Marcus Aragão
Que dias, que semanas, meus caros leitores. Após superar uma gripe que viralizou aqui em casa, continuo com o “zumbido” provocado por uma sequência de explosões surpreendentes, que não têm dado um único dia de folga.
Aliás, falando em folga, como se não bastasse o Brasil ser um dos países com mais feriados no mundo, a deputada do PSOL Erika Hilton parece estar com a cabeça na lua. Ela assinou uma PEC propondo a redução da carga horária, para que trabalhemos apenas quatro dias por semana e folguemos três. É com pesar que já imagino os empregos “implodindo”, enquanto os empresários correm para adotar a inteligência artificial e cortar custos.
Outro grande pesar foi o presidente Joe Biden autorizar a Ucrânia a disparar mísseis americanos contra a Rússia. Ele quer vender caro essa invasão russa, mas quem paga a conta com sangue são os ucranianos.
Alô, Zelensky, lembre-se: a França se rendeu aos alemães para poupar Paris e seu povo da destruição. Charles de Gaulle foi para o Reino Unido organizar a resistência. É assim que se faz! Por que Zelensky não segue esse exemplo? Será que ele não se cansa de ver os ucranianos morrerem?
Aqui no Brasil, em outra guerra — desta vez contra o bom senso — tivemos explosões em frente ao STF, com “Tiu França” detonando sua própria reputação e as esperanças dos presos de 8 de janeiro de serem libertados.
Outra bomba foi a notícia de que Bolsonaro e 36 pessoas foram indiciados por planejarem a morte de Lula, Alckmin e Alexandre de Moraes. Se isso for comprovado, será um grande absurdo, pois a violência nunca se justifica. Esse cenário apocalíptico só poderia ficar mais explosivo ao sabermos que a vítima será também o juiz.
Como se o mês insistisse em não terminar, nesta quarta-feira Haddad acendeu o pavio de mais um pacote de impostos. Protejam-se.
Tic-tac… O que mais vai explodir nos próximos dias?