Câmara Cultural promove resgate histórico no Beco do Picado

Pagode do Coxa, Marília Rosas e Jane Cortez são as atrações da primeira edição do projeto Câmara Cultural deste ano, promovido pela Câmara Municipal de Parnamirim. O evento dá início ao retorno das atividades realizadas nos diversos bairros da cidade e ocorre na próxima sexta-feira (28), a partir das 17h, no Centro.

Essa edição tem um objetivo especial que é promover a revitalização e o resgate histórico do Beco do Picado, que já foi polo cultural e tradicional ponto boêmio da cidade. A ideia é que o espaço volte a sediar eventos culturais ao longo do ano, fortalecendo a identidade e a memória da cidade, transformando-o novamente em um ponto de cultura e lazer para os parnamirinenses.

As apresentações musicais começam a partir das 17h, na estrutura de palco que será montada na R. Ten. Aurélio, 180, ao lado do mercado público velho. O evento vai reunir artistas, artesãos e comerciantes locais, visando valorizar a cultura da cidade e proporcionar acesso ao entretenimento e lazer.

O projeto “Câmara Cultural” é de autoria da Mesa Diretora da Casa e foi aprovado, à unanimidade, através da Resolução n⁰ 09/2015. O objetivo principal é estimular e movimentar o cenário cultural no município de Parnamirim.

Serviço
Evento: 1ª edição do Câmara Cultural 2025
Data: 28 de março (sexta-feira);
Horário: a partir das 17h
Localização: Beco do Picado, R. Ten. Aurélio, 180-226 – Centro, Parnamirim (ao lado do antigo Mercado Público);
Realização: Câmara Municipal de Parnamirim.

Rogério Marinho não pode ser responsabilizado por atos isolados de seu suplente – ataque injusto tenta manchar imagem do “baixinho do Brasil”

Por Godeiro Linhares

Nos últimos dias, um episódio envolvendo a demissão do jornalista Heitor Gregório tem sido usado, de forma leviana, para atacar o senador Rogério Marinho — ou como é carinhosamente conhecido entre seus eleitores, o “baixinho do Brasil”. A tentativa de colar nele a pecha de censor, controlador de imprensa ou incoerente com seus ideais é não só injusta, como desonesta com a história de vida e atuação política de um dos senadores mais combativos do país.

Heitor Gregório é, sem dúvida, um dos nomes mais respeitados do jornalismo potiguar. Profissional sério, de credibilidade incontestável, com mais de uma década de atuação firme, ética e coerente. Ao longo de sua carreira, construiu pontes entre a informação e a verdade, dando voz a fatos que muitos prefeririam esconder. É lamentável vê-lo desligado de um veículo onde atuava com tanta competência, especialmente em meio a uma polêmica tão mal explicada. Nossa total solidariedade a ele — e certeza de que logo estará ocupando o espaço de destaque que merece em outro grande projeto jornalístico.

No entanto, é fundamental não embarcar na onda das narrativas forçadas. Rogério Marinho não é responsável pela linha editorial de jornais, portais ou emissoras. Não é dono de redação nem se envolve nas decisões internas de veículos de comunicação. Tentam imputar ao “baixinho do Brasil” uma culpa que simplesmente não existe.

Rogério é conhecido nacionalmente por sua luta contra os abusos do Judiciário, contra o ativismo político dentro das instituições, e pela defesa intransigente da liberdade de expressão. Confundir — ou pior, forjar uma ligação direta entre ele e uma atitude isolada de seu suplente — é uma tentativa rasteira de deslegitimar a atuação de um parlamentar que tem sido, de forma incontestável, uma das vozes mais fortes da direita brasileira.

Enquanto isso, o “baixinho do Brasil” segue fazendo o que sabe: trabalhando, defendendo pautas conservadoras, enfrentando de cabeça erguida o sistema e os privilégios que há anos sufocam o Brasil — e, mais especificamente, o Rio Grande do Norte. Com coragem, firmeza e, sobretudo, coerência.

Acompanhe Godeiro Linhares no Instagram: @godeirolinhares

UNIMED NATAL: Chapa 1 fortalece compromisso com a política de conflito de interesse

A Chapa 1, liderada pelo médico cardiologista Ricardo Queiroz, reafirmou nesta terça-feira (25) seu compromisso com a ética e a transparência, destacando a adesão à Política de Conflito de Interesse. O compromisso, assinado por todos os membros da chapa em fevereiro, busca garantir uma gestão focada nos interesses coletivos dos médicos cooperados.

Um dos principais pontos é a proibição do credenciamento de novas unidades ou empresas nas quais membros da Diretoria ou do Conselho tenham participação societária e continuem atuando. Isso visa evitar qualquer favorecimento e garantir que as decisões sejam tomadas sem conflitos de interesse.

A Chapa também reforça que as decisões devem ser sempre em benefício coletivo, sem influências pessoais ou políticas, assegurando uma gestão transparente e íntegra. Além disso, os integrantes se comprometem a atuar de forma imparcial, promovendo a equidade e a administração sustentável.

Por fim, o grupo propõe incluir esse compromisso no Estatuto da Cooperativa, tornando a política de conflito de interesse uma norma permanente para as futuras gestões, consolidando o compromisso com a boa governança da Unimed Natal.

Rolar para cima