Lino Neves conhecido como Doutor peludo é investigado pelo CRM-DF por, supostamente, fazer sexo com pacientes e até colegas de profissão nas dependências de uma clínica em que atendia no DF. As cenas explícitas eram corriqueiramente publicadas pelo profissional de saúde em uma conta que mantém no Twitter. O perfil foi deletado pouco tempo depois de a primeira reportagem sobre o caso ser publicada pelo Metrópoles.
Autodenominado “PeludoAN” (abreviação para Asa Norte, bairro de classe média alta de Brasília), o doutor peludo gosta de explorar o próprio fetiche: após registrar as relações sexuais, seja por foto ou vídeo, ele compartilhava o conteúdo pornográfico no perfil, com direito a legendas provocativas. “Consultório me dá um tesão da porra”, diz o doutor peludo na descrição na rede social.
Durante as filmagens, Doutor peludo faz uso, na maior parte das vezes, de objetos bastante conhecidos da profissão: jaleco e o estetoscópio. Todo o aparato é utilizado para garantir que as cenas foram feitas no local de trabalho, no decorrer do plantão.