Além de enfrentar problemas com o Banco do Brasil, o Governo do Rio Grande do Norte tem uma dívida de R$ 96 milhões com o BMG, referente a parcelas de empréstimos consignados que foram descontadas dos contracheques dos servidores públicos estaduais, mas não foram repassadas ao banco no prazo devido. A informação foi confirmada nesta quarta-feira (6) pelo secretário estadual da Fazenda, Carlos Eduardo Xavier, em participação na Comissão de Administração da Assembleia Legislativa. Os débitos, segundo ele, são antigos. O secretário revelou que a dívida está sendo negociada na Justiça. Uma audiência de conciliação está prevista para ocorrer no próximo dia 18 de setembro, quando o governo e o banco vão discutir um possível parcelamento do débito. De acordo com Carlos Eduardo Xavier, além do BMG, o governo tem também uma dívida com o Banco Industrial que precisa ser resolvida. Ele declarou que esse outro débito é menor, mas não apresentou os valores. Essas são as últimas dívidas de consignados que restam ser quitadas pelo governo, afirmou o secretário. O secretário de Fazenda declarou que, atualmente, o Governo do RN tem dívidas parceladas de consignados com o Bradesco, o Daycoval e o Policard, além de ter repasses mensais a fazer para o Banco do Brasil – única instituição credenciada no momento para conceder novos créditos aos servidores. No total, o governo tem R$ 69 milhões a pagar todos os meses.
Mais de 222 mil multas de trânsito foram aplicadas em Natal de janeiro a agosto deste ano, segundo dados da Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (STTU). O número exato foi de 222.125 autos de infração emitidos tanto por agentes de mobilidade quanto por equipamentos eletrônicos de monitoramento do tráfego, como radares de aferição de velocidade e câmeras. De acordo com os dados da STTU, a média é de 27.765 multas aplicadas por mês neste ano – o equivalente a 925 por dia e 38 por hora. Os números foram apresentados pela secretária da STTU, Daliana Bandeira, em entrevista à 98 FM nesta terça-feira (5). Na avaliação da titular da pasta, o dado não é excessivo. “Eu acredito não que seja nenhum número escandaloso”, afirmou Daliana. As infrações mais comuns são: Transitar pela faixa exclusiva do transporte público (28%); Estacionar ao lado ou sobre canteiro central ou divisores da pista de rolamento (7,8%); Dirigir veículo segurando telefone celular (7,3%); Deixar o condutor de usar o cinto de segurança (6,3%); Executar operação de retorno em locais proibidos por sinalização (5,4%).
Sobre a infração mais comum, a secretária conta que, pela legislação do trânsito, veículos particulares só podem transitar pela faixa exclusiva por, no máximo, um quarteirão e desde que forem acessar algum lote ou fazer conversão à direita. Quanto ao estacionamento, Daliana Bandeira enfatiza que deixar o carro ao lado do canteiro central é proibido, desde que haja autorização expressa – como ocorre na Avenida Afonso Pena. A secretária saiu em defesa dos agentes de mobilidade, que vêm sendo alvos de uma campanha de difamação sem provas. Ela diz que, atualmente, Natal tem 157 agentes de mobilidade trabalhando por dia, em escalas de seis horas – o que significa que cada guarda aplica 3 multas por turno. Isso porque, dos 222 mil autos de infração, apenas 96 mil foram aplicados por agentes de mobilidade. “Não é um número escandaloso e exagerado”, enfatizou. Quanto ao valor arrecadado, a secretária conta que, de janeiro a julho, foram R$ 23,7 milhões recebidos pela gestão municipal com multas de trânsito. Isso dá uma média de R$ 3,3 milhões por mês. Sobre a utilização do dinheiro, a secretária afirma: “Tem um uso restrito. Tem que obedecer a uma resolução do Contran, que dispõe sobre a forma de aplicação dessa receita. É um dinheiro exclusivo. A gente tem que aplicar na educação de trânsito, lombadas que a população tanto solicita, sinalização horizontal, sinalização vertical, sinalização semafórica, aluguel e compra de viaturas, combustível dessas viaturas, fardamento e algumas obras de mobilidade, além de asfalto em algumas situações”. via 98 FM
Casal é preso após polícia encontrar drogas em extintor de incêndio, em Curitiba; veja vídeo Polícia apreendeu drogas na casa do casal e na distribuidora de bebidas em que eles atuavam como traficantes Um casal, que não teve a identidade informada, foi preso por tráfico de drogas, na manhã desta quarta-feira (6), no Bairro Alto, em Curitiba (PR). De acordo com o Centro de Operações Policiais Especiais (Cope) da Polícia Civil, a prisão é resultado de mandados de busca e apreensão cumpridos na cidade. “Hoje, o Centro de Operações Policiais Especiais desencadeou uma operação de combate ao tráfico de drogas na região do Bairro Alto. Cumprimos três mandados de busca e apreensão, sendo que em dois deles encontramos drogas”, disse o delegado Guilherme Fagundes.
Segundo Fagundes, a polícia encontrou maconha e cocaína na casa do casal. Já na distribuidora de bebidas em que eles atuavam como traficantes, a equipe chegou a localizar drogas no interior de um extintor de incêndio (veja vídeo acima). Foto: Polícia Civil “A mulher que foi presa era responsável pela supervisão e abastecimento dessa distribuidora em relação às drogas. O namorado dela era corresponsável”, acrescentou o delegado. A mulher já havia sido presa por tráfico de drogas em outra ocasião. Casal é preso com drogas em extintor
A prefeitura municipal de Parnamirim realizou casamento comunitário nessa semana. O presidente da Câmara Wolney França agradeceu a todos pela emocionante cerimônia.
| Uma felicidade imensa acompanhar de perto o Casamento Comunitário promovido pela @prefeitura_parnamirim, uma realização da @semasparnamirim em parceria com o @tjrnoficial. | A partir desta iniciativa, 45 casais parnamirinenses puderam celebrar a união numa linda cerimônia gratuita. | Em nome do nosso @prefeitotaveira, da desembargadora Zeneide Bezerra, da secretária e primeira-dama @aldaledataveira e do nosso @deputadotaveirajr, cumprimento todos os presentes. E parabéns aos novos casais de Parnamirim, viva o amor!
Sócio da 123Milhas, Ramiro Madureira culpou um modelo de negócios “equivocado” como causa da bancarrota da empresa que afetou milhares de pessoas. Durante depoimento na CPI das Pirâmides Financeiras, ele pediu desculpas aos clientes lesados. Não há como de deixar de nos desculpar novamente com todos aqueles que foram prejudicados por um modelo de negócios, por uma linha de negócios que se mostrou equivocada.
Ramiro Madureira, sócio e diretor da empresa 123Milhas Os erros da 123Milhas Antes de prestar depoimento, os donos da 123Milhas haviam faltado duas vezes. O diretor chegou a pedir audiência com o ministro do Turismo no mesmo dia e hora do compromisso com a CPI para ter uma desculpa para faltar. Continua após a publicidade Ele chegou a ser proibido de deixar o país até ser ouvido pela comissão. Houve inclusive ameaça de condução coercitiva, medida que seria acionada em caso de falta nesta quarta-feira. Ramiro Madureira associou a quebra da 123Milhas a uma leitura errada do setor aéreo aéreo nacional. Ele declarou que o mercado ficou aquecido como na alta temporada, diferentemente do esperado pela empresa. O diretor afirmou que o problema se deu na categoria promo —que responde por 15% dos negócios. Trata-se de uma venda em que o cliente aceita viajar um dia antes ou depois da data escolhida. A flexibilidade permitiria comprar passagens mais baratas. Acreditávamos que o custo [da passagem] diminuiria com o tempo à medida que ganhávamos eficiência na tecnologia da sua operação [sistema de compra] e que o mercado de aviação fosse se recuperando dos efeitos da pandemia. Uma tendência que projetamos na época e se revelou precisamente o oposto.
Ramiro Madureira, diretor da 123Milhas A empresa suspendeu a emissão de passagens já vendidas em 18 de agosto e afetou pessoas que viajariam entre setembro e dezembro deste ano. Continua após a publicidade A 123Milhas informou que devolveria os valores desembolsados, mas em forma de vouchers. O sistema gerou reclamações porque o cliente entregou dinheiro e recebeu outra mercadoria. Além disso, houve casos de vouchers em valores inferiores. A CPI quebrou o sigilo financeiro da 123Milhas e a empresa entrou na Justiça para tentar derrubar esta medida. O pedido não foi acatado pela ministra Cármen Lúcia, do STF (Supremo Tribunal Federal). No ano passado, a empresa se tornou a maior agência de viagens online do Brasil, o que dá dimensão do número de clientes lesado. A estimativa é que sejam milhares. O número pode aumentar porque não há definição de como ficará a situação de clientes que viajarão a partir de janeiro. O destino destas passagens será decidido pela recuperação judicial da 123Milhas. Do Blog : Ou seja, o dono da 123 Milhas disse “SI RÉI PÁ LÁ “
Desconhecido instala cartaz falso de nudismo em praia popular de Chicago Um brincalhão postou uma placa falsa em uma praia popular de Chicago durante o fim de semana de feriado, alertando que ela foi repentinamente convertida em um parque de nudismo.
A placa falsificada do Parks District que dizia “Nude Beach Past This Sign” foi vista encravada na areia de Loyola Beach, que fica a menos de um quilômetro de distância de sua universidade católica de mesmo nome, no bairro de Rogers Park. + Conheça a lista dos países que permitem as práticas de nudismo e topless
A vereadora da cidade, Maria Hadden, postou uma foto da placa de aparência oficial na segunda-feira, alertando os banhistas para não descobrirem tudo no Dia do Trabalho.
“Fomos notificados de que alguém instalou esta placa atrevida em Loyola Beach. Observe que este não é um sinal oficial do @ChicagoParks”, postou Hadden no X , anteriormente conhecido como Twitter. “Nós reportamos a Parks para que eles possam removê-lo. Como lembrete, pelo menos algumas roupas são obrigatórias em todas as nossas praias.”
Felizmente, parece que ninguém caiu na armadilha – a polícia de Chicago não teve um relatório sobre a pegadinha. Embora a farsa provavelmente fosse apenas para rir, na verdade ela tinha algumas raízes na história local. De acordo com Hadden, um de seus antecessores do 49º Distrito apresentou uma resolução de 1932 competindo para criar uma praia para banhos de sol no mesmo local – apenas dois anos antes de se tornar o terreno conhecido como Praia de Loyola.
A proposta de George A. Williston foi planejada para apaziguar homens e mulheres que “conheceram a prática dos cultos nudistas na Alemanha e em outros lugares da Europa”, de acordo com um recorte do Chicago Tribune compartilhado pelo político. A praia de nudismo proposta teria sido equipada com instalações altas que impediriam os edifícios próximos de ver os banhistas nus e teria espaços separados para homens e mulheres.
A colônia de nudismo também teria um porta-voz designado pela prefeitura, que também ficaria encarregado de fiscalizar as instalações da praia em busca de nós na mata.
Um homem condenado injustamente por estuprar uma adolescente do condado de Westchester há quase cinco décadas foi finalmente liberado na terça-feira (05) em uma audiência emocionante, onde compartilhou um abraço com a juiza. No que o Innocence Project chamou de a mais longa condenação injusta da história americana a ser anulada por novas evidências de DNA, Leonard Mack, agora residente na Carolina do Sul, recebeu o presente da inocência no seu 72º aniversário. + Líder dos Proud Boys condenado por ataque ao Capitólio
A juíza da Suprema Corte do Estado, Anne E. Minihan, anulou a condenação de Mack em 1976, que o deixou definhando na prisão por mais de sete anos. Ele já foi considerado culpado de estuprar uma adolescente e tentar estuprar outra.
Mas testes avançados de DNA provaram que Mack não estava por trás dos ataques e, em vez disso, apontaram para um agressor sexual que recentemente confessou os crimes perturbadores, disse o Gabinete do Procurador Distrital de Westchester. Mack, um veterano da Guerra do Vietnã, estava originalmente no radar das autoridades quando duas estudantes do ensino médio foram forçadas, sob a mira de uma arma, a entrar na floresta na cidade de Greenburgh, em 22 de maio de 1975, disse o gabinete do promotor público. Assine nossa newsletter: Inscreva-se nas nossas newsletters e receba as principais notícias do dia em seu e-mail As duas meninas foram amarradas, cegadas e amordaçadas antes que o agressor estuprasse uma delas duas vezes e tentasse agredir sexualmente a outra vítima, disseram os promotores.
Mack foi preso horas depois do crime porque se enquadrava na descrição do suspeito de um homem negro com brinco e chapéu, disse o gabinete do promotor. Apesar de apresentar álibi como testemunhas no julgamento, ele foi considerado culpado por um júri de estupro em primeiro grau e posse criminosa de arma em segundo grau. Mack, que agora é casado, tentou atrás das grades contestar sua condenação várias vezes na década de 1980, mas o esforço foi contestado pelo gabinete do promotor público de Westchester e rejeitado pelos tribunais. “Hoje já demorou muito para chegar. Perdi sete anos e meio da minha vida na prisão por um crime que não cometi e vivi com esta injustiça pairando sobre minha cabeça por quase 50 anos”, disse Mack em um comunicado de imprensa do Innocence Project que contatou o escritório do promotor em novembro de 2022. “Isso mudou o curso da minha vida – tudo, desde onde eu morava até meu relacionamento com minha família. Nunca perdi a esperança de que um dia seria provada minha inocência. Agora a verdade veio à tona e posso finalmente respirar. Finalmente estou livre.” Minihan, a juíza, disse a ele que era uma honra para sua carreira anular sua condenação, de acordo com o The Journal News. “Este é o seu dia. Você esperou muito tempo por isso”, ela teria dito a ele. “Naquilo que fazemos, os riscos são muito elevados e é importante acertar.” A juíza saiu do banco para abraçá-lo durante a emocionante audiência, segundo foto do Projeto Inocência. Outras imagens mostraram Mack enxugando as lágrimas no tribunal e levantando a mão ao sair do prédio do governo. O homem que confessou o estupro não foi identificado pelos promotores. Ele não poderia ser acusado porque o prazo de prescrição havia expirado no caso antigo. Ele estava anteriormente ligado a um estupro em 1975 no Queens – apenas duas semanas após o estupro em Greenburgh – e a outro crime sexual em 2004 na cidade de Westchester, disse o gabinete do promotor.
Ele está sob custódia e sendo processado por não ter se registrado como agressor sexual ligado ao crime de 2004, disseram os promotores.
Prince Jackson, filho de Michael Jackson, concedeu uma entrevista recentemente ao Los Angeles Times, na qual falou sobre a infância supostamente conturbada que teve ao lado do Rei do Pop.Prince Jackson, filho de Michael Jackson, concedeu uma entrevista recentemente ao Los Angeles Times, na qual falou sobre a infância supostamente conturbada que teve ao lado do Rei do Pop.
O astro, que completaria 67 anos de idade na semana passada, costumava fazer com que os filhos andassem com máscaras em público. “Ele queria que tivéssemos nossa própria vida sem ele. Acho que não pensava que outras crianças viviam assim quando eu era mais jovem. Mas quando soube quem ele era, percebi que não era normal.”
O jovem de 26 anos, hoje formado em Administração de Empresas, revelou que os primeiros anos da sua vida não foram “convencionais”, não tinha certeza de sua paternidade, me falaram que eu poderia ser filho de um humorista brasileiro BATORÉ, mas disse entender as atitudes controversas de seu pai e da sua mãe como uma maneira de protegê-los da exposição e tentar que tivessem privacidade.Michael Jackson faleceu devido a uma overdose de propofol, poderoso anestésico.
Em 2009, o cantor estava a algumas semanas de iniciar uma série de 50 shows em Londres, daquela que seria sua última turnê na carreira.
A relação de Michael Jackson com os analgésicos teve início em 1984, quando sofreu queimaduras de segundo e terceiro grau em um comercial da Pepsi. Para se recuperar, passou a usar analgésicos, e não parou mais. “Tornei-me cada vez mais dependente [dos remédios] para me ajudar nos dias da minha turnê”, revelou ele em um áudio durante um documentário.