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Para levar a cabo sua incumbência, Wanming tem à sua disposição bilhões de dólares, para “garantir” apoio de governadores, senadores, deputados federais e estaduais, bem como de prefeitos e vereadores, na área política. Em outra esfera, nosso personagem compra, a peso de ouro, juízes de tribunais superiores e de demais instâncias, empresários, formadores de opinião, artistas de todas as áreas, donos de jornais e seu staff – jornalistas, editorialistas, articulistas e colaboradores -, empresários de pequeno, médio e grande porte, inclusive banqueiros, e quem mais possa contribuir para o sucesso da causa comunista chinesa e da missão que o trouxe ao Brasil. Um exemplo de sua atuação junto ao Poder Legislativo é o empenho e presteza com que o Senado “discutiu” e “aprovou” o polêmico projeto que permite vender a estrangeiros 25% do território nacional. O autor deste flagrante “favor” a Yang Wanming é o senador Irajá Silvestre Filho, do Partido Social Democrata – PSD do Tocantins, filho da, como direi, polêmica, escrota, imbecil e que atua sempre em desfavor do Brasil, a amiguinha favorita de Dilma Rousseff, a previsível Kátia Abreu.
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Outra coisa que teve a mão suja de Wanming foi a absurda cassação das prerrogativas do presidente Bolsonaro para fazer frente à pandemia e sua transferência para governadores e prefeitos, digamos, mais suscetíveis à orientação de Pequim e que deram uma substancial ajuda na sua principal missão, citada no início: desestabilizar o governo Bolsonaro com a adoção de intermináveis lockdowns, inconstitucionais toques de recolher, fechamento de indústrias e comércio para prejudicar a economia, fechamento de escolas, vacinação indiscriminada, uso obrigatório de máscaras e a adoção de quaisquer coisas que obrigassem o cidadão brasileiro a abdicar de seus direitos e liberdades. Como se vê, até agora Yang Wanming ainda não derrubou Bolsonaro e o substituiu por um presidente dócil e obediente ao Partido Comunista Chinês, como fez na Argentina e no México, mas, com a ajuda de brasileiros traidores, está deixando o caminho aberto para isso, instaurando o caos e a cizânia, estimulando discordâncias e patrocinando, abertamente, sindicatos e “movimentos sociais” da esquerda, tal como fez no Chile.