O drama de um jovem espancado pelo pai rico em Natal

A cidade de Natal é cenário de um drama familiar, que traz espancamento de uma criança cometido pelo padrasto que é delegado da Polícia Civil.
Tudo começa em abril de 2022. A criança chegou na escola particular em um dia quente usando casaco e cabisbaixa. As professoras, percebendo um comportamento estranho, tentaram descobrir o que havia acontecido. Em determinado momento, a criança contou que foi jogada na parede pelo padrasto.
Imediatamente, as professoras entraram em contato com a mãe, médica, que, apesar da criança estar com o braço todo roxo, disse que viu o ocorrido pelas câmeras e que não era nada demais.
Ao saber do fato, o pai recorreu ao Conselho Tutelar que analisou o caso como grave e o orientou a denunciar na DCA (Delegacia da criança e adolescente). Afinal, não era a primeira agressão feita pelo padrasto.
Ao ser chamada no Conselho tutelar, a mãe alega que a criança tem TDAH e apresentou o exame de corpo e delito do padrasto, mas não do próprio filho.
Segundo a mãe, a criança estava dando trabalho, foi trancada em um quarto como castigo, começou a chutar a porta e gritar, até que o padrasto teria ido resolver o problema e a agressão teria acontecido.
Ao ouvir os relatos da mãe e do padrasto, que é delegado, o conselho tutelar chamou o pai e orientou a entrar na justiça e pedir a guarda do filho.
E, pasmem, há quase um ano a Justiça “dorme” em cima dessa grave denúncia. Não houve nenhuma solução e o pai continua aflito acerca da segurança da criança.
O processo tramita na 6ª Vara de Família. Até o momento, a juíza não ouviu as testemunhas do caso e ainda aceitou um pedido da mãe para aumentar o valor da pensão em 50%.
Se o pai, o denunciante, não pagar, é ele que vai preso.
O pai questiona a demora para algum resultado e pergunta se o fato de o Padrasto ser delegado tem gerado algum tipo de influência. Afinal, já se passou quase um ano sem nenhuma solução.
Quando são noticiados casos como o do menino Henry Borel na grande mídia, todos ficam chocados. Mas, infelizmente, dificuldades como essa aqui relatada são a realidade do nosso Brasil. Em breve, mais detalhes. Via BLOG GUSTAVO NEGREIROS

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