
Nesta quarta-feira (22), em segunda votação, os vereadores decretaram a perda de mandato de Renato com 25 votos favoráveis e sete contrários, além de duas abstenções. O resultado foi o mesmo da sessão de ontem, em primeiro turno.
Em fevereiro, duas semanas após o caso Moïse, Renato esteve em uma igreja no Centro Histórico de Curitiba junto a manifestantes que gritavam “racistas” e “fascistas” aos presentes. O grupo ignorou os pedidos do padre, que queria continuar a cerimônia. O vereador fez um discurso dizendo que os católicos tinham apoiado “um policial que está no poder”.
As sessões foram marcadas após o Judiciário ordenar o Legislativo a votar se Renato quebrou o decoro parlamentar. O vereador disse que o processo que culminou em sua cassação é motivado por racismo.