Wolney tem 41 anos, só fez nascer em Natal, porque Parnamirim, na época (1982), não dispunha de bons serviços de maternidade. Começou a carreira no serviço público como assessor jurídico do município em 2016.
Assumiu a presidência da Federação das Câmaras Municipais do Estado do Rio Grande do Norte (Fecam-RN) em 19 de maio. Embora se coloque como postulante à sucessão do prefeito Rosano Taveira, diz aguardar uma decisão política do chefe do Executivo, defendendo a união do seu grupo politico para as eleições municipais de 2024.
Entrevista
O senhor sonha em ser candidato a prefeito de Parnamirim, até porque o prefeito agora não vai para a reeleição?
Todos nós que estamos na carreira pública sonhamos em um dia administrar a cidade, mas a gente entende que é cedo a antecipação do processo da eleição, porque acho que isso dificulta o trâmite e projetos. A população hoje espera que a gente possa cumprir com nosso papel de vereador e presidente da Câmara. Logicamente que eu sou do grupo do prefeito e gente tem uma expectativa, mas eu prefiro que essa decisão parta do nosso líder político, que é o prefeito Rosano Taveira.
O senhor defende, então, que esse nome que for indicado por Taveira saia unido para campanha eleitoral?
Exatamente. Eu defendo a união do grupo. E me me sinto preparado por ter sido da administração. Fui diretor geral da Câmara de Parnamirim, presidente eleito e reeleito. Então o nosso nome termina unindo o conceito, que é advogado especialista em gestão pública, especialista em Direito Constitucional com a experiência pelo fato de ter sido secretário municipal e presidente de Câmara, a gente une o Executivo e Legislativo, mas prefiro antes de dizer que sou pré-candidato, esperar a decisão do prefeito de Parnamirim. VIA PARNAMIRIM EM FOCO