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Desde do início da gestão da secretária da SETHAS, professora Íris de Oliveira, os forncedores de programas sociais que são pagos pelo Fundo de Combate à Pobreza, veem sofrendo com frequentes atrasos nos pagamentos dos serviços prestados ao Governo do Estado. Atualmente, a situação ficou extremamente complicada já que o tempo de não pagamento já ultrapassa os 100 dias.
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A situação está tão séria, que algumas dessas empresas já recorreram a empréstimos bancários para conseguirem manter os referidos programas funcionando, enquanto outras empresas já estão demitindo os seus colaboradores por não conseguirem honrar com sua folha de pagamento.
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Não bastasse o drama, sem condições de pagamento de despesas básicas como aluguel, fornecedores, impostos e funcionários, a próxima medida a ser adotada pelas empresas será a interrupção desses programas que servem à população diariamente, como o do leite e de restaurantes populares