Mulher trans mata três crianças e três adultos em escola cristã

MULHER TRANS mata três crianças e três adultos em ATAQUE a uma ESCOLA CRISTÃ
Identificada como Audrey Hale, a acusada é ex-aluna da Escola Covenant e entrou na unidade de ensino com pelo menos dois rifles e uma pistola.
De acordo com o New York Post, a autora do ataque a uma escola cristã em Nashville, nos Estados Unidos, é uma pessoa trans de 28 anos que planejou o crime que resultou em seis mortes na segunda-feira, 27 de março.
Identificada como Audrey Hale, a acusada é ex-aluna da Escola Covenant e entrou na escola com pelo menos dois rifles e uma pistola.
De acordo com o chefe da polícia de Nashville, John Drake, Hale deixou um manifesto sobre o ataque, documento que foi encontrado pelos policiais na casa dos pais da criminosa.
“Temos alguns escritos que estamos revisando (…). Ela estava preparada para causar mais danos do que realmente foi feito”, declarou o policial.
Três crianças de 9 anos morreram; além delas também foram assassinados o zelador Mike Hill e a professora substituta Cynthia Peak, ambos de 61 anos, e a diretora da escola Katherine Koonce, de 60.

Proibição de trans em banheiro feminino
O estado americano de Arkansas aprovou no dia 21 de março, uma lei que proíbe estudantes transgêneros de usarem banheiros femininos nas escolas públicas.
A governadora Sarah Huckabee Sanders assinou a legislação que se aplica a todas as séries, do Jardim de Infância ao Ensino Médio.
Alunos transgêneros, do sexo biológico masculino e feminino, não poderão usar banheiros e vestiários correspondendente a sua identidade de gênero.
“O Arkansas não vai reescrever as regras da biologia apenas para agradar um punhado de defensores da extrema esquerda”, afirmou Alexa Henning, porta-voz da governadora, em comunicado à The Associated Press.
A nova lei ainda determina que as escolas ofereçam banheiros específicos para transgêneros.
Professores ou funcionários escolares que violarem a proibição poderão receber multas de pelo menos mil dólares. Pais de alunos também poderão entrar com processo na Justiça caso as regras não sejam cumpridas.
A aprovação da legislação acontece uma semana depois de Sarah Sander assinar uma lei que torna mais fácil processar médicos que fornecem tratamento de mudança de gênero a menores de idades no estado.
A governadora também tinha sancionado um projeto de lei que impede o ensino de identidade de gênero antes da 5ª série.

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