmente a polícia cogitou a hipótese de crime político. No entanto, ao longo do dia, a principal linha de investigação passou a apontar para conexão entre o crime e uma guerra entre milicianos e traficantes pelo controle de favelas na Zona Oeste: segundo a investigação da Delegacia de Homicídios (DH), os médicos teriam sido mortos por engano, já que um deles teria sido confundido com um chefe da milícia de Rio das Pedras.
Uma câmera de segurança do quiosque que flagrou a ação foi a primeira prova coletada pela polícia: as imagens mostram que os três criminosos usaram pistolas e não se preocuparam em esconder o rosto durante o ataque. Após fazerem os primeiros disparos, eles ainda retornam e atiram mais vezes. Cada um dos médicos foi atingido por pelo menos cinco tiros. O modus operandi dos atiradores chamou a atenção dos investigadores, já que é diferente do empregado em outras execuções recentes que aconteceram no Rio. Nos assassinatos da vereadora Marielle Franco e do bicheiro Fernando Iggnácio, por exemplo, as vítimas foram monitoradas por meses e os assassinos planejaram cada detalhe da execução para prejudicar a investigação. No caso dos médicos, os criminosos sequer se preocuparam em esconder o rosto de testemunhas — o que indica, segundo os investigadores, que o crime foi cometido às pressas, sem planejamento.
Infográfico — Foto: ReproduçãoInfográfico — Foto: Reprodução
A ligação entre o crime e a guerra entre traficantes e milicianos na Zona Oeste entrou no radar da polícia após a análise de uma comunicação entre traficantes interceptada pouco antes do ataque. “Acho que é Posto 2”, disse um homem que, segundo os investigadores, faz parte da quadrilha que domina a Gardênia Azul. Apesar de o quiosque onde os médicos estavam ficar entre os postos 3 e 4, a polícia acredita que o criminoso tentava comunicar a um comparsa a localização do miliciano Taillon de Alcântara Pereira Barbosa, de 26 anos, filho de Dalmir Pereira Barbosa, chefe do grupo paramilitar de Rio das Pedras. A polícia já sabe que Taillon não estava na praia durante a madrugada, mas seus desafetos o teriam confundido com o ortopedista Perseu Ribeiro de Almeida. De acordo com as polícias Civil e Federal, Perseu tem peso, altura, cabelo e barba parecidos com Taillon.
Taillon teve a prisão preventiva decretada pelo crime de organização criminosa em 2020, mas obteve livramento condicional há dez dias e saiu da cadeia. O miliciano mora na mesma avenida onde os médicos foram assassinados, num apartamento a 750 metros do quiosque. Desde o ano passado, Taillon e outros integrantes da milícia de Rio das Pedras viraram desafetos da quadrilha que domina a Gardênia Azul — grupo formado por ex-milicianos que, desde o ano passado, se aliou a traficantes da maior facção do Rio, o Comando Vermelho (CV).
O pacto entre os criminosos aconteceu em meio a um processo de fragmentação da milícia do Rio, que teve como estopim a morte de Wellington da Silva Braga, o Ecko, durante uma operação da Polícia Civil, em 2021. A queda do chefão desencadeou uma série de conflitos internos na milícia em vários bairros da Zona Oeste e na Baixada Fluminense. O CV se aproveitou da fragilidade causada pelas disputas dos rivais e passou a tentar invadir antigos domínios da milícia, como a Gardênia — o que acabou levando parte dos milicianos locais a se aliarem à facção.
Após o racha, os criminosos da Gardênia entraram em guerra com o grupo paramilitar que domina Rio das Pedras. O conflito já causou várias mortes na região, como a de Leandro Siqueira de Assis, o Gargalhone, um dos ex-milicianos que se aliou ao tráfico, encontrado morto dentro de um carro em frente ao Mercado do Peixe, também na Barra da Tijuca, em maio. Outra prova que corrobora essa linha de investigação é o destino do carro usado no crime: o veículo foi rastreado e teve como destino a Cidade de Deus, favela de Jacarepaguá dominada pelo CV — facção aliada aos suspeitos dos homicídios.
A polícia também apura se, após a repercussão do crime, chefes do CV determinaram que os atiradores fossem mortos no tribunal paralelo do crime. As execuções teriam acontecido dentro do Complexo da Penha, na Zona Norte, apontado como o QG da facção.
No início da tarde de ontem, a cúpula da Polícia Civil fez um pronunciamento sobre o caso. Sem responder a questionamentos de jornalistas, o secretário José Renato Torres se limitou a dizer que o crime “não ficará impune”. Já o ministro da Justiça Flávio Dino afirmou que existem “duas ou três” linhas de investigação policial sobre o assassinato. Já o secretário-executivo do ministério, Ricardo Cappelli não quis comentar sobre o rumo das investigações.
— Temos que ter prudência — disse.

Mulher divulga o próprio estupro para provar ataque do ex, “VOU TE MATAR”

Me estuprava por prazer’, diz mulher que divulgou agressões do ex

Juliana Rizzo divulgou o próprio estupro para provar agressões que sofria pelo ex-marido Imagem: Arquivo Pessoal
Uma mulher denunciou ter sido agredida e estuprada enquanto dormia pelo próprio marido em episódios que marcaram os cinco anos de casamento. Juliana Rizzo, 34, divulgou as cenas da violência nas redes sociais nesta semana, em uma tentativa de cobrar justiça pelas violências vividas. O término do relacionamento ocorreu em 2021, após uma tentativa de estupro e ela flagrar Ricardo Penna Guerreiro, 46, brigando com o filho mais velho dela, que é de outro relacionamento.
A Universa, Juliana contou que, no início do relacionamento, em 2017, Ricardo se demonstrava como um homem “divertido” e de quem recebia muito apoio. “No começo ele era uma pessoa muito boa, não tinha problema nenhum, era divertido, a gente viajava, ele me apoiava em tudo, era uma pessoa realmente legal. Mas tudo isso era só para a conquista”, disse ela.

Após o início do relacionamento, os dois começaram a morar juntos e as agressões vieram quando ela estava grávida do primeiro filho com ele, durante um aniversário dela. “Naquele dia, os amigos dele fizeram uma piada e eu sorri. Ele achou que eu estava rindo da piada, que era com ele, e aí começaram as agressões”, contou ela.
Na época, Juliana conseguiu fugir para um apartamento que ainda estava alugado, onde se refugiou por uns dias. No entanto, o ex-marido viu o local em que ela morava e decidiu sequestrar o filho mais velho, à época adolescente, como uma chantagem para fazer ela voltar a falar com ele.
“Ele colocou o meu filho no carro e saiu dizendo que só iria devolvê-lo na hora que conversássemos. Ele falava isso rindo. Eu fui até lá, peguei meu filho, ele pediu desculpas, disse que iria melhorar e eu acabei dando uma segunda chance. Mas, com o tempo, só piorou.”

Relatos de ameaça – Juliana Rizzo
Imagem: Arquivo Pessoal
Estupro
Durante o casamento, Juliana diz que o marido proibia ela de trabalhar e chegou a estuprá-la algumas vezes quando ela estava sob medicação psiquiátrica. “Uma vez eu disse que queria fazer concurso para a Polícia Federal e ele me disse; ‘Você não vai. Você não vai ter arma porque você é louca'”.
Com depressão, ela resolveu buscar ajuda psiquiátrica. “Estava com depressão pós-parto, em um casamento horrível e a minha mãe estava com um câncer terminal, que ninguém sabia identificar onde era o tumor. Eu não denunciei porque fiquei com medo de ele me matar. Passei a ter crises de ansiedade. Comecei a tomar a medicação e tinha alguns efeitos colaterais, então comecei a me medicar à noite, numa tentativa de dormir pesado.”
Foi durante essa época que Ricardo começou a violentar a mulher. “Eu nunca deixei de comparecer como esposa, mesmo brigados, eu sempre acreditava na família, achava que com o tempo ia melhorar, sempre fazia de tudo para estar tudo bem. Mas por prazer ele começou a me estuprar”, disse ela.
Segundo Juliana, Ricardo acordava-a no meio da noite, depois de que ela havia ingerido os remédios. “Eu tentava impedir, mas ele não parava. Foram diversas vezes. Alguns dias acordei sangrando, porque ele me machucou. Se eu tinha noção do que estava acontecendo? Algumas vezes, sim, outras nem tanto, mas eu realmente não tinha forças para uma luta corporal.”
As cenas foram gravadas por uma câmera de segurança que o próprio ex-marido de Juliana instalou na casa. Nas imagens, é possível observar que ela estava dormindo quando Ricardo se aproxima e começa a puxar o corpo dela à força. Universa não divulgará estas imagens.
“Quando eu olhava essas imagens, eu me dava conta do que estava acontecendo e salvava isso para servir de prova. Foi tudo muito violento.”
Separação
A separação ocorreu em 2021. Na época, a mãe de Juliana havia falecido e, segundo ela, Ricardo impediu que se despedisse da matriarca. “Ele me xingou de vagabunda e, por sorte, eu tinha uma chave reserva do meu carro, porque ele tinha escondido a minha. Ele me achou logo depois e veio querer ajudar financeiramente no velório. Ele sempre fazia algo muito ruim e depois tentava se redimir. Só que, no outro dia, depois do velório, voltei para casa e acordei no meio da noite, com ele assistindo a um filme pornográfico. Ele veio tentar fazer sexo comigo, e eu falei que não queria, que tinha acabado de enterrar a minha mãe.”

Histórico ameaças – Juliana Rizzo
Imagem: Aquivo Pessoal
Juliana diz que foi tentar dormir no quarto dos filhos, o que irritou o ex-marido. “Ele entrou chutando a porta e disse que se eu dormisse lá, o casamento iria acabar. E eu disse: então tá. Acabou”. Ela encontrou um apartamento para ficar após a situação, mas Ricardo localizou ela, quebrou estruturas do imóvel e a proprietária encerrou o contrato com Juliana. “Ela ficou com medo.”
Ricardo ficou fora da cidade por questões pessoais durante três meses e Juliana pode retornar à casa onde morava, para se preparar para a separação. “Quando ele voltou, as coisas estavam calmas. Estávamos dormindo em quartos separados e nos planejando para a separação. Um dia ele começou a brigar comigo e eu disse que ia sair para esfriar a cabeça. No que eu olhei para a câmera de segurança, vi ele brigar com o meu filho mais velho. Eu pensei que não era possível que isso acontecesse. Ele só tinha 15 anos e ficou de cabeça baixa, enquanto ele gritava e jogava o celular dele para longe. Eu voltei para casa, peguei meus filhos e saí de lá com a roupa do corpo. Nunca mais voltei.”
Depois do episódio, Juliana fez um boletim de ocorrência e conseguiu ajuda com um professor da faculdade para começar uma nova vida em outra cidade.
Busca por Justiça
Juliana afirma que a decisão de falar sobre o caso é uma forma de pressionar a Justiça e garantir proteção para ela e os filhos. “Me expor dessa forma é algo muito duro. Reviver tudo isso mexeu demais comigo. Eu fiz isso porque ele já foi preso outras vezes, por outro crime, mas acabou saindo. Ele sempre ria disso, acreditando na impunidade. Eu tenho muito medo mesmo com ele preso, não me sinto segura”, diz ela.
“Eu temo pela minha vida e a de meus filhos. Eu não quero que isso gere uma revolta e algo seja feito contra a vida dele. Ele é um monstro, mas é o pai do meu filho e não quero carregar esse peso comigo. Eu só quero que ele seja condenado e fique preso. Eu quero a vida de todos intacta, porque eu sei que se depender dele, ele vai contra a minha vida. Eu só quero que me deixem em paz.”
Conforme apurado pela reportagem, Ricardo passou por audiência de custódia e está preso preventivamente.
Universa entrou em contato com a defesa de Ricardo, mas não obteve retorno até a publicação desta reportagem. O espaço será atualizado assim que houver manifestação.
Como denunciar violência sexual
Vítimas de violência sexual não precisam registrar boletim de ocorrência para receber atendimento médico e psicológico no sistema público de saúde, mas o exame de corpo de delito só pode ser realizado com o boletim de ocorrência em mãos. O exame pode apontar provas que auxiliem na acusação durante um processo judicial, e podem ser feitos a qualquer tempo depois do crime. Mas por se tratar de provas que podem desaparecer, caso seja feito, recomenda-se que seja o mais próximo possível da data do crime.
Em casos flagrantes de violência sexual, o 190, da Polícia Militar, é o melhor número para ligar e denunciar a agressão. Policiais militares em patrulhamento também podem ser acionados. O Ligue 180 também recebe denúncias, mas não casos em flagrante, de violência doméstica, além de orientar e encaminhar o melhor serviço de acolhimento na cidade da vítima. O serviço também pode ser acionado pelo WhatsApp (61) 99656-5008.
Legalmente, vítimas de estupro podem buscar qualquer hospital com atendimento de ginecologia e obstetrícia para tomar medicação de prevenção de infecção sexualmente transmissível, ter atendimento psicológico e fazer interrupção da gestação legalmente. Na prática, nem todos os hospitais fazem o atendimento. Para aborto, confira neste site as unidades que realmente auxiliam as vítimas de estupro.

Criança vai comprar pão some e é encontrada enterrada

O corpo de uma menina de 12 anos foi encontrado na manhã de hoje, enterrado no quintal da casa de um vizinho da família dela, no Setor Madre Germana 2, em Goiânia (GO). Luana Alves saiu na manhã de domingo (27) para comprar pão, por volta das 9h30, e não voltou mais.

O suspeito, um homem de 31 anos, foi preso na manhã de hoje. Segundo a Polícia Civil, ele confessou o crime e levou os agentes ao local onde enterrou a vítima. De acordo com a delegada Caroline Borges, da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente, o homem at€ou fogo no corpo antes de o enterrar.

“Ontem o suspeito foi ouvido pela polícia e fomos à casa dele, com o auxílio de cães farejadores, mas não achamos nada porque ele at€ou fogo no corpo antes de enterrar e ainda jogou cimento e terra em cima”, contou a delegada.
De acordo com Caroline, o suspeito é conhecido da família da menina. “O homem convenceu a Luana a entrar no carro dele, dizendo que estava devendo à mãe dela e que faria o pagamento do valor. Na casa dele, ele matou a criança asf,ixiada”, relatou a delegada.
Em um vídeo divulgado pela polícia, ele é questionado sobre o que usou para matar a garota: “Eu não usei nada, usei só o braço”.
“Ela entrou [no carro] porque ela quis, eu não forcei nada, não. Eu falei que tava devendo pros pais dela e que ia passar o dinheiro para eles. Aí eu ia levar pra casa dela. (…) Eu matei ela, enforcada”, diz o suspeito.

O desaparecimento

DESAPARECIMENTO
A menina desapareceu no domingo e uma câmera de segurança a gravou voltando da padaria e o carro do suspeito passando em seguida. Ainda segundo a delegada, o homem negou que tenha abusado da vítima e disse que estava sob efeito de drogas quando cometeu o crime.
“Ele já tem passagens pela polícia, e já existe a suspeita de que exista uma vítima de estupro por parte dele”, disse a delegada.
A reportagem busca a defesa do suspeito, mas, segundo a polícia, ainda não há advogado cuidando do caso -por esse motivo, ele não será identificado. Caso haja manifestação, a reportagem será atualizada.

IMAGENS FORTES- Amigas se esfaqueiam por conta de um macho, vejam:

Na última terça-feira (23), uma briga entre amigas acabou dando confusão generalizada com vítimas gravemente feridas. A briga de facadas entre uma jovem de 18 anos e outras duas adolescentes, sendo uma de 16 e outra de 17, acabou com duas pessoas feridas, uma delas em estado grave. A confusão aconteceu na cidade de Prudentópolis, Paraná.

De acordo com a Polícia Militar (PM), a mais velha e a de 16 anos tiveram uma desavença por causa de ex-namorado e marcaram um local para brigar. Entretanto, a adolescente teria chegado ao local e desferido golpes contra a outra.

Revoltante – Homem agride mulher que cai dura no chão, assistam:

A Polícia Civil instaurou inquérito nesta segunda-feira (1) para apurar a agressão sofrida por uma mulher no estacionamento de um posto de combustíveis em Maceió. Imagens gravadas com um celular mostram o momento em que o casal discute e, em seguida, o homem dá um tapa no rosto da mulher, que vai no chão (assista acima).O vídeo compartilhado nas redes sociais teria sido gravado no domingo (31). Após a agressão, a mulher fica caída no chão. Ainda não há informação do local exato onde aconteceu o crime.
Segundo a delegada Ana Luíza Nogueira, titular da Delegacia de Defesa dos Direitos da Mulher, não houve registro de Boletim de Ocorrência, mas o caso já está sendo investigado com base nas imagens divulgadas. “Não houve [B.O.], mas já registrei por aqui e instaurei Inquérito Policial”.
A delegada disse ainda que o homem já foi identificado e que as pessoas envolvidas na agressão devem ser chamadas para serem ouvidas.

O Flagrante! Imagens exclusivas do médico monstro, assistam:

As imagens vazadas do centro obstétrico o qual o NNF teve acesso é de revirar o estômago. Um médico estupra uma paciente durante um parto, ao lado de todos com uma frieza digna de um psicopata. Em nenhum momento o rosto da vítima é divulgado deixando claro que o motivo da divulgação das imagens é aumentar a culpabilidade e penalidade do médico monstro GIOVANNi QUINTELLA.
Bem, o presidente Bolsonaro vem apresentando PL pra castração química e aumento de pena pra estupro há uma década. Aqui vê-se quem quer acabar com o crime e quem precisa do crime pra alimentar a luta pelo aborto indiscriminado.
Giovanni Quintela, o médico monstro!

Vaza imagens do flagrante do estupro do médico quando fazia o parto, assistam:

Um médico anestesista foi preso e autuado em flagrante, na madrugada desta segunda-feira (11), por estupro. Segundo investigadores, Giovanni Quintella Bezerra abusou de uma paciente enquanto ela estava dopada e passava por um parto cesárea no Hospital da Mulher em Vilar dos Teles, São João de Meriti, município na Baixada.

A prisão

A prisão foi feita pela delegada Bárbara Lomba, da Delegacia de Atendimento à Mulher de São João de Meriti, após funcionários da unidade de saúde filmarem o anestesista colocando o pênis na boca de uma paciente quando Bezerra participava do parto dela.

O flagrante

A equipe vinha desconfiando do comportamento do anestesista e estranhava, por exemplo, a quantidade de sedativo aplicado nas grávidas. Funcionárias do hospital trocaram a sala de parto para conseguir filmar o flagrante. 

No domingo (10), o médico já tinha participado de outras duas cirurgias em salas onde a gravação escondida era inviável. Na terceira operação do dia, a equipe conseguiu, de última hora, trocar a sala, esconder o telefone e confirmar o flagrante. Ao ser preso, o anestesista permaneceu em silêncio.

Médico anestesista é flagrado estuprando grávida enquanto fazia o parto.

Reviravolta no caso da Morte do tesoureiro do PT, assistam:

Reviravolta no caso da Morte do tesoureiro do PT.

Um vídeo revelador mostra uma nova perspectiva sobre a confusão que aconteceu em Foz do Iguaçu. Na ocasião, uma discussão por política acabou em tiroteio.
Nas imagens, é possível ver que o petista já sai “descontrolado” do lugar onde acontecia sua festa com o tema “Lula”. O tesoureiro do PT já sai atirando pedras contra o carro. Isso desmonta a narrativa de que houve agressão apenas por uma parte. Ou seja…quem começou a confusão foi o Petista
Vídeo desmonta a narrativa de quem começou a confusão.

Médico é preso por estuprar grávida durante cesárea!

Médico é preso acusado de estupro.

Rio de Janeiro – Um médico anestesista foi preso em flagrante por abusar de uma paciente que passava por um parto cesárea. O caso aconteceu na madrugada desta segunda-feira (11/7), no Hospital da Mulher, em São João de Meriti, na Baixada Fluminense.

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De acordo com o G1, Giovanni Quintella Bezerra foi denunciado por funcionários da unidade hospitalar, que filmaram o anestesista colocando o pênis na boca da paciente.

O homem foi preso pela Delegacia de Atendimento à Mulher de São João de Meriti e autuado por estupro.

Homem se masturba e goza em mulher no ônibus, assistam:

Um caso de assédio tem repercutido nas redes sociais. Um homem de 23 anos se masturbou e ejaculou nas pernas de uma jovem que estuda na Unipampa (Universidade Federal do Pampa), no Rio Grande do Sul, no campus de Bagé, nessa quinta-feira.
No vídeo que circula nas redes sociais, gravado pela estudante, ela questiona o assediador sobre o que era a sujeira nas suas calças. Ele responde dizendo que era urina e pede desculpas, porém, a estudante pergunta outra vez e mostra as calças sujas de sêmen.

De acordo com informações do portal Expresso Pampa, a estudante disse que estava de fone de ouvido e usando o celular, por isso não percebeu a ação do homem. Após se levantar para descer na parada final de ônibus que dá acesso à Unipampa, outro passageiro a avisou sobre a sujeira na calça.A reportagem do ND+ fez contato com a DEAM (Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher) do município de Bagé para falar com a delegada responsável sobre o caso, Daniela Barbosa de Borba, que afirmou que uma denúncia foi feita e o caso está sendo investigado.
Alunas realizam manifestação na universidade
Para chamar a atenção sobre a falta de segurança na parada de ônibus da universidade, as estudantes planejam realizar dois atos. Segundo elas, local é pouco iluminado e “muitas vezes está vazio, tendo que andar ao menos 500 metros para buscar ajuda em caso de alguma situação como essa”.
De acordo com a estudante de Letras da Unipampa, Natália Lliovett, algumas pessoas que souberam do caso foram até a casa do assediador e o teriam agredido, mas a família do homem declarou que ele tem problemas psicológicos.

De acordo com Natália, as estudantes farão duas mobilizações para discutir medidas que possam trazer mais segurança para toda a comunidade acadêmica que, diariamente, necessita utilizar o serviço de transporte público e sobretudo criar uma rede de solidariedade à vítima do ocorrido.
“Precisamos nos posicionar em momentos como esse para que nenhuma outra mulher esteja à mercê de violências como esta”, ressalta Natália.
A primeira manifestação será nesta sexta-feira (24), às 16h, e a segunda será na segunda-feira (27), às 18h, ambas no hall de entrada da Unipampa.

Facção arranca cabeça de inimigo, assistam:

Luciano da Silva Barbosa, conhecido como “Luciano da Compensa” e “L7”, foi brutalmente assassinado na madrugada desta quinta-feira (23), por membros do Comando Vermelho (CV) em Anamã, no interior do Amazonas. O boletim de ocorrência foi registrado em Manacapuru.

De acordo com informações da mãe da vítima, cerca de 20 bandidos encapuzados invadiram a casa onde estava ela, o filho e o marido. Na ocasião, os criminosos alvejaram L7 a tiros e em seguida arrancaram a cabeça dele.
O padrasto de L7, apontado como Silvinei Oliveira Araújo, ainda tentou correr quando percebeu a situação mas foi baleado pelas costas e também morreu.
Ainda de acordo com informações, eles não aceitavam a falta de um posicionamento do filho de Zé Roberto que supostamente queria deixar a facção. O pai de Luciano está preso em presídio federal
Imagem fortes

“Deram ineu” denuncia sindicalista, assistam:

A presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público da Administração Direta do Estado do Rio Grande do Norte (Sinsp/RN), Janeayre Souto, afirmou que foi agredida nesta terça-feira (7) pelo adjunto da Secretária Estadual de Administração, George Câmara, no Centro Administrativo.

Janeayre disse ainda que quase teve o braço quebrado na ocasião. Segundo a presidente do Sinsp, tentaram impedir que ela entrasse para participar de uma reunião no prédio da Sead. “Por um milagre eu não tive meu braço quebrado, mas não me arrependo”, disse.
Por meio de nota, Sead negou ter havido agressão e afirmou que a dirigente sindical e o assessor Tássio Fontenelle invadiram as dependências do gabinete proferindo palavras agressivas direcionadas aos servidores, em especial, ao secretário adjunto, George Câmara.
“Ressaltamos que, em nenhum momento, o gestor agrediu qualquer pessoa. Na ação violenta dos dirigentes, uma assessora do gabinete teve uma de suas mãos pressionada contra a porta, lhe ocasionando lesão”, diz a nota.
Confira a nota na íntegra:
A Secretaria de Estado da Administração (Sead) vêm a público repudiar, com veemência, as agressões cometidas, na tarde dessa terça-feira (7), pela presidenta e assessor do Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público da Administração Direta do Rio Grande do Norte (Sinsp/RN), contra servidores, estagiários e bolsistas.
Os agentes públicos estavam no exercício de suas funções quando a dirigente sindical, Janeayre Souto, e o assessor Tássio Fontenelle, invadiram as dependências do gabinete proferindo palavras agressivas direcionadas aos servidores, em especial, ao secretário adjunto, George Câmara, que tentava apaziguar a situação. Ressaltamos que, em nenhum momento, o gestor agrediu qualquer pessoa. Na ação violenta dos dirigentes, uma assessora do gabinete teve uma de suas mãos pressionada contra a porta, lhe ocasionando lesão.

A Secretaria esclarece que estava agendada uma reunião do Sinsp com o subsecretário de Recursos Humanos, Ediran Teixeira, e o procurador-geral adjunto do Estado, José Duarte Santana, na sede da Escola de Governo, para tratar acerca da publicação das promoções de nível remuneratório e gerencial da Lei nº 432/2010. Os dirigentes do sindicato ignoraram o local e o horário da reunião e foram para o gabinete da Sead, provocando a confusão, conforme atestam as imagens de câmera de segurança da pasta.
Enquanto órgão que zela pelos interesses dos recursos humanos do Estado, a Sead ressalta que preza por um ambiente de trabalho harmônico e pelo bom convívio social, bem como não admitirá quaisquer atos de ameaça ou agressão contra os servidores públicos. Além disso, informa que está prestando assistência e amparo aos funcionários que foram intimidados e que providências legais já estão sendo tomadas, a fim de que situações como essa não voltem a acontecer.
Sindicalista diz que apanhou

Após palestrar sobre abuso sexual, homem é denunciado por abuso sexual da filha!

Após palestrar sobre abuso sexual, homem é denunciado por abuso sexual da própria filha.

Goiânia – Após uma série de palestras sobre abuso sexual, que gerou denúncias de cerca de dez estudantes sobre o crime no município de Campo Limpo de Goiás, um servidor comissionado da prefeitura da cidade foi afastado, suspeito de abusar sexualmente da filha, da enteada e de outras duas parentes. A Polícia Civil investiga do caso.
De acordo com informações do Instituto Family, o homem é um ex-motorista de ambulância da Secretaria de Saúde. Ele trabalhava no órgão desde 2021 e, após as denúncia de abuso sexual, foi exonerado.

Denúncia de abuso sexual

Denúncias

De acordo com o diretor da ONG Instituto Family, que organizou as palestras, Samuel Rolindo, as denúncias aconteceram após o evento. Segundo ele, cinco alunas de um mesmo colégio denunciaram abuso sexual sofrido e, com a iniciativa delas, outras quatro meninas que são amigas ou familiares delas também relataram situações em que foram vítimas também de abuso sexual.

Conforme explicação de Rolindo, a mãe da menina também sofreu abuso sexual pelo ex-servidor; e outros cinco casos denunciados teriam sido cometidos por homens diferentes.lguns dos suspeitos foram identificados, localizados e levados para a delegacia em Anápolis, onde prestaram depoimento. Em seguida, foram liberados.

Como ajudar vítima de abuso sexual

Segundo a diretora do colégio onde ocorreu a palestra, Paula Augusta do Nascimento, ela foi pega de surpresa com as denúncias. “Eu fiquei em estado de choque. Mas, hoje (23/5), já passei nas salas, acalmei os alunos em relação ao que aconteceu e as aulas estão seguindo”, disse ela à TV Anhanguera.

De acordo com a diretora, será montado um grupo de ajuda às alunas que foram vítimas de abuso sexual, além de outras estudantes em situação de vulnerabilidade, com reforço de palestras e orientações sobre prevenção ao abuso sexual. “Esse tipo de orientação é muito importante. Se não tivesse esse momento, até quando essas meninas sofreriam esses abusos?”, questionou a diretora.

Conscientização

As palestras sobre conscientização a respeito de abuso e exploração sexual foram ministradas entre segunda-feira (16/5) e sexta-feira (20/5), com o apoio da PM, do Conselho Tutelar e Juizado da Infância e Juventude e a pedido da gestão municipal. O evento foi organizado em conjunto pelas escola municipal e pelo colégio estadual.

Ao blog Metrópoles, a Polícia Militar informou que foi acionada após solicitação do Conselho Tutelar, juntamente com outros funcionários, já que cinco estudantes da mesma instituição fizeram denúncias sobre abuso sexual. “A equipe em apoio foi até o colégio estadual Rui Barbosa, onde, após realizar uma palestra sobre abuso sexual, vários adolescentes denunciaram seus supostos abusadores”, disse a corporação.

No total, nove adolescentes e uma criança fizeram as denúncias. Segundo a PM, três deles, que são moradores da cidade, foram convidados a se deslocar até a delegacia para prestar esclarecimentos. Ainda de acordo com a corporação, alguns pais estavam inconformados e muito nervosos com as denúncias e ameaçaram ir atrás dos suspeitos.

Os adolescentes e uma criança vítimas de abuso sexual foram encaminhados e ouvidos na Central de Flagrantes de Anápolis, a cerca de 55 km da capital goiana. Após as oitivas, três homens de identidades não divulgadas foram levados para a delegacia por suspeita dos crimes, prestaram depoimento e foram liberados. O caso segue em investigação.

Durante velórios dos PRF o BOPE ia passando na hora, vejam o que aconteceu:

O velório dos dois policiais rodoviários federais assassinados, nesta quarta-feira (18), por um morador de rua, aconteceu na noite de quinta (19), em Fortaleza, no Ceará. Os corpos foram transferidos das funerárias para a Superintendência da Polícia Rodoviária Federal (PRF). Os agentes ceifados pelo ato do mendigo foram identificados como Raimundo Bonifácio do Nascimento Filho, de 53 anos, e Márcio Hélio Almeida de Sousa, de 43 anos. Durante o velório teve um momento emocionante quando militares do BOPE pararam para homenagear os amigos de farda, somos todos irmãos.

O crime

O crime aconteceu num trecho da rodovia BR-116 no Bairro Cidade dos Funcionários, quando os 2 policiais abordaram o morador de rua que andava entre os carros, no meio da rodovia. O intuito era retirar o homem do meio do trânsito de automóveis. Na abordagem, o mendigo tomou a arma de um dos agentes e atirou contra os 2, assassinando-os à queima roupa e a sangue frio. Os policiais morreram no local.

Na sequência do crime terrível, o homem foi finalmente morto por um outro policial que passava pela via, antes de matar mais pessoas. Testemunhas que estavam na rodovia filmaram todo o tiroteio. Na gravação é possível ouvir 7 disparos. Segundo o policial rodoviário Márcio Moura, momentos antes, os agentes assassinados haviam atendido o motorista de um veículo em pane, no acostamento da rodovia.

Mulher mata enforcado homem que a estuprou!

Uma mulher que teria sido estuprada na manhã desde sábado (30/04), na Vila Perus, Zona Oeste de São Paulo, segundo a polícia, reagiu ao ataque e matou um homem enforcado com um golpe de jiu-jitsu conhecido como mata-leão. As informações são da Band.
De acordo com a polícia, a mulher foi socorrida por moradores da região. A tenente Beatriz Miscow, da Polícia Militar (PM), disse em entrevista ao Brasil Urgente, da TV Band, que duas mulheres sofreram abusos. Uma teria fugido e pedido socorro.
“Elas teriam curtido a noite em um determinado local próximo de onde se deram os fatos, quando estavam retornando para casa foram abordadas por um cara que consumou o ato em relação a uma delas, chegou a estuprar uma das mulheres. Ela conseguiu se desvencilhar dele e deu um mata-leão e acabou matando esse cara enforcado”, afirma.
“Ela pediu socorro para os populares que foram ajudar essa mulher, mas a morte já tinha acontecido. Ela já tinha conseguido conter esse rapaz e ele morreu enforcado”, diz a tenente.

Mendigo que meteu a borracha na esposa do personal fala pela primeira vez !


Givaldo Alves, 48 anos, contou que a relação sexual com a mulher do educador físico foi consensual e negou saber que ela era casada.
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As cenas em Planaltina envolvendo um casal e um morador de rua que ganharam repercussão nacional, até o momento, contavam apenas com a versão do personal trainer Eduardo Alves, que espancou o sem-teto flagrado mantendo relações sexuais com sua esposa.
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O educador físico alegou que a companheira estava em surto psicótico e, por essa razão, teria sido vítima de um estupro.

Quatorze dias após o episódio que surpreendeu o Brasil e inundou as redes sociais com as opiniões mais diversas, o Metrópoles encontrou o sem-teto que, em entrevista exclusiva, narrou o que teria acontecido na noite do último dia 9 de março.
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As imagens em que ele aparece apanhando foram gravadas por câmeras de segurança de uma casa.
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