Ao identificar atirador negro de Nova York, mídia esquece o caso!

Ao identificar que o atirador de Nova York era um negro e o discurso de supremacista branco não iria ser usado, simplesmente a mídia esqueceu o caso do atirador de Nova York no Brooklin.

Identificado

A polícia de Nova York prendeu o suspeito acusado de atirar em 10 pessoas em um vagão de metrô lotado no Brooklyn, mais de 24 horas após o ataque aterrorizante, informou a mídia americana nesta quarta-feira (13).

A polícia identificou Frank James, de 62 anos, como suspeito do incidente. A televisão informou que ele foi visto por policiais que estavam em uma rua de Manhattan e teria levado ele preso. As autoridades devem fornecer um resumo sobre o caso ainda nesta quarta-feira.

Frank James estava usando uma máscara de gás, o atirador gerou um pânico generalizado nesta terça-feira em Nova York, ao abrir fogo contra os passageiros de um metro no horário do rush após detonar uma bomba de fumaça.

“Essa pessoa é perigosa”, alertou a governadora do estado de Nova York, Kathy Hochul, que pediu cautela à população.

Imediatamente a polícia começou uma operação de caça ao atirador, deixando claro que o tiroteio no Brooklyn não tinha sinais de atentado terrorista, e que não houve vítimas fatais.

O atirador não era um branco

Foi com grande frustração que a mídia recebeu a notícia que o atirador do metro de Nova York era um negro. Já estava tudo pronto para juntar a narrativa do uso de armas e o racismo estrutural, como foi um negro acabou a narrativa e o caso foi esquecido.

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