VIDEO-Veja os perigos de Rué aszunha

Pois ela esta certa. Além de ser um hábito ruim, podendo causar fissuras no estômago, se caso engolir alguma unha pontiaguda, por exemplo, é nojento. E um vídeo impressionante postando no TikTok e que tem viralizado entre as pessoas, comprova isso.
O vídeo mostra alguém tirando um pedaço da sujeira debaixo da unha e colocando sob um microscópio, muitas coisas nojentas podem ser vistas — incluindo bactérias semelhantes a vermes, que na verdade são as bactérias que ficam escondidas debaixo da unha e que não são visíveis. Confira o vídeo:
Vídeo mostra as bactérias ingeridas ao roer as unhas
Vídeo mostra as bactérias ingeridas ao roer as unhas
A oftalmologista Saya Nagori, fundadora da Eye Facts , uma plataforma educacional dedicada à saúde ocular e preservação da visão, disse ao Daily Star disse que além da queratina, que pode se esconder debaixo da unha de uma pessoa, também pode ter micróbios indesejados, como: Staphylococcus, Streptococcus e E. coli, , encontrada também em alimentos, como verduras, não higienizadas corretamente que causam diarreias, e a também já conhecida salmonela. As outras, se ingeridas em grandes quantidades, podem causar desde uma infecção no sistema digestório e crises de diarreia a doenças como herpes, sapinho e faringite.
Além disso, o hábito pode provocar feridas nos cantos dos dedos, lesões, resultando em inchaços, pus, sangramento, vermelhidão, e que podem evoluir para fissuras, deslocamento da unha ou até mesmo uma infecção nos ossos.
Outros riscos com a pratica levam a uma deformação nos dentes ou desgaste prematuro, além de poder mudar a formação e posição dentária, afetando a mordida.
má-oclusão (fechamento correto entre os dentes superiores e inferiores), bruxismo, alterações na mandíbula e lesão nas gengivas, também estão entre as ameaças. Outro problema relacionado ao intestino é o aumento da produção do suco gástrico, o que levaria a episódios e crises de refluxos.
Segundo especialistas, o ato de roer as unhas é uma manifestação comum de ansiedade. A pratica também pode estar relacionada a doenças da mesma família do TOC (Transtorno Obsessivo Compulsivo).
Para estes casos especialmente é necessário consultar um especialista que dará um diagnóstico e tratamento certo para cada tipo de ansiedade ou transtorno. A terapia cognitiva, por exemplo, aliada a exercícios que garantem o relaxamento como ioga e meditação, são bons aliados para descobrir a raiz do problema e tratá-lo da forma correta.
Os médicos também orientam que, principalmente para as pessoas que roem as unhas, estar com elas cortadas bem curtas, podem inibir o hábito, bem como usar esmaltes com gosto amargo ou até mesmo fazer trabalhos manuais artísticos que estimulem à criatividade e mantém o cérebro com atenção em outras coisas, o que também diminui a ansiedade. Mascar chiclete sem açúcar pode dificultar o ato de roer as unhas e cutículas e ser uma alternativa.
A estratégia sugerida por especialistas, chamada “substituição de hábito”, ajudou 53% dos participantes de um novo estudo. A pesquisa sugeriu aos pacientes que em vez de mordiscar, cutucar ou puxar a pele com agressividade, podiam tocar nela suavemente, esfregando levemente as pontas dos dedos, a palma da mão ou a parte de trás do braço, pelo menos duas vezes ao dia.
“A regra é apenas tocar seu corpo levemente. Se você está sob estresse, pode realizar os movimentos mais rapidamente, mas não com mais pressão autoaplicada”, explica o principal autor do estudo, Steffen Moritz, chefe do grupo de trabalho de neuropsicologia clínica do University Medical Center Hamburg-Eppendorf, na Alemanha, à NBC News.
Cerca de 5% pessoas no mundo inteiro são afetadas pelo transtorno do comportamento repetitivo focado no corpo, um transtorno obsessivo compulsivo e distúrbio relacionado. O hábito de roer unhas é muito comum, e os rastros deixados por ele incomodam e podem até mesmo criar machucados.
Para isso, o estudo chefiado por Steffen, incluiu 268 pessoas. Todos os pacientes sofriam com a tricotilomania. Os membros do grupo de controle foram informados de que estavam em uma lista de espera para tratamento, que receberam após o término do estudo. Já o restante das pessoas aprenderam como formar um hábito substituto por meio de um manual e de um vídeo.
De acordo com o artigo, 80% das pessoas no grupo de tratamento disseram estar satisfeitas com o treinamento.
Vídeo mostra a quantidade de sujeira dentro das unhas

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