
O vereador Diogo Rodrigues assumiu o cargo de Vereador 08 meses depois de ser solto do Presídio Estadual de Ceará Mirim, quando foi beneficiado por uma decisão que concedeu a liberdade provisória a ele que havia sido preso da Operação Fura Fila, decretada pelo Ministério Público.
Segundo o MP o Vereador Diogo Rodrigues e diversas outras pessoas foram indiciadas pelo cometimento de vários crimes contra a Administração Pública deflagrada na Operação Fura Fila.
Com a prisão de Diogo Rodrigues, o médico César Maia, na condição de suplente foi convocado pra assumir a vaga de Vereador. Como Diogo Rodrigues faltou a mais de uma terça parte das sessões da Câmara sem justificar, seu mandato foi extinto com base no art. 8° de um Decreto Lei Federal que disciplina a responsabilidade dos Prefeitos e Vereadores. Apesar do decreto acima ser claro ao detemtinar que é um dever do Presidente da Câmara declarar de ofício a extinção neste caso do Vereador faltoso, permaneceu omisso, sem justificativa, até o presente momento se praticar esse ato, precisando que o suplente Cesar Maia buscasse os socorros do judiciário para corrigir essa arbitrariedade do Presidente Wolney França.