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O blog apurou que a companheira dele e a sogra saíram de casa a fim de ajudar o homem que estava na rua. Depois as duas teriam se separado, mas o educador físico ficou preocupado com a esposa, já que não conseguia falar com ela pelo telefone. Ele, então, teria “orado e pedido um sinal de Deus” para encontrá-la. O morador de rua disse que pensava que era um sonho, “eu tava dormindo quando dei fé tinha uma mulher se esfregando em mim”.
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O personal foi até o Centro de Ensino Fundamental Paroquial. Quando chegou mais perto, viu estacionado o carro em que a mulher havia saído.
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Ao se aproximar, flagrou a esposa e o morador de rua metendo a borracha nela dentro do veículo.
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Eduardo teria entrado no carro e começado a agredir o homem. À Polícia Civil do DF (PCDF) o personal declarou acreditar que se tratava de um estupro. No entanto, a própria mulher disse, em depoimento, que as relações foram consentidas.
