
Enquanto cursava sua faculdade, a jovem trabalhava com vendas de roupas infantis e para ter um horário mais flexível para poder acompanhar a mãe, que estava em tratamento de câncer, pensava em abrir sua própria empresa.
Por gostar de cozinhar, Karla já havia planejado começar uma marmitaria, mas por conta do alto investimento, ficou receosa.
Pouco antes do início da pandemia, o sócio e ex-marido da empreendedora, Luiz Maia, 35 anos, teve a ideia de criar uma espécie de “uber do caminhão-cegonha” e propôs sociedade à Karla.Com 12 anos de experiência no setor logístico, Luiz percebeu uma deficiência no segmento do transporte de automóveis – havendo dificuldade de conectar clientes aos transportadores.
Foi então, que Karla e Luiz decidiram criar a Foccus Cegonhas, onde motoristas e proprietários de caminhões-cegonha, podem se cadastrar na plataforma da empresa e receber demandas de transporte de veículos.
A empresa precisou criar bases para que os caminhões possam ficar estacionados, receber os clientes pessoalmente e passar por fiscalizações.