
O Gabinete de Transição do governo de Jair Bolsonaro (PL) para o de Lula tem 57 nomes confirmados, mas eles só começam o trabalho oficialmente após a publicação no Diário Oficial da União (DOU). Serão quatro coordenações e 31 núcleos temáticos, divididos em assuntos como educação, saúde, cultura, segurança pública e meio ambiente.
O primeiro nome confirmado foi o de Geraldo Alckmin (PSB), vice-presidente eleito que coordenará a transição. Na terça-feira (8/11), ele assinou a portaria que instalou o gabinete, em cerimônia no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB). O local é usado pelas equipes de transição desde 2002 e, desta vez, ficará ocupado até a primeira semana de janeiro.
Segundo integrantes da transição, cerca de 100 pessoas integrarão o grupo, desde selecionados até voluntários. O líder do PT na Câmara, Reginaldo Lopes, afirmou que já indicou 50 nomes, além de 32 não remunerados. No total, 150 pessoas podem ser contratadas, de acordo com a Constituição.
Metrópoles