
“É uma catástrofe. Agora os outros prisioneiros vão querer fugir. Esses presos nunca deveriam ter fugido, eles deveriam estar em presídios que deveriam ser intransponíveis. Vivemos um momento de falta de confiança nas instituições”, disse.
Azevedo aproveitou o horário dos oradores para criticar o financiamento de R$ 2,1 milhões destinado para a escola de samba paulistana Vai Vai, dentro da Lei Rouanet, pela forma que retratou policiais militares. “Isso é um absurdo sem tamanho. Uma inversão de valores com dinheiro público”, apontou. No desfile, uma ala da agremiação retratou a Tropa de Choque da Polícia Militar com símbolos, como asas e chifres vermelhos.